FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 23

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 23° capítulo de "Adorável Prisioneira". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

23. Eu acho que a guerra iria começar.

– Bem meus amigos, parece que teremos um casamento. E pelo jeito como os noivos se olham melhor ser hoje. – Edward gritou e os soldados riram.

Alice olhou constrangida a sua volta, mas Jasper sorria enormemente e com certeza concordava com meu bárbaro.

– E então irmã, o que acha? – Edward falou se aproximando dela, que corou mais, mas assentiu freneticamente.

– Bem, então mande preparar as coisas o casamento será celebrado esta noite. – Jasper pegou a mão de Alice e beijou seus dedos. Ela suspirou e rindo fui até ela e a puxei para dentro.

– Vamos Alice vamos preparar tudo. – ela ainda estava meio atônita e rindo a levei a cozinha aonde mandamos preparar o jantar especial.- Então o que faremos agora? – ela sorriu e me abraçou apertado.

– Obrigada por me ajudar Isabella, vamos preparar tudo. – assenti e passamos o resto do dia arrumando as coisas.

As criadas enfeitaram o salão, e em vez do casamento ser na igreja, Edward sugeriu que fosse no pátio, assim todos poderiam assistir, já que a igreja não era tão grande assim. Alice tratou de preparar tudo e ajudei um pouquinho, Edward sempre aparecia me mandando sentar um pouquinho para que não cansasse.

Mas estava empolgada com a festa e não conseguia ficar sentada muito tempo, com ajuda das criadas fizemos o que faltava. Já era noite quando Alice se deu por satisfeita e foi se trocar.

Fui para meu quarto e sorri ao ver a tina cheia de água morna, me despi rapidamente e entrei relaxando imediatamente, meu bárbaro entrou no quarto e arqueou a sobrancelha ao me ver na banheira.

– Com licença minha lady, mas esse banho é meu. – ri e me afundei mais na água.

– Vai ter que esperar eu sair, bárbaro. – ele rosnou, se aproximando.

– Eu acho que não esposa, ou eu a tiro daí ou me junto a você. – sorri maliciosa.

– Então se junte a mim. – ele arqueou uma sobrancelha.

– Nada de terceira opção. – ri alto e o chamei com o dedo, ele se aproximou mais e o abracei pelo pescoço.

– Não marido, eu gosto muito mais da sua segunda opção. – ele beijou minha boca com força, sua língua enroscando com a minha e me agarrei nele com mais força.

Meu bárbaro rosnou contra meus lábios e se meteu na tina com roupa e tudo, a água transbordou pelo chão e rimos.

– Está todo molhado.

– É a ideia do banho esposa. – rolei os olhos e comecei a tirar sua túnica úmida, ele suspirou e beijou meu pescoço.

Gemi e me apressei a livrar de suas calças, ele riu mordiscando meu pescoço, mas se afastou quando toquei seu membro excitado. Sorri e ele riu enquanto tirava as botas, e jogava o resto das roupas pra fora da tina, e me pegou no colo me colocando sobre ele, com uma perna de cada lado do seu corpo, e seu membro pulsando entre minhas pernas.

– Edward... – ele sorriu e beijou meu pescoço, seus lábios deslizando em minha pele chupando e lambendo, ele gemeu e desceu os lábios para meus seios e lambeu os bicos.

– Oh deus...

– Sim Isabella... tão deliciosa... – gemeu chupando meus seios e me arquei contra ele, suas mãos apertaram minha cintura e desceram para meu traseiro e m ergueu me encaixando em seu membro, gemi alto ao sentir eles deslizando para dentro de mim.

– Oh meu... – arfei agarrando seus ombros com força, ele grunhiu e me beijou enquanto me fazia se mover sobre ele. Sua boca dominando a minha, sua língua parecia estar em toda parte.

Ele gemeu contra meus lábios, e ainda me movendo sobre ele, levou a outra mão entre nossos corpos e tocou meu ponto sensível, meu corpo inteiro pulsou e gritei afastando a boca da sua, sentindo meu prazer vir com força.

Edward rosnou e se moveu mais rápido e forte, até gritar e se derramar em mim. Suspirando apertei seus ombros com força e beijei sua boca, o abraçando apertado.

– Eu te amo. – sussurrei contra seus lábios e ele me abraçou muito apertado.

– Você é tudo pra mim. – afastei meus lábios dos deles e sorri encostando a testa na sua. Ele afastou meu cabelo úmido e me deu mais um beijo rápido, antes de sorrir e pegar o sabão. – Agora seja uma boa esposa e me deixe lavá-la.

Ri e o deixei fazer o que quisesse comigo, pois eu pertencia a ele, meu corpo e minha alma.

[...]

Quando descemos ao salão muitos já bebiam e comiam animados, o salão de Masen estava apinhado de gente, os criados e soldados, muitos do povo de Masen, conversavam animados.

Edward cumprimentou vários soldados e criados enquanto seguíamos ao pátio. O lugar estava muito bonito, cheio de luzes e flores, muitos estavam conversando e bebendo enquanto esperávamos as bodas. O padre sorriu enquanto esperava no altar improvisado e acenou para nós quando passamos. Encontramos ao Jasper perto do padre e o cumprimentamos.

– Ansioso amigo?

– Sim, sim. E Alice, ela não está demorando muito? – olhou ansiosamente para nós e ri.

– Não Jasper, ela está em tempo, está se arrumando ainda.

– Sim, sim. – meu bárbaro riu e lhe deu um tapa no ombro.

– Não precisa ficar nervoso meu amigo. Alice o ama.

– Bem eu sei. Acho que é normal ficar nervoso. Você ficou quando se casou com lady Isabella?

– Claro que não. – dei uma cotovelada no bárbaro que pigarreou. – Um pouco.

– Ele a trouxe sobre os ombros. – o padre disse e ri.

– Nos ombros? – Jasper olhou atônito entre mim e meu bárbaro.

– Ah e coberta de farinha. – o padre completou e a boca de Jasper se arreganhou e sorri abraçando meu bárbaro pela cintura.

– Já entendemos. – grunhiu meu bárbaro e ri.

– Ele não está dizendo nenhuma mentira, praticamente me obrigou a casar contigo. – ele me olhou feio.

– Você me amava já esposa, só não sabia. – sorri mais e o abracei mais forte.

– E o senhor meu marido sabia?

– É obvio. – ele beijou meu nariz e suspirei me encostando nele.

– Bem estou começando a gostar da ideia de buscar Alice e a jogá-la sobre os ombros. – falou Jasper rindo e rimos.

– Da resultados amigo. – rolei os olhos cutucando meu bárbaro e olhei para as portas do castelo, e Alice estava ali.

– Mas não será necessário. – eles seguiram meu olhar, e Edward beijou minha testa indo até Alice e beijou sua mão e colocou seu braço no seu e a trouxe.

Todos nos reunimos no altar improvisado e esperamos eles se aproximarem. Edward trouxe Alice e parou em frente a Jasper e sorriu para o amigo e em seguida a Alice.

– Meu amigo, lhe entrego minha querida irmã e espero que cuide muito bem dela. – Jasper sorriu pegando as mãos de Alice entre as suas.

– Minha única missão na vida será fazê-la feliz. – Alice estava radiante em seu vestido rosa claro e Jasper parecia somente enxergá-la.

– Bem, então comecemos o casamento.

A cerimônia foi linda, o padre falou sobre os valores e Alice e Jasper repetiram os votos, fazendo juramentos de amor. Me apoiei em Edward enquanto olhava o casamento. O meu não havia sido tão bonito, mas foi especial por seu com meu bárbaro.

– Eu os declaro marido e mulher. – padre sussurrou e olhei para Edward ele me olhou de volta e podia ver todo seu amor por mim, e suspirei alegre, sabendo que não podia escolher nada diferente do que eu tinha.

Aplausos me fizeram desviar o rosto do meu bárbaro, e voltei a prestar atenção a alegria que havia a nossa volta. Edward chamou a todos para que comecemos no grande salão, e pela quantidade de pessoas, algumas mesas tiveram que ser colocadas no pátio.

Nos sentamos na mesa de sempre e com Jasper conosco agora como marido de Alice. Edward deu a ordem que servissem a comida, e o clima de festa era muito animado.

Como sempre meu bárbaro servia a comida pra mim, e o olhei sorrindo, ele beijou meus lábios e começou a comer em seguida.

– Gostando da festa?

– Claro, está maravilhosa. – ele ficou sério por um momento e toquei sua testa afastando a pequena ruga que se formara ali. – Algo errado?

– Eu devia ter lhe dado uma festa assim e não forçado a casá-la comigo. – sorri e o abracei pelo pescoço.

– Eu gostei do nosso casamento, foi exatamente como nós. – ele riu.

– Isso foi. Mas lhe prometo que quando nosso filho nascer a festa será ainda maior. – me beijou novamente e acariciou meu rosto.

– Bem, nosso menino merece. – ele rolou os olhos.

– Menina.

– Edward, não comece, vai ser um menino, um herdeiro para você. – ele acariciou meu rosto com muita delicadeza.

– Poderemos ter muitos filhos Isabella. Mas acredito que nosso primeiro será uma menina. Não quer, uma garotinha, para que faça vestidos para ela, que cuide de seus cabelos, para que eu assuste os pretendentes. – ri.

– Quer mesmo uma menina?

– Sim o quero. Quero tudo que vier de você, esposa. – encostei a cabeça em seu ombro.

– Está bem, mas precisamos pensar em nomes de meninas, para que borde nas mantas.

– E a azul com nome Edward? – olhei para ele e sorria.

– Bem, será para nosso segundo filho. – ele esfregou o nariz contra o meu.

– Te amo, Isabella.

– Também te amo Edward. – sorrimos um para o outro e parecia que não havia mais ninguém a nossa volta, era como estar no nosso mundo particular.

Uma algazarra se fez, e um barulho, nosso mundo se desfez e voltamos a realidade quando vimos um homem que entrava afobado passando através dos convidados.

Edward ficou de pé e o homem, que na verdade era um dos soldados que haviam chegado hoje mais cedo, fez uma reverencia, e recuperou o fôlego por alguns segundos.

– Garrett o que houve?

– Estamos sendo atacados. – todos se levantaram e o barulho era ensurdecedor, todos falando ao mesmo tempo, ansiosos e nervosos, sai da minha cadeira correndo até Edward. Ele levantou a mão pedindo silêncio e todos se calaram.

– Continue Garrett.

– Aro Volturi, meu senhor, está marchando em direção a Masen.

– Oh Deus... – olhei em pânico para Edward que tinha a mandíbula travada e olhava muito sério para o soldado.

– Aro Volturi, ousa me atacar?

– Sim meu senhor, e um imenso exercito o acompanha. – Edward assentiu, e se virou pra mim pegando meu queixo e me deu um beijo forte, quando me soltou, olhou para Jasper que assentiu, e deu um beijo em Alice e ambos saíram para o pátio, e os soldados que estavam no salão os seguiram.

Olhei atônita para a saída e senti os braços de Alice me rodeando, lagrimas escorreram por meu rosto e o medo se alastrou por mim.

Eu acho que a guerra iria começar.