FANFIC - "ENREDADA PELO PRAZER" - CAPÍTULO 18

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 18° capítulo de "Enredada pelo Prazer". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Capítulo 18
Acordei na manhã seguinte sentindo que esqueci alguma coisa, tinha certeza que era algo importante, mas por mais que eu me esforçasse, não conseguia lembrar o que era, mas a mão de Edward apertando o meu peito me fez esquecer de tudo.
Suspirei e tentei afastar sua mão, mas ele apertou com mais firmeza beliscando o mamilo em seguida, gemi baixinho e rebolei contra seu membro que já estava duro contra minha bunda.
– Que bela maneira de acordar. – ele murmurou beijando minhas costas me fazendo sorrir.
– Verdade, mas tenho aula, me solta Edward.
– Vai tomar banho?
– Vou.
– Posso ir junto? – afastei sua mão e fiquei de frente para ele.
– Vai se comportar? – Edward fez um biquinho.
– Eu sempre me comporto neném, você que não consegue tirar as mãos de mim.
– Oh... – abri a boca estupefata e ele riu se levantou em sua glória e totalmente nu, e piscou pra mim indo para o meu banheiro, um pouco tímida fui atrás dele.
Ouvi o barulho do chuveiro e respirando fundo abri o box e Edward passava espuma no corpo, eu praticamente babava olhando pra ele.
– Vem lavar minhas costas, neném? – ele chamou e levantei os olhos do seu peito e corei, mas entrei no banheiro, Edward jogou um pouco de sabonete liquido em minhas mãos e ficou de costas.
Voltei a respirar fundo e comecei a esfregar suas costas, fortes, largas, másculas... Parei de babar e continuei lavando seus ombros e pescoço, desci mais para lavar, mas embaixo e cheguei a sua bunda. Mordi o lábio não sabendo se continuava, mas como ele estava em silencio eu passei espuma ali também, corava como uma maluca, mas a bunda de Edward era uma coisa.
– Se divertindo neném? – ele falou me olhando e corei absurdamente, se é que é possível corar mais.
– Hmmm, eu já acabei. – falei rapidamente, Edward riu e me virou me prensando contra a parede fria.


– Ótimo, pois agora é minha vez, minha menininha travessa. – ofeguei vendo-o colocar sabonete na mão e espalhar a espuma pelos meus seios, gemi quando ele beliscou os mamilos, suas mãos desceram lavando minha barriga, seu dedo rodeou meu umbigo e ri baixinho.
Edward sorriu travessamente e desceu mais a mão lavando minha virilha, e em seguida meu sexo, seus dedos deslizavam por minhas dobras, e eu estava com dificuldade para respirar.
Edward me afastou da parede me puxando para de baixo da água morna, ele me abraçou por trás suas mãos passeando pelo meu corpo, recostei a cabeça em seu peito e sorri, ele beijou meus lábios e pegou mais sabonete, o olhei com curiosidade enquanto ele me afastava um pouco e começou a lavar minhas costas, suspirei ofegante sentindo ele massageando meus ombros, descendo em seguida para as costas e indo mais para baixo.
Ao contrario de mim, Edward não hesitou ao passar a mão em meu bumbum, na verdade a mão dele foi mais além, e ele esfregava meu buraquinho, tentei me afastar me sentindo nervosa, mas ele não deixou me apertando contra seu corpo, seu membro ereto estava entre as minhas coxas me deixando úmida.
– Sabe neném, eu não consigo para de imaginar o meu pau bem aqui. – ele aproveitou a espuma e esfregou meu cuzinho, gemi, pois a sensação era excitante.
– Hmmm... – murmurei e ele riu roucamente contra minha garganta, sem deixar de rodear seu dedo no meu buraquinho o alargando.
– Você deixaria, deixaria neném, eu fuder seu rabinho?
– Eu... Não dói? – perguntei nervosa, Edward chupou meu pescoço.
– Eu faço bem gostoso neném. – ele aumentou a pressão e minhas pernas ficaram bambas, ele riu. – Empina a bundinha. – ele pediu e obedeci achando que ele faria agora, ele afastou o dedo e segurou em meu quadril e para minha surpresa seu pau entrou em minha boceta.
Ofeguei alto sentindo seu membro quente e duro invadindo minha carne e me tirando o ar, nós gememos alto quando ele estava todo dentro de mim. Edward agarrou meus quadris e começou a me mover, seu pau saindo e entrando da minha boceta, era muito bom, ele me preenchia tão completamente nessa posição.
– Hmmm, que buceta gostosa neném, mas não me esqueci do seu rabinho, eu vou fodê-lo, mas não hoje. – ele falava entre gemidos, da minha boca só saiam grunhidos de prazer.
Edward começou a aumentar a velocidade, seu pau pulsando e crescendo em minha entrada, eu também estava próxima, meu centro pulsava com força, eu já estava ofegante.
– Rebola essa bundinha neném. – ele grunhiu e obedeci meu centro pulsou com força espremendo o pau de Edward, ele apertou minha bunda e gozei como louca, minhas pernas bambearam e meu corpo inteiro tremia.
Edward tirou seu pau ainda duro e começou a se masturbar, fiquei de frente para ele e com uma mão puxei seu rosto pra baixo o beijando, ele gemeu em minha boca puxando seu corpo contra o meu. Levei a outra mão ao seu pau e massageei seu membro, ele grunhiu contra meus lábios me abraçando, continuei massageando seu pau e não demorou muito a ele inchar e vir em minha mão.
Nossos gemidos eram engolidos pelas nossas bocas, continuamos nos beijando mais fracamente e abraçados, suas mãos grandes passeando por todo o meu corpo e me apertei mais ainda contra ele.
– Você precisa mesmo ir a escola? – ele gemeu contra a minha boca e sorri.
– Sim.
– Falte, vamos ficar na cama o dia todo.
– Amanhã já é sábado Edward, passarei o sábado à noite toda com você e o domingo.
– Ok, mas eu escolho a programação. – sorri e me afastei dele me lavando de verdade e rapidamente, eu já devia estar atrasada.
Peguei uma toalha e sai me enrolando nela e voltei para o quarto, vesti meu uniforme rapidamente, já estava fechando a saia quando Edward entrou só de toalha e piscou pra mim.
– Vem aqui neném? – fui apressadamente e ele segurou meu queixo.
– O que? – Edward sorriu e me deu um beijo rápido.
– Eu não posso te levar agora, tenho uns assuntos a resolver.
– Eu vou com o motorista.
– Ok. – ele sorriu e levou a mão para baixo da minha saia e tocou minha boceta me fazendo ofegar, esfregou meu clitóris, e fiquei úmida imediatamente, ele sorriu perversamente e me penetrou com dois dedos, ofeguei alto agarrando seus braços.
Quando ele afastou os dedos ele os lambeu e foi até minha gaveta de calçinhas e me entregou uma, o olhei confusa, mas obedeci.
– Boa aula neném. – sorriu e me deu outro beijo rápido e saiu do quarto, olhei para a porta confusa e esfreguei as pernas, que merda. Fui me limpar vesti a calçinha e fui para baixo, antes que me atrasasse.
[...]
Sexta-feira passou rapidamente, eu ainda estava incucada sabendo que eu tinha esquecido algo importante, mas não lembrava o que era, lógico que é difícil lembrar quando Edward está envolvido.
Ele foi me buscar na escola, e almoçamos no shopping, depois fomos para seu apartamento onde voltamos a fazer sexo, Edward tinha um fôlego, que estava difícil acompanhar, não que eu estivesse reclamando, só comentando.
Quando chegamos a casa já era tarde e fomos direto para a cama, havíamos comido algo no apartamento de Edward, meu pai desde começou a namorar Esme, estava mais desligado que o normal, o que só me ajudava com Edward, só comentando também.
Sábado finalmente chegou e eu estava animada, Alice me entregou minha identidade falsa, e a escondi de Edward, combinamos de nos encontramos em frente à boate e confesso que estava super empolgada, seria minha primeira saída com Edward, em uma boate.
Depois de acordar tarde, Edward havia passado a noite comigo novamente e ao acordar ele estava deitado me olhando, sorri e me espreguicei.
– Bom dia.
– Dormiu bem neném?
– Sim, e você?
– Muito bem, sabia que tenho planos para hoje? – ele piscou pra mim e corei.
– Oh. Mas nós ainda vamos à boate né?
– Sim, os planos são pra mais tarde. – ele piscou e corei, Edward riu e me beijou afastando meu cabelo do rosto, sorri afastando a boca da dele e passei a mão pelo cabelo dele empurrando para trás, ele fechou os olhos sorrindo.
– Edward?
– Hmmm?
– Você já teve muitas namoradas? – ele fez uma careta e me encarou serio.
– Não tenho namoradas neném, tenho amantes.
– É isso que eu sou? – ele riu e beijou meu nariz.
– Não, você é minha namorada. – sorri como a idiota que eu era sempre que ele falava comigo assim.
– Mas você não me respondeu.
– Não?
– Não, você já teve muitas amantes?
– Algumas. Por que a curiosidade repentina?
– Por nada, só pensando.
– Em que?
– Vo – você sempre dorme com elas?
– Não.
– Não? – ele sorriu.
– Não neném, eu gosto de dormir com você.
– Hmmm, ok.
– Sem mais perguntas?
– Sim.
– Bom então vamos tomar banho. – ele moveu as sobrancelhas e ri o seguindo para banheiro.
[...]
Estava dentro do banheiro do apartamento de Edward terminando de me arrumar, meu pai não se importou muito quando disse que ia dormir na Alice, Edward avisou que passaria a noite fora.
Como se Esme e meu pai ligassem eles iam adorar ter a casa pra eles, Rose disse que iria passar a noite fora, talvez fosse ficar com Emmett e parar de encher meu saco.
Terminei de passar o gloss brilhante de morango e ajeitei o cabelo o deixando solto e bagunçado, tentei abaixar mais a saia do vestido curto que Alice me emprestou, ele amarrava no pescoço e tinha um decote modesto na frente, sim por que atrás minhas costas estavam nuas, o vestido batia nas minhas coxas e era de um azul escuro. Respirando fundo sai do banheiro e fui para o quarto, Edward estava de costas, ele usava uma camisa social preta dobrada até os cotovelos, e calças jeans escura, ele estava muito lindo.
Fui até a cama e fingindo não notá-lo, vesti meu salto, que com certeza eu teria que me apoiar em Edward à noite toda. Quando terminei de vestir o sapato, levantei os olhos e Edward me olhava com aboca aberta, ele estreitou os olhos pra mim.
– Isabella, venha aqui. – fui apressadamente e ele me puxou de encontro ao seu corpo, arfei ao senti-lo duro contra minha barriga, levantei o rosto e ele segurou meu queixo.
– Você sabe que é uma menininha travessa, não sabe? – eu corei e assenti, ele sorriu e enterrou o rosto no meu pescoço e chupou, minha pele, gemi agarrando seus ombros, ele lambeu meu pescoço subindo os lábios até minha orelha. – Está sem calçinha neném?
– Não. – ele sorriu malicioso e se ajoelhou na minha frente, suas mãos passearam pelas minhas pernas e subiram para dentro da minha saia, ofeguei ao sentir ele apertar minha bunda, seus dedos roçando em meu centro me deixando ofegante.
– Tcs, tcs, tcs, você está sendo muito travessa neném, sabe que não pode usar calçinha. – sem que eu esperasse, ele puxou de uma vez minha calçinha para baixo, arfei corando, Edward riu e jogou minha calçinha sobre a cama e ficou de pé.
– Agora, - ele levou a mão para dentro da minha saia e pressionou meu clitóris, me segurei nele para não cair. – Muito melhor, quero poder tocar sua bocetinha melada sempre que eu quiser.
– Edward! – ele riu e me puxou para seus braços novamente e dessa vez me beijou, sua língua invadindo a minha boca e me deixando zonza, agarrei seus cabelos já me esfregando nele, ele riu contra meus lábios, mas se afastou.
– Desistiu de ir?
– Não.
– Então pare de me provocar, ou vou te jogar na cama agora mesmo.
– Ok. – ele sorriu e vestiu os sapatos fui ao banheiro passar o gloss novamente, e achei melhor colocá-lo na bolsa.
Quando voltei, ele já me esperava para sair, fomos de mãos dadas para a rua onde pegamos um taxi, e durante todo o caminho. Ao chegarmos lá não demoramos a achar Alice e Jasper, e na hora de entrar eu e ela mostramos as nossas identidades falsas e entramos, assim que estávamos lá dentro, fiquei olhando o ambiente grande e espaçoso. Tinha dois pisos, no primeiro no fundo ficava o bar e em volta algumas mesas, e no centro a pista de dança com luzes e fumaça pra todo lado, em cima parecia ter sofás e um bar também.
Senti as mãos de Edward em minha cintura e seu peito colado as minhas costas, sua boca chegou pertinho do meu ouvido.
– Identidade falsa?
– Hmmm... – ele riu e mordicou minha orelha.
– Sua menininha travessa. – eu dei uma risadinha e ele começou a andar comigo me levando até o bar, pediu uma cerveja pra si, e uma bebida pra mim, ri quando vi o guarda-chuvinha.
Alice sumiu com Jasper e fiquei com Edward bebendo, ele me arrastou para a pista de dança, mesmo eu argumentando que não sabia dançar.
– Você não pode vir a uma boate e não dançar neném. – ele piscou pra mim e uma música muito sensual tocava, todos dançavam colados, e arfei quando Edward me puxou ficando muito próximo, suas pernas entre as minhas, suas mãos no meu corpo, passeando pelas laterais, eu já estava ficando excitada, ele sorria e rebolava me movendo junto com ele, Edward abaixou o rosto e me beijou.
Agarrei seus cabelos beijando sua boca com urgência, ele gemeu contra meus lábios, suas mãos grandes apertando minha bunda, quando nos afastamos eu estava ofegante, ele não estava muito diferente.
– Está me deixando louco neném.
– Hmmm... – gemi quando Edward esfregou sua excitação em mim e começou a andar me prensando em uma parede, estava escuro e parecia que ninguém nos via, já ia perguntar por que estávamos ali, quando a mão de Edward entrou pela minha saia e esfregou meu clitóris.
– Edward! – ofeguei e ele riu enquanto levava dois dedos e me penetrava, sem deixar de esfregar meu clitóris com o polegar, meu corpo inteiro ficou quente e arquei o corpo contra sua mão, seus dedos deslizaram mais fundo me fazendo gemer, agarrei sua cabeça puxando sua boca pra minha, ele me beijou com desespero.
Sua língua parecia estar em toda parte, devastando minha boca e me deixando zonza, quando estava sem fôlego separei nossos lábios, seus dedos se moviam com rapidez dentro de mim.
– Ah neném, quero meter meu pau em você, estou tão duro. – ele gemeu contra minha garganta e grunhi.
– Vem Edward. – Deus eu estava louca.
– Você quer neném, quer ser fodida contra a parede?
– Oh sim... – ele riu e tirou seus dedos e pegou algo no bolso de trás e me entregou, corei olhando a camisinha, mas apressadamente abri sua calça e coloquei seu pau pra fora, ele afastou as pernas impedindo a calça de descer mais, massageei seu pau e coloquei a camisinha apressadamente.
Edward agarrou minha bunda me ergueu um pouco e fiquei na ponta dos pés sentindo seu pau deslizar para dentro de mim, o ar me faltou a cada milímetro dele me preenchendo, quase gozei só de tê-lo dentro de mim.
– PQP! – ele rosnou e apertou minha bunda me fazendo subir e descer em seu pau.
– Oh.. Oh Deus... – ele me preenchia tão profundamente nessa posição, agarrei seus ombros o ajudando a me içar em seu pau, meu centro pulsava com força a cada investida dele.
– Deus neném, tão fodidamente apertada... – ele falava entre dentes, sua boca tocou a minha e gemi contra seus lábios, já sentia meu orgasmo chegando e seu membro pulsando, inchando dentro de mim estava me deixando louca.
– Edward... – gritei abafado pelos seus lábios e sua boca tomou a minha com mais urgência me fazendo engolir seu grito de prazer quando gozou, o acompanhei em seguida abraçada a ele.
Ainda ofegante olhei em volta e ninguém percebeu o que fizemos mais isso não me fez ruborizar menos, senti beijos de Edward em minhas bochechas, ele me ergueu um pouco saindo de dentro de mim, e ajeitou meu vestido, já mais calma tirei a camisinha dele e ajeitei suas calças.
– Você ainda me mata neném. – ele pegou a camisinha e segurando minha mão foi até os banheiros, entrou no masculino e fui ao feminino me ajeitar.
Depois voltamos à pista e dançamos mais, bebemos e já passava da meia noite e eu estava cansada.
– Quer ir embora? – ele sussurrou quando saímos da pista em direção ao bar e sorri.
– Sim.
– Ótimo, quero brincar com você, no sofá.
– OMG! Você só pensa nisso. – acusei rindo, ele riu e mordiscou meu pescoço.
– Sim neném, eu só penso em fodê-la. – eu corei absurdamente pela milésima vez essa noite.
– Vamos logo então. – falei evitando olhar seu rosto.
Saímos da boate e Edward chamou um taxi e fomos para seu apartamento, ao chegar entramos apressadamente e já no elevador Edward me agarrou, suas mãos passeando pelo meu corpo e sua boca me beijando com urgência, gemi contra seus lábios, e ousadamente levei a mão ao seu membro, ele gemeu e ficou duro em minha mão, isso é mais duro.
Sem que eu esperasse Edward agarrou minha bunda e me ergueu, cruzei as pernas em sua cintura enquanto sua boca ainda devastava a minha, quando o elevador parou ele não me soltou e me levou para seu apartamento sem deixar de me beijar. Eu só conseguia gemer agarrada aos seus cabelos, seu pau se esfregava em minha entrada e eu estava tão molhada e quente.
Edward afastou nossos lábios e começou a beijar meu pescoço e ombro, uma mão se mantinha na minha bunda, já a outra esfregava minhas dobras, ele levou sua mão molhada até meu cuzinho e começou a rodeá-lo.
– Edward! – ele riu.
– Hmmm, vou foder o seu rabinho hoje neném, você deixa?
– Oh...
– Deixa neném, meu pau entrar no seu buraquinho apertado. – eu gemi sentindo seu dedo deslizar mais um pouquinho para dentro, ele continuava a meter na minha boceta e tirar os dedos molhados de mim e colocar no meu buraquinho.
Eu estava ofegante e a essa altura faria tudo que ele quisesse, Edward foi direto para o quarto, sem deixar de falar safadezas em meu ouvido me fazendo suspirar e gemer cada vez mais.
Quando entramos no quarto, Edward procurou o interruptor, e a luz banhou o quarto, Edward ficou estático, e olhei em seu rosto.
– Mas que merda... – ele ofegou e segui seu olhar e vi Rosalie nua na cama dele.
OMG! Ah era isso que eu estava tentando lembrar.
– Esme deu sua chave para Rose. – falei e Edward me olhou com uma sobrancelha arqueada.
– E só agora você avisa!

1 comentários:

DEISE ROCHA disse...

Ai não quero que Bela sofra, o que será que vai dar? Anciosa pelo proximo capitulo!

Postar um comentário

Deixe aqui o seu comentário sobre o post: