FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 18

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18. Eu acho que amo meu bárbaro um pouco mais.
– Não se preocupe Marie Alice, pelo modo com Jasper Whitlock a olhou, o mundo dele parou também. – ela se afastou um pouco e me deu um grande sorriso, sorri de volta para ela.
– Eu espero que sim. – sussurrou e rolei os olhos.
– Eu sei que sim. – ela sorriu abertamente e me levantei. – Agora vamos comer, estou faminta.
– Sim, vamos. Você acabou nem tomando o café da manhã, e agora tem que comer por dois. – sorri colocando a mão na minha barriga.
Um bebê.
Minha vida havia mudado tão repentinamente, parecia anos desde que fui levada de Volturi, para Masen e agora era esposa do meu bárbaro e íamos ter um filho. Levantei o rosto e Marie Alice sorria para mim, sorri de volta sentindo mais do que nunca que eu estava em casa. Que eu tinha uma família.
Saímos para fora e bufei ao ver Emmett encostado na parede ao lado da porta, ele sorriu e bufei puxando Marie Alice logo para o andar de baixo. Ao chegarmos ao salão, não havia nenhum sinal do bárbaro, mas antes que eu pensasse em procurá-lo eu já estava sendo arrastada para a cozinha.
A cozinheira me cumprimentou alegremente e me fez sentar e comer, me empanturrou na verdade. Quando acabei me levantei e queria dar um passeio, talvez ir até o estábulo ver os cavalos.
– Vamos ao estábulo. – falei já caminhando e Marie Alice correu a me acompanhar.
– Isabella, não deve cavalgar. – rolei os olhos.
– Eu sei Marie Alice, eu só quero ver o Cavaleiro. – ela assentiu e ficou ao meu lado.
– Tudo bem. Mas não vamos nos demorar muito não quero que se canse.
– Eu estou ótima Marie Alice. – ela mordeu o lábio, mas assentiu.
Caminhamos para fora e seguimos em direção ao estábulo, no caminho olhei para o campo onde os soldados do bárbaro treinavam, mas ele não estava entre eles. Ele ainda devia estar com Jasper conversando em algum lugar, apertei o passo e Marie Alice me seguiu, Emmett continuava em nosso encalço.
Chegamos ao estábulo e fui direto até a baia do Cavaleiro, ele relinchou ao me ver e sorri acariciando sua cara.
– Nossa ele gosta de você.
– Eu gosto dele também, o bar... Edward me ensinou a cavalgar com ele. – esfreguei o pescoço dele e lhe dei uma cenoura das que tinham na baia. Ouvi os outros cavalos relinchando e olhei em volta.
Os cavalos estavam um pouco agitados, pois parecia tinham novos cavalos, deviam ter vindo com Jasper. Um cavalo me chamou a atenção, era branco com a crina negra, tão lindo e altivo como Cavalheiro.
– Olhe Alice. – ela olhou e sorriu.
– Deve ser do sir Jasper.
– É lindo não é.
– Sim muito. – peguei uma cenoura da baia do Cavaleiro e levei ao outro cavalo, ele era tão lindo.
– Qual será seu nome? – perguntei a mim mesma e lhe entreguei a cenoura, ele relinchou alegremente e esfreguei atrás da sua orelha.
– Ai está você. – me virei e sorri para o bárbaro.
– Olá bar... marido. – ele sorriu e veio em minha direção.
– Esposa, o que eu disse sobre cavalgar? – emburrei.
– Eu não estou cavalgando, eu só vim visitar Cavaleiro. Para que ele não se esqueça de mim.
– Ele nunca esqueceria de você. – sorri e voltei a acariciar o cavalo branco. – Alice, você poderia ajudar Black? Quero que arrume boas acomodações para Jasper, ela ficara alguns dias conosco.
– Oh... claro, claro. – olhei em sua direção e ela praticamente correu para fora, olhei para o bárbaro e ele ria.
– O que é tão engraçado?
– Nada esposa, só estou, feliz pela minha irmã.
– Isso é bom. Então esse cavalo é de Jasper? – olhei para o cavalo e ele sorriu.
– Não, você gosta dela.
– É ela?



– Sim, é uma égua. O que acha dela?
– Ela é linda bar... marido. Qual seu nome? – ele sorriu e se aproximou mais de mim.
– Ela não tem um ainda, por que você não escolhe um para ela?
– Oh eu não posso, o dono dela poderia ficar chateado. – ele rolou os olhos.
– Eu acho que o dono adoraria o nome que você colocasse.
– Verdade?
– Sim. – ele me abraçou por trás e colocou o queixo em cima da minha cabeça, encarei a linda égua e sorri.
– Milady. – ele riu.
– Hmmm, eu gosto. E eu acho que a dona dela vai adorar também. – me virei para ele.
– Quem é a dona dele? Espero que não seja Tânia, por que... – ele colou sua boca na minha me calando e suspirei contra sua boca, minhas mãos envolvendo os seus ombros largos. Quando se afastou eu estava ofegante.
– Milady é um presente para minha linda e adorável esposa. – arfei e sorri abertamente.
– Para mim?
– Sim, você gosta dela não é?
– Claro que sim. – o abracei apertado e ele riu me apertando em seus braços, pegou meu queixo com uma mão me fazendo encará-lo.
– Agora agradeça ao seu marido com um beijo. – sorri e fiquei na ponta dos pés e escovei meus lábios contra os seus, ele gemeu e agarrou minha cintura me erguendo e devorando meus lábios.
Sua boca pecaminosa devorando cada cantinho da minha, minhas mãos foram para seu cabelo, o torcendo entre os dedos, sentia seu membro cutucando entre minhas pernas e meu corpo estava começando a queimar por ele. Quando afastamos as bocas ofegantes, nos encaramos por alguns minutos, as testas encostadas.
– Quero fazer amor com você esposa.
– Então faça bárbaro. – ele grunhiu e voltou a me beijar, sua boca beijando a minha com urgência, a língua em minha boca provando meu gosto e me fazendo sentir o dele.
Ele gemeu nos virando e me prensando contra a parede, seu corpo forte colado contra o meu, arfei arqueando meu corpo contra o seu, nos unindo ainda mais, sua boca afastou da minha veio para meu pescoço, seus lábios chupando e lambendo minha pele, estremeci contra ele, minhas mãos desceram do seu cabelo indo para seus ombros e cravando as unhas. Ele grunhiu e puxou meu vestido para cima, sua mão tocando entre minhas pernas, eu já estava úmida e quente para ele. Edward gemeu alto e voltou a me beijar, seus dedos passearam entre minhas pernas, pegando a minha umidade e esfregando contra meu ponto sensível.
Meu corpo inteiro pulsou e gemi jogando a cabeça para trás a batendo na parede, ele riu e afastou os dedos, e voltou em seguida com seu membro deslizando em mim, ofeguei afundando as unhas em seus ombros.
– Oh Céus....
– Minha Isabella. – ele rosnou e agarrou minha perna a puxando. – Envolva as pernas em mim... – gemendo obedeci e pareceu que ele entrou mais fundo em mim, gritei e procurei sua boca a colando a minha.
Ele se moveu dentro de mim, em impulsos rápidos e fortes, meu corpo inteiro estava em chamas, queimando e ardendo, o meu centro era possuído ferozmente por meu bárbaro, sua boca devorando a minha, a língua entrando e saindo como seu membro fazia.
Meu corpo já tremia, o prazer cada vez mais próximo, a mão dele veio para meu ponto sensível e o esfregou freneticamente, meu centro pulsou e seu membro queimou dentro de mim, enquanto tremia, gritei afastando a boca da dele, sentindo tudo explodir a minha volta.
Meu bárbaro grunhiu e seu corpo estremeceu contra o meu, senti seu prazer derramar dentro de mim e ficamos abraçados ofegantes, quando ele se afastou, sorria.
– Como está esposa?
– Muito bem, bar... marido. – ele sorriu, e sai de dentro de mim, me colocando no chão e ajeitando as minhas roupas, assim como as suas.
Quando estávamos descentes ele pegou minha mão beijando meus dedos, me guiando para fora, sorriamos como bobos nos olhando o tempo todo, o bárbaro me levou para o castelo e ao chegarmos lá demos de cara com o Sr. Black.
– Black, mande preparar um banho para meu quarto.
– Sim meu senhor. – ele já ia sair quando o bárbaro o chamou novamente.
– Há, e mande a cozinheira preparar um jantar, precisamos dar as boas vindas a Whitlock e tenho um importante anuncio a fazer. – olhei para o bárbaro confusa, o que ele iria anunciar.
– Imediatamente meu senhor. – voltei meu olhar para o Sr. Black e ele me olhava de um jeito estranho, me lembrei do nosso ultimo encontro, e estremeci. Não confiava nem um pouco nesse homem.
– Isabella? – o bárbaro me chamou, e esqueci o homem desagradável e sorri para ele.
– Sim bar... marido. – ele riu e beijou meus lábios.
– Vamos subir, você precisa descansar.
– Mas não estou cansada. – ele deu aquele sorriso que me fez derreter, o que era muito estranho, já que acabávamos de fazer amor, e eu o queria de novo.
– Bem eu tenho planos de cansá-la muito esposa.
[...]
Abri os olhos lentamente, beijos molhados eram deixados em minhas costas nuas e sorri preguiçosamente, meu bárbaro havia me feito passar a maior parte do dia na cama. E não me incomodava nem um pouco, depois de termos feito amor, havíamos só ficado deitados aproveitando a presença um do outro.
– Com fome, minha adorável esposa? – suspirei alegremente.
– Um pouco.
– Ótimo, teremos um grande jantar hoje. – ainda de barriga pra baixo virei a cabeça para olhá-lo.
– Sim tinha me esquecido disso, o que vai anunciar?
– Sua gravidez.
– Oh, mas não está muito cedo?
– Por que esperar? Quero que todos saibam do presente maravilhoso que me deu.
– Dei?
– Claro, um filho é um presente. Obrigada esposa. – sorri abertamente e voltei a fechar os olhos.
– Obrigada também, bar... Edward. Eu estou muito feliz. – senti seus lábios em meu rosto, seu hálito quente contra minhas pálpebras e bochecha.
– É o que quero Isabella, que fique sempre feliz. Aqui, comigo. – abri os olhos e sua testa estava colada na minha.
– Eu estou, eu nunca pensei que poderia ser tão feliz aqui bárbaro. Mas você me mostrou um mundo completamente novo. Eu... eu era uma prisioneira antes, agora eu sou livre. – ele sorriu largamente e me puxou em seus braços.
– Isso é uma declaração de amor, esposa? – meu rosto avermelhou-se, mas empinei o queixo.
– Não bárbaro.
– Sim é! Eu sei que me ama esposa, assim como eu a amo. – meu coração tamborilou em meu peito.
– Eu... não amo não. – ele riu e nos virou na cama ficando sobre mim, seu membro duro novamente pressionando contra mim, levou minhas mãos a minha cabeça e sorriu esfregando o nariz contra o meu.
– Ama sim esposa. Você não vive sem mim.
– Viveria muito bem sem você bárbaro. – ele riu e chupou meu lábio inferior entre os seus.
– Não, você me ama esposa, e quero ouvi-la dizer.
– Não... eu... – engoli em seco, seu membro quente pulsava entre minhas pernas, esfregando entre minha entrada, gemi alto e ele rosnou se erguendo um pouco e mergulhando dentro de mim.
– Diga esposa, diga que me ama.
– Ah... – arfei arqueando meu corpo contra o seu, ele rosnou saindo completamente de dentro de mim. – Bárbaro, volte...
– Não esposa, confesse... – cruzei minhas pernas a sua volta e o puxei para baixo, mas ele nem se movia.
– Venha... Edward... – a ponta de seu membro pulsava contra mim, e parecia que eu iria derreter a qualquer momento.
– Diga que me ama esposa. – ele afundou em mim e gritei alto, meu corpo todo pulsando e uma necessidade que ele viesse mais rápido e forte. Ele saiu novamente e ficou pairando sobre mim.
– Oh por favor, volte...
– Então diga amor, diga que me ama, que sou tudo para você, como você é para mim.
Sua boca tomou a minha com urgência e me agarrei aos seus cabelos gemendo em sua boca, ele voltou a se afundar em mim, e gritei afastando a boca da dele.
– Oh sim, eu te amo bárbaro. – gritei e ele rosnou e começou a se mover com rapidez e força.
Meu corpo já estava tão próximo, que eu vim rápido e forte, ele gemeu e entrou varias vezes em mim, até derramar seu prazer em mim. Enterrou seu rosto em meu pescoço e ficamos em silêncio alguns momentos.
Quando nos afastamos, ele me olhava sorrindo, meu rosto se avermelhou e o escondi em seu peito, o maldito bárbaro me fez confessar que o amo. Grunhi e ele saiu de cima de mim e deitou ao meu lado. Olhei de canto de olho para ele, e ele continuava sorrindo.
– Por que esse sorriso? – ele riu.
– Por que você me ama esposa. – rolei os olhos.
– Acho que sim. – ele riu mais.
– Ama sim teimosa. E logo você vai dizer sem perceber.
– Você é muito convencido. – ele me puxou contra seu corpo e beijou meus lábios rapidamente.
– Eu sou apaixonado pela minha esposa adorável. – sorri abertamente e ele voltou a me beijar, até ficarmos sem ar. Minha barriga roncou alto de repente e ele riu dando um beijo rápido no meu nariz.
– Vamos esposa, você precisa comer.
– Tudo bem. – me levantei me espreguiçando e ele saiu da cama, desviei os olhos do seu corpo bonito e forte. Minha cara estava ficando quente, e fiquei de costas para ele.
Toquei minha barriga lisa e comecei a imaginar meu bebê, com o cabelo como do meu bárbaro, bonito e com seus olhos dourados. Ou talvez com cabelo escuro como o meu ou...
Tremi ao imaginar se ele se parecesse com o meu pai. Fechei os olhos com força desejando que meu bebê se parecesse com meu bárbaro.
– Pronta para contar a todos a noticia? – me virei para ele e ele já usava suas calças novamente.
– Sim, eu suponho. – dei de ombros e ele riu.
– O que há esposa?
– Nada, só pensando. – ele subiu na cama e pegou meu queixo.
– Pensando em que?
– No nosso bebê, em como ele será. – ele sorriu abertamente.
– Uma menina linda como você. – meus olhos se ampliaram.
– Quer... quer uma menina? – ele riu e deu de ombros.
– Não importa Isabella, menino ou menina, será uma parte de nós, e por tanto o amaremos.
Eu acho que amo meu bárbaro um pouco mais.

2 comentários:

Deise Rocha disse...

Muita boa essa FIC !

vitoria disse...

poxa eu entrei tava seguindo essa fi e pah ae qando eu fui preocurar no gogle eu vi que ela tem a web no orkut... é a msm história ou só tem o mesmo nome ? a escritora tem face ? queria mt adc ela, amei essa hist;oria, viciei legal mesmo , todo dia fico lendo igual uma louca, entro pelo cel msm e 7 horas fico igual uma loua contando os segundos pra ler o post`

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