FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 11


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 11° capítulo de "Adorável Prisioneira". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

11 .Eu acho que iríamos passar o dia na cama.

– Quero ir me deitar minha esposa. – levantei a cabeça o encarando e estreitei os olhos.
– Mas já?
– Sim, quero ficar sozinho com você em nosso quarto, em nossa cama.
– Oh, mas eu não estou com sono ainda. – murmurei ansiosamente e ele riu.
– Ótimo, pois eu não pretendo dormir.
– Não?
– Não minha esposa, dormir é a ultima coisa em minha mente. – seus olhos pareciam escuros e me olhavam com tanta intensidade que enrubesci profundamente e desviei os olhos.
– Oh podemos ficar mais um pouco?
– Isabella? – ele chamou e voltei a olhá-lo.
– O que há de errado?
– Nada está errado.
– Você parece assustada. – ergui o queixo e só não coloquei as mãos na cintura, pois ainda estava pendurada nele.
– Eu não estou com medo.
– Ótimo, então vá para o quarto e me espere. – ele me colocou no chão e beijou minha testa. – Me juntarei a você em poucos minutos.
– Sim meu senhor. – murmurei baixinho e ele segurou meu queixo.
– Sim meu marido ou Edward. – me corrigiu e ri.
– Sim meu Edward. – ele sorriu largamente e se afastou, apressadamente corri para meu quarto e Marie Alice me seguiu.
– Isabella, está tudo bem? – perguntou enquanto subíamos as escadas e forcei um sorriso.
– Sim, estou só um pouco nervosa.
– Não fique, Edward nunca a machucaria.
– Por que ele machucaria?
– Bem, eu ouvi que a dor na primeira vez e sangue. – meus olhos se arregalaram.
– Sangue? Ele me cortara?
– Não querida, é bem. Eu não sei por que a dor e sangue. Mas era o que a minha mãe dizia. Mas como você disse, fique quietinha e deixe Edward fazer o que tem que fazer.
Respirei fundo e assenti, já estávamos em frente a porta do nosso quarto e forcei um sorriso, e a abracei.
– Obrigada Marie Alice.
– Boa sorte Isabella. – ela me abraçou de volta e depois correu para longe.
Minhas mãos estavam um pouco trêmulas quando empurrei a porta entrando no quarto, dei uma rápida olhada para cama e meu coração disparou, batendo com força contra meu peito.
Exatamente naquela cama o bárbaro me faria sua esposa.
Oh Deus eu realmente havia casado com aquele bárbaro. O que seria de mim agora, esposa de um homem tão grosseiro e impertinente?! Bem ele era extremamente atraente, e seu beijo era tão bom quanto perturbador.
Mas não devia pensar nessas coisas, meu destino agora era ao lado do meu bárbaro... Edward. Meu marido Edward, agora eu era lady Cullen. Eu uma ex prisioneira, agora era a mulher do meu raptor. Isso era um pouco confuso.
Mas era a minha nova vida.


Não era a primeira vez que eu tinha que me acostumar com um destino imposto a mim. Eu sempre achei que seria sozinha, vivendo em minha torre em Volturi, mesmo Irina afirmando que meu pai me arrumaria um marido. Mas eu não tinha esperanças que isso acontecesse, mas aconteceu. Fiquei noiva de Michel e tive que aceitar esse novo destino.
Mesmo meu coração não clamando por Michel eu o aceitei. E agora eu era esposa de um bárbaro, mas e meu coração clamaria por ele? Era possível amar aquele bárbaro?
Ouvi passos se aproximando e deixei meus pensamentos para mais tarde. Rapidamente tirei o vestido ficando com a camisa de dormir e me deitei na cama ficando paradinha. A porta se abriu e fechou com um barulho baixo ecoando pelo quarto silencioso, o quarto começou a escurecer aos pouquinhos, ele devia estar apagando as velas. Engoli em seco e fechei os olhos com força, meu coração batia muito rápido e comecei a ficar ansiosa.
– Isabella? – ouvi sua voz e abri os olhos, ele colocou uma vela ao lado da cama e mastiguei o lábio o olhando. – Você está bem?
– Sim bar... marido. – ele sorriu e tirou sua túnica, engoli em seco apreciando seu corpo magnífico, o peito largo e forte brilhando a luz da vela, ele retirou a calça também e sua... a coisa entre as pernas ficou visível.
Levantei os olhos apressadamente e ele sorria para mim, meu rosto se avermelhou profundamente, ele subiu na cama ficando sobre mim e tocou minha bochecha.
– Não precisa ficar nervosa.
– Eu... eu não estou nervosa. – ele riu e abaixou o rosto ficando muito, muito próximo mesmo.
– Está sim minha esposa, mas não se preocupe, eu a farei sentir-se muito bem.
– Não... não doera?
– Um pouco, mas logo passara.
– Tem... tem certeza? – ele sorriu e beijou com calma meus lábios.
– Confia em minha Isabella? – pisquei algumas vezes ponderando suas palavras.
Eu confiaria minha vida a ele.
– Sim. – seu sorriso se tornou brilhante e maravilhoso.
– Então não se preocupe com nada. Só sinta.
A sua boca tomou a minha delicadamente no começo e em seguida urgentemente, a língua libidinosa tomando cada cantinho da minha boca, as mãos fortes desciam por meu corpo e entravam pela minha camisa.
Suspirei em sua boca ao sentir seus dedos diretamente em minha pele, eu estava começando a esquentar por ele. Era como fogo que parecia estar em toda parte, e mais intenso aonde seus dedos tocavam. Eu grunhi afastando a boca, minha respiração vindo em arfadas, ele se ergueu e puxou minha camisa para cima, levantei os braços e enrubesci, eu estava completamente nua assim como meu marido.
Ele voltou a se deitar sobre mim, e agora meu corpo incendiava, sua pele quente estava completamente colada a minha, meus seios sensíveis contra seu peito largo, os pelos fazendo um pouco de cócegas, algo duro cutucava minha barriga, e gemi o abraçando.
– Edward... – ele me olhava com carinho e sorriu.
– Diga Isabella.
– Eu me sinto estranha. – ele riu.
– Me diga como se sente.
– Me sinto quente.
– Hmmm, eu também minha esposa, você me faz queimar. – ele colocou sua boca na minha e seus lábios devoravam os meus, as mãos pareciam mais urgentes que antes.
Suas mãos deslizaram pela lateral do meu corpo, seu toque queimando minha pele e me fazendo arfar contra seus lábios, sua mão afastou minhas pernas e arfei quando seus dedos tocaram entre minhas coxas. Eu fiquei muito úmida de repente, uma sensação completamente nova e assustadora, a mão do bárbaro tocou a umidade e meu corpo se arqueou contra o dele.
Ele afastou a boca da minha e lambeu os lábios, eu suspirei fortemente e me contorci, sua mão continuava entre minhas pernas, tocando e esfregando meu ponto sensível, meus olhos giravam e meu corpo tremia levemente.
Sua boca voltou para mim, mas agora ela estava em minha pele, tocando meu pescoço e descendo até meus seios, ele lambeu o mamilo e gemi vergonhosamente, sua boca pecaminosa chupou o bico e milhões de sensações prazerosas tomaram meu corpo. Sua boca continuava em meus seios, mudando de um para outro, fazendo coisas que nem imaginava possível e seus dedos lá em baixo eram mais urgentes.
Algo em mim pulsou com força e meu corpo tremeu, eu gritei sentindo uma necessidade de liberação, e quando eu achei que não agüentava mais, uma coisa molhada entrou entre minhas pernas e gritei sentindo a coisa mais maravilhosa do mundo.
Meu corpo ficou caído sobre a cama e respirava com dificuldade, minhas pernas tremiam e meu corpo inteiro parecia morto, mas a sensação de prazer entre as pernas continuava, abaixei a cabeça e meus olhos se arregalaram.
– Bárbaro. – guinchei ao ver sua cabeça entre minhas pernas, era sua boca que fazia aquelas coisas comigo?
– Sim esposa? – ele saiu das minhas pernas e lambeu os lábios, meu rosto avermelhou-se profundamente.
– O que faz?
– Estou lhe dando prazer esposa. – sorriu e voltou a beijar o vértice entre as minhas coxas.
Oh Deus... isso era certo? Mas era bom... Deus muito bom...
Eu gritei alto sentindo meu corpo tremendo de novo, não era possível que eu tivesse outra daquela onda de prazer?
Mas por Deus eu sentia que estava próxima, mas antes que ela viesse o bárbaro levantou o rosto e voltou para cima de mim, eu esfreguei as coxas querendo... sua boca? Seus dedos? Seu...
– Relaxe agora esposa. – ele interrompeu meus pensamentos, e afastou minhas pernas ficando entre elas, apertei seus ombros com força e senti algo duro e grande lá em baixo.
Ele respirou fundo e abaixou o corpo, aquela coisa afundou em mim e meu corpo inteiro ficou tenso, olhei assustada para o bárbaro que me olhava com intensidade.
– Olhe pra mim Isabella. – o encarei ansiosa ele sorriu pra mim, e forcei um sorriso.
– O que?
– Você é adorável. – ele sussurrou e meu sorriso aumentou.
– Obrigada marido.
– Não foi um elogio. – estreitei os olhos.
– Oh, mas adorável é um elogio?
– Não pra você esposa.
– O que o senhor está insinuando? – apertei seu ombro com força e ele riu.
– Que você é a mocinha mais obstinada que já conheci.
– Seu...
– Diga esposa?
– Seu bárbaro, grosseirão, seu... AAAAh – gritei quando ele afundou em mim e uma dor incomoda se alojou entre minhas pernas e bati em seu ombro.
– Lhe machuquei?
– Sim seu bárbaro. – lagrimas desciam dos meus olhos e ele sorriu, e beijou as lagrimas.
– Shiii, já vai passar querida. – me movi desconfortável, ele estava completamente dentro de mim, e era estranho.
– Tem certeza?
– Confia em mim esposa?
– Confio.
– Então fique parada. – assenti e ele me beijou, sua boca maravilhosa devorando a minha, eu gemi contra seus lábios e ele grunhiu contra os meus.
Sua mão veio para meu seio e o apertou esfregando o mamilo, aquela urgência entre as pernas voltou e me movi, ele gemeu e saiu quase todo de dentro de mim, e em seguida voltou.
Meu copo todo se arqueou e gemi alto, ele repetiu o movimento lentamente, saindo e voltando e a sensação mais maravilhosa do mundo estava dominando meu corpo novamente.
– Deus Isabella... – ele gemeu meu nome e seus movimentos ficaram mais rápidos, eu arfei e me movi com ele, minhas mãos apertando seus ombros com força.
A sensação maravilhosa voltou, dessa vez mais intensa, dentro de mim, a coisa do bárbaro parecia ter vida própria, meu corpo apertava e pulsava e também parecia ter vida própria, eu gritei e aquela onda veio novamente, tão forte e maravilhosa.
O bárbaro rosnou e gemeu, e algo derramou em mim, era molhado e pareceu ir até o fundo do meu corpo, eu olhei em choque para ele, mas ao mesmo tempo maravilhada.
Ele sorria e saiu de cima de mim, e me senti vazia, era estranho, olhei para ele com curiosidade e ele riu e me puxou para seus braços e beijou minha testa.
– Como se sente?
– Bem. – sussurrei e ele roçou seus lábios nos meus.
– Durma esposa. – mandou e pensei em protestar, mas eu estava muito cansada, me aconcheguei em seus braços adormecendo imediatamente.
[...]
Abri um olho preguiçosamente, e olhei em volta, o sol entrava pelas janelas e sorri, poderia sair um pouco hoje, me movi e braços me estreitaram e me puxaram contra um corpo, sorri mais ainda.
O bárbaro ainda estava aqui.
Devagar me virei para ele, meu corpo estava um pouco dolorido, principalmente entre as pernas, meu rosto esquentou, as coisas que o bárbaro fez com meu corpo deviam ser pecado.
Eu deveria ir falar com o padre Laurent.
Olhei para meu marido e sorri, ele ficava mais bonito ainda dormindo, calmo e com a boca fechada. Sim por que o homem era um grosseirão. Dei uma risadinha e afaguei sua bochecha, ele sorriu e seus olhos tremeram e abriram, quando me pegou o olhando sorriu largamente.
– Bom dia esposa.
– Bom dia bar... marido.
– Do que ia me chamar? – abaixei os olhos, e seus dedos tocaram meu queixo. –
Diga esposa.
– Bárbaro. – ele riu alto enquanto eu enrubescia mais ainda.
Ele nós virou de repente na cama ficando sobre mim, meus pulsos sobre minha cabeça e o corpo pressionado sobre o meu.
– Hmmm, me acha um bárbaro esposa?
– Eu... eu...
– Diga esposa. – empinei o queixo.
– Sim, é exatamente o que o senhor é, seu bárbaro. – ele sorriu abertamente e esfregou o nariz contra o meu.
– Acho que está errada esposa.
– Não, tenho certeza que o senhor é um bárbaro. – ele riu e beijou meus lábios.
– Você é adorável esposa.
– Hunf. – bufei e virei o rosto, ele beijou minha bochecha e pescoço.
– Não vai agradecer o elogio?
– O senhor já disse que não é um elogio. – ele riu.
– Dessa vez é um elogio. – me virei para ele e sorri abertamente.
– Obrigada marido.
– Minha adorável esposa. – sussurrou beijando meus lábios e senti a sua coisa dura me cutucando e gemi.
– Edward o que é isso? – falei contra sua boca e ele riu afastando um pouco o rosto.
– Meu desejo por você esposa.
– Oh, podemos fazer de novo? – ele sorriu abertamente.
– Faremos sempre que quisermos. – meu rosto se enrubesceu fortemente e o bárbaro riu com certeza sabendo que eu o queria.
Eu acho que iríamos passar o dia na cama.

5 comentários:

Anônimo disse...

qUED LINDO QUE AMORRRRRR, ESTOU ESTRANHAndo nao ter comentarios, esta historia é linddaaa, by adrianas

Anônimo disse...

Eu também estou estranhando. Aqui na página já li quase todas as Fanfics. Queria que tivesse uma nova fanfic ...

Anônimo disse...

Mto legal ;-)

Unknown disse...

ahhhhhhhh lindos

Unknown disse...

Muito linda essa fic estou adorando esse site

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