FANFIC - "ENREDADA PELO PRAZER" - CAPÍTULO 31

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 31° capítulo de "Enredada pelo Prazer". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.




Capítulo Trinta e Um
Sorri para Edward enquanto ele guiava o carro em direção a minha casa, passar o fim de semana com ele em Londres havia sido perfeito.
Eu já podia nos imaginar morando lá, eu indo para a faculdade durante o dia sabendo que a noite ele estaria em casa esperando por mim. E poderíamos estrear os outros cômodos da casa.
Ele apertou minha mão na sua e sorri bobamente para ele, Edward riu levando minha mão aos lábios e beijando meu pulso.
Ele voltou a atenção para a estrada deixando nossas mãos sobre minha perna e dirigiu em silêncio pelo resto da viagem. O carro parou em frente de casa e saímos de mãos dadas.
– Só vou dar um beijo em Esme e vou pra casa, ok? – assenti me encostando nele, odiava quando ele tinha que partir.
– Ok. – ouvimos som vindo da sala e fomos para lá, Esme e meu pai riam e conversavam.
– Oi família. – cumprimentei e ambos sorriram, e se levantaram para nos cumprimentar.
– Querida, que saudades. – meu pai me abraçou apertado beijando meus cabelos, sorri o abraçando de volta.
– Só foram dois dias pai.
– Mas eu já estou me preparando para quando você me deixar. – rolei os olhos.
– Ainda faltam alguns meses.
– Sim, eu sei. Mas já estou com saudades.
– Também senti saudades papai. – ele me soltou e beijou minha testa, e foi cumprimentar Edward. Sorri para Esme a abraçando.
– Bem vinda de volta querida.
– Obrigada Esme. Senti sua falta também.
– Oh, também senti a sua querida. Como foi lá?
– Foi ótimo. Edward me levou para conhecer Oxford.


– E o que achou?
– É incrível. Já consigo me imaginar estudando lá.
– E assim que sair de lá, vai trabalhar para a família.
– Pode apostar.
– O que as mulheres da minha vida estão falando? – papai veio para nosso lado abraçando meus ombros e sorri.
– Sobre a faculdade. Edward levou Bella para conhecer Oxford.
– Que ótimo Bella. E já escolheu no que se formar?
– Estou pensando em gerenciamento de empresa, talvez advogada. Algo que eu possa ajudar, sabe nos negócios da família. – os olhos do meu pai brilharam e ele me abraçou apertado.
– Minha menininha é uma mulher já. – falou contra meu cabelo. Pigarreei corando e tentei mudar de assunto.
– E vocês o que fizeram?
– Planejando o casamento.
– Oh será logo?
– Sim, Esme e as meninas já adiantaram bastante coisa.
– Meninas?
– Rosalie e Tânia. Aquelas duas não se desgrudam. – olhei para Edward que se mantinha em silêncio enquanto bebia um pouco de uísque acho.
– Que bom. – murmurei, quando meu pai me soltou sentei ao lado de Edward, ele segurou minha mão colocando sobre sua perna, e ficamos ouvindo Esme falar sobre o casamento.
– Hora de ir. – Edward sussurrou contra meu cabelo e olhei para ele com um biquinho, ele riu e me beijou rapidamente. – Me leve até o carro.
– Ok.
– Carlisle, já está na minha hora.
– Claro, obrigada por cuidar bem da minha princesinha Edward.
– Sempre. – ele sussurrou olhando pra mim e corei mordendo os lábios.
– Esme. – ele beijou sua testa e segurou minha mão e saímos, caminhamos em silencio até a garagem, ela estava silenciosa e vazia. Olhei de esguelha para Edward e suspirei.
– Não queria que você fosse.
– Também não neném. Mas está ficando tarde, e você tem aula amanhã.
– Ok. – chegamos em frente ao seu carro, mas Edward não me soltou, ele simplesmente recostou no capo e me puxou para seus braços, soltei uma risadinha e o abracei pelo pescoço.
– Sabe neném, nós nunca estreamos o meu carro.
– O que? – ele sorriu malicioso e sua boca veio para meu rosto, beijando minha bochecha e subindo até meu ouvido.
– Você lembra minha menininha travessa. Eu disse que era louco pra te foder sobre o carro. – arfei olhando em choque para Edward.
– Edward! – ele riu e voltou a sussurrar no meu ouvido enquanto sua mão já descia para minha bunda.
– O que? Você não quer neném? Não gostaria que eu te jogasse sobre o carro erguesse sua saia afastasse sua pequena calcinha a fodendo com força fazendo você rebolar no meu pau. – ele mordiscou minha orelha e eu já estava molhada, só de imaginar a cena.
– Eu gostaria. – murmurei baixinho, ele riu e apertou minha bunda.
– Hmmm, meu pau já está duro neném. Por que você não é uma boa menina e o tira pra fora.
– Ok. – minhas mãos estavam um pouco trêmulas quando abri sua calça e tirei seu pau pra fora. Deus ele estava realmente muito duro e já pingando, o massageei levemente, pressionando a ponta.
– Isso neném. Meu pau é seu brinquedinho, sua menininha safada. – eu gemi já esfregando minha pernas, minha mão subindo e descendo por seu pau que pulsava contra meus dedos.
Edward gemeu e começou a beijar meu pescoço, sua mão saindo da minha bunda e se infiltrando por minha saia, subindo pela minha coxa, senti ele afastar a calcinha e tocar minhas dobras.
– Edward... – parei de tocá-lo e ele gemeu e sua mão voltou para minha coxa.
– Não neném. Só vou brincar com sua bocetinha melada, se você brincar com meu pau.
– Oh... – eu voltei a massagear seu pau e sua mão voltou a empurrar minha calcinha e tocar minhas dobras, seus dedos provocando, mas não entrando aonde eu precisava.
– Edward... – lamuriei baixinho, ele riu e mordiscou minha garganta.
– Diga neném, o que você quer que o titio Edward faça. – sua língua subiu e desceu por minha garganta e gemi novamente.
– Me foda com seus dedos.
– Hmmm, seu desejo é uma ordem. – ele ronronou e dois dedos penetraram em mim, eu mordi os lábios com força para não gritar. Edward sorriu e começou a movê-los dentro de mim, meu sexo pulsando, mordendo seus dedos com força.
Ele colocou o polegar sobre meu clitóris e começou a esfregar, minhas pernas bambearam. Ele riu e me beijou, sua língua afoita invadindo a minha boca, agarrei seus cabelos o beijando com urgência, seu pau pulsando contra minha coxa e seus dedos me deixaram.
– Acho que você não quer meus dedos. – ele falou fingindo magoa e sorri.
– Não, eu quero seu pau.
– Ah minha menininha safadinha. – eu ri e ele me virou me jogando sobre o capo do carro, afastou minha calcinha e me preencheu com seu pau delicioso. Eu grunhi mordendo os lábios sentindo ele completamente dentro de mim, pulsando dentro de mim.
– Oh Deus...
– Tão apertadinha neném, e meladinha. Meu pau se move tão gostoso dentro de você.
– Vem Edward... Por favor... – ele riu e saiu de dentro de mim voltando com força em seguida tampei a boca antes que eu começasse a gritar feito louca e ele riu agarrando minha bunda e repetindo.
Saindo lentamente e voltando com força, meu corpo inteiro tremia e queimava. Eu queria mais, muito mais. Abracei seu corpo com minhas pernas o puxando para mim, seu pau enterrou fundo em mim e gritei contra minha mão.
Edward grunhiu já sentindo minha entrada mastigando seu pau e começou a se mover mais rápido, entrando e saindo com força, ele se inclinou sobre mim afastando minha mão e sua boca estava sobre a minha.
Me beijando com urgência e força, nossas línguas brigando por espaço na boca um do outro, meu orgasmo veio com força, e o dele seguindo o meu, nossos gritos sendo engolidos por nosso beijo.
Quando estávamos mais recuperados ele saiu de cima de mim, fechou sua calça e me ajudou a se arrumar. Eu corei quando ele se abaixou arrumando minha calcinha.
– Isabella, nada de calcinhas. – eu corei mais ainda.
– Estávamos no avião.
– Não importa, se você está comigo, quero tocá-la quando eu quiser. – meus olhos se arregalaram e ele riu e em vez de arrumar a calcinha ele a tirou, segurei em seus ombros sentindo meu rosto fervendo enquanto ele tirava a peça e depois a colocava no bolso.
– Vai levar? – ele assentiu e colou seu corpo no meu.
– Sim neném. – ele se inclinou beijando minha orelha e mordiscando. – E vou pegá-la mais tarde, e alisar meu pai com ela, até gozar pensando em você.
– Depravado. – sussurrei e ele riu alto.
– Minha menininha safadinha, aposto que já está molhadinha de novo. – e pra provar seu ponto ele enfiou a mão debaixo da minha saia e colocou dois dedos na minha entrada melada.
– Oh... – ele sorriu e tirou os dedos os lambendo.
– Viu, como a calcinha é inútil. – Edward piscou pra mim e ri vermelha.

Ficamos nos encarando por alguns minutos, Edward encostou a testa na minha e esfregou o nariz contra o meu.
– Te amo minha menininha travessa.
– Te amo titio Edward. – ele deu um sorriso enorme e ri. – Depravado.
– Eu sei que você gosta. – eu o abracei sorrindo, eu realmente gostava.
– Isso por que eu te amo.
– Ah então você tem uma tara por depravados em.
– Edward!
Ele riu e conversamos mais um pouquinho antes dele realmente ir.
Assim que Edward foi eu entrei um pouco triste, ficamos dois dias grudadinhos, indo dormir juntos e acordando juntos, e eu já morria de saudades dele. Mas em breve seriamos só nos dois em Londres, morando juntos.
Seria estranho deixar, meu pai e Alice, até Rose. Rose, minha irmã, era tão triste como nós tínhamos nos afastados. Antes de Edward chegar nós dávamos bem, passeávamos juntas, poxa a gente fez topless juntas.
Seria tão triste ir embora sabendo que nós não éramos mais amigas. Talvez fosse melhor tentarmos fazer as pazes. Quem sabe poderíamos ser amigas de novo. Rosálie tinha que entender que Edward e eu nos amamos, e não importava o que ela fizesse, ou quem trouxesse. Nada iria nos afastar.
Com isso em mente, em vez de ir para meu quarto eu segui para o dela, caminhei para o corredor e vi o quarto que Edward ocupou quando ficou aqui, ele era de frente para o quarto de Rose.
Suspirei e bati na porta, mas ninguém respondeu, tentei a maçaneta e a porta estava aberta, mas o quarto arrumado. Ela devia ter saído. Amanhã conversaria com ela.
Olhei em direção ao ex-quarto de Edward, e sorri, será que os travesseiros ainda tinham seu cheiro. Deus eu era muito adolescente apaixonada, mas não podia me importar menos.
Abri a porta e estava escuro, procurei o interruptor o sentindo com meus dedos, nem cheguei a ligar a luz, quando percebi movimentos na cama.
– Merda! – sussurrei já me virando para sair dali o mais rápido possível. O quarto estava sendo ocupado? Por quem?
– Oh sim Rose... está tão molhada... – parei no meio do caminho. Rose estava transando com alguém? No ex-quarto de Edward?
– Isso Tânia, mais forte... com força... – meu dedo bateu no interruptor e a luz inundou o quarto.
– OMG! – eu gritei e o lençol levantou e vi as duas sobre a cama, nuas. – OMG! – eu gritei de novo, não sabendo se entrava ou saia do quarto.
– Bella, o que faz aqui?
– Oh merda… – Tânia resmungou saindo de cima de Rose e se levantando, e gritei ao ver que ela usava um tipo de cinto com um pênis de borracha preso nele.
– AAAAAAAAh… – ainda gritando sai do quarto quase correndo e batendo a porta.
Praticamente corri até meu quarto, fechei a porta me encostando nela e respirando fundo.
– Respira Bella. Respira bem fundo. – murmurei pra mim mesma e ouve uma batida na porta.
– Bella, está ai.
– Não quero falar com você Rose.
– Bella, por favor…
– Vá embora. – gritei me sentindo estranha, a imagem não deixava minha mente.
– Bella, por favor, não conte ao papai.
– Vá embora. – gritei e pude ouvir seus passos se afastando.
Corri para minha cama e cacei meu celular ligando para Edward, ele não demorou a atender.
– Hey neném, já com saudades.
– Oi. – falei baixinho me sentindo melhor ouvindo sua voz.
– Bella, está tudo bem.
– Eu não sei.
– O que houve? Brigou com sua irmã novamente.
– Não.
– Bella está me preocupando.
– Estou bem. Eu só queria ouvir sua voz.
– O que aconteceu neném?
– Depois eu falo.
– Não pode falar agora?
– Não por telefone, eu não quero pensar nisso.
– Isabella.
– Eu estou bem Edward. Eu só vi… amanhã.
– Ok. – ele suspirou. – Preciso desligar.
– Boa noite.
– Boa noite neném. – ele desligou e me abracei um pouco confusa com o que vi.
OMG! Minha irmã é gay.
Fiquei na cama alguns minutos, mas eu não conseguia dormir, acabei resolvendo tomar um banho. Fiquei acho que uma meia hora em baixo da água quente, precisava… eu nem sabia do que eu precisava. Eu só não queria lembrar a cena perturbadora. Saber que sua irmã é gay, já é estranho, mas ver?
Estremeci e me enrolei em uma toalha grande e peguei uma pequena para secar os cabelos. Caminhei de volta para o quarto, enquanto secava os cabelos, mas assim que cheguei lá parei ao ver Edward na minha cama.
– Edward? – ele sorriu e abriu os braços pra mim.
– Vem cá neném. – corri até ele e o abracei apertado.
– Estou tão feliz que está aqui.
– O que aconteceu Bella?
– Minha irmã é gay.
– Oh. Isso explica por que ela me deixou entrar. E ainda disse que era bom que você tinha a mim. – eu suspirei.
– Eu a peguei na cama com… com… Tânia.
– OH sei como se sente.
– Sabe?
– Bem eu peguei Tânia na cama com uma mulher também. – eu não consegui segurar, eu ri. – Que bom que isso te diverte. – falou sorrindo e beijei seu pescoço.
– Desculpe. É só bizarro demais.
– Eu sei.
– Desculpe fazer você vir até aqui.
– Tudo bem. Eu queria estar aqui.
– Queria?
– Claro… - ele beijou minha garganta e em seguida minha orelha. – Sabe o que eu fazia quando você ligou?
– Não.
– Eu acariciava meu pau com sua calcinha meladinha.
– Edward. – ele sorriu abertamente.
– Está sem calcinha neném?
– Sim. – sua mão já entrava pela toalha tocando minha pele nua.
– Isso é bom. Vou fazer você esquecer tudo.
– Oh Deus sim.
[...]
– Bom dia Bella.
– Bom dia Emmett. – entrei no carro para ir à escola, Edward teve que ficar para conversar com meu pai e resolver alguns assuntos.
Foi uma surpresa quando descemos juntos para o café da manhã. Mas quando olhei para meu pai com um biquinho ele simplesmente suspirou e começou a falar de negócios com Edward. Felizmente Rosalie nem sua… namorada estavam à mesa.
Então o café transcorreu normalmente. Me despedi dele com um beijo rápido e fui me encontrar com Emmett na garagem. Ele estava muito animado hoje o que me fez sorrir.
– Então como vão as coisas?
– Muito bem.
– Isso é bom. E você e Rose…
– Acabou Bella. E eu… bem eu estou saindo com alguém.
– Isso é incrível Emmett. Quem é ela? – ele riu.
– Ela é... meio doidinha. Tivemos um encontro meio estranho na primeira vez.
– Estranho?
– Sim, ela me confundiu com um ator, um tal de Kilan, ou Kelan algo assim.
– OMG! Sério?
– Sim, ela ficou me perseguindo pela rua dizendo que queria meu autógrafo. Eu tive que mostrar minha carteira de motorista para ela, ai ela se convenceu, e em seguida me chamou pra sair. – eu comecei a rir.
– Que loucura.
– Sim, mas Deh é ótima. Ela incrível e divertida, e linda e…
– Já entendi. Pra quando é o casório? – ele riu corando um pouco.
– Não brinque Bells.
– Bem quero conhecê-la.
– Seu pai me convidou para o casamento. Eu trago ela.
– Vai ser ótimo. Vou adorá-la. – ele sorriu e estacionou o carro em frente a escola.
– Preciso te buscar?
– Não, Edward vem.
– Ok Bells. – acenei para ele e sai do carro. Encontrei Alice e entramos na sala juntas.
– Me conta tudo e não me esconda nada.
– O que?
– Sua viagem.
– Ah isso.
– Por que isso. Aconteceu alguma coisa?
– Bem sim. Mas depois. – ela assentiu e comecei a contar sobre Londres e Oxford. Ela sorriu animada e me contou que foi visitar algumas faculdades com Jasper.
Fiquei feliz por seu namoro estar dando certo assim como o meu. Na hora da saída, eu corri para o banheiro rapidinho para me livrar da calcinha e em seguida fui para o estacionamento com Alice. Ela estava me azucrinando para contar a novidade.
– Bella você vai me fazer ter um ataque.
– Você tem que me prometer não contar pra ninguém.
– Eu juro pelo corpo gostoso do meu Jazz.
– O que?
– É pra você ver como eu vou manter a palavra.
– Você é louca.
– E você está enrolando. Fala mulher.
– Ok, depois que eu cheguei em casa eu tentei falar com Rose, sabe fazer as pazes, mas ela não tava no quarto. Então eu fui para o quarto de Edward, o ex-quarto só pra matar a saudades. Mas…
– O que? O que? – eu me aproximei dela e falei baixinho.
– Rose estava lá com Tânia.
– Fazendo o que? Tramando o próximo plano maligno contra você e Edward. Aquelas vadias…
– Não Alice. Elas estavam juntas, sabe juntaaas. – Alice franziu as sobrancelhas e ficou me olhando por alguns segundos.
– Tipo juntaaas.
– É bem juntaaas.
– Juntaaas. – ela repetiu a palavra me olhando atentamente, suspirei e falei baixo.
– Juntaaas e peladas. – sua boca se abriu em choque varias vezes, o carro de Edward chegou e ele buzinou, Alice ainda parecia em choque e lhe dei um chacoalhão.
– PQP! Sua irmã é LESBI… - tampei a boca de Alice que se sacudia, quando ela se acalmou a soltei e ela respirou fundo.
– Mais calma.
– Perfeitamente. Vá embora que seu homem tesudo ta te esperando. – falou calmamente e assenti.
Conforme eu me afastava eu podia ouvir ela começando a rir, ou melhor gargalhar histericamente. Rolei os olhos e fui para o carro onde Edward abriu a porta sorrindo lindamente para mim.
– Oi neném.
– Oi.
– Tudo bem com Alice?
– Sim, ela só está um pouco alegre hoje.
– Você contou a ela.
– Contei. – ele assentiu e começou a dirigir, não se antes colocar a mão na minha coxa e começar a subir para dentro da minha saia.
– Está sem calcinha neném? – eu sorri e sua mão entrou de vez.
Deus eu podia passar a vida assim, contanto que ele estivesse ali, me fazendo essa mesma pergunta boba, mas que sempre fazia meu corpo pulsar e sempre me deixando ansiosa por seu toque.

Me fazendo sentir como sua menininha travessa, sua neném.

1 comentários:

Larissa disse...

nossaa , quee tensooo kk ,

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