FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 12!


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Capítulo 12
Mas agora tinha a sombra daquela mulher horrorosa. Mesmo Edward me garantindo que ela não falaria nada com meu pai... eu estava com medo. Tanto que me decidi. Assim que chegasse em casa eu iria conversar com minha mãe. Ela se mostrou tão sensata, tão cabeça feita. E eu que pensei que fosse uma cabeça de vento. Como estava enganada. Tenho muito o que aprender com ela.
Estava tão distraída que quando percebi um carro atravessando a pista já era tarde. Fiz uma manobra tentando me desviar, mas na velocidade em que estava não consegui. A moto deslizou e eu fui ao chão, rolando e caindo de costas. Merda. Nessa hora agradeci a Deus por não ter tirado o capacete. Fiquei ainda um tempo deitada, sentindo meu braço e meu joelho ardendo. Sentei-me com dificuldade e vi meu braço ralado, sangrando um pouco, assim como meu joelho, já que a calça rasgou nessa altura. Tirei meu capacete e então procurei o carro do idiota que atravessou meu caminho. Meu coração disparou ao reconhecer o veículo. Levantei-me e gemi ao sentir a dor em minha perna. Mas ainda assim empertiguei meu corpo e encarei o rosto nada amigável à minha frente.
– Merda Bella! Você não olha por onde anda? – Riley rosnou vindo em minha direção e meu medo passou a ser raiva. Tirei o capacete o jogando no chão e grunhindo de dor.
– Eu... você seu idiota, dirigia como um louco. – ele rosnou de novo e se abaixou perto de mim, ele parecia preocupado agora.
– Como você está?
– O que você acha? – empurrei sua mão que tentava me tocar.
– Pare de ser fresca, só quero ver como está?
– Estou machucada. – olhei em volta e minha mochila estava longe, e aberta, e eu precisava do meu celular. – Pega minha mochila pra mim.
– Pra que?
– Quero meu celular, preciso ligar pra alguém. – rolei os olhos e ele estreitou os olhos pra mim.
– Quem?
– Isso não é da sua conta.
– Meu pai?
– Vai pegar a mochila? – estreitei os olhos, e ele bufou e tirou o seu do bolso e me entregou.
– Liga. – peguei o celular da mão dele, e procurei na lista o numero de Edward, disquei e tocou duas vezes e ele atendeu.
– Riley?
– Hmmm, Edward sou eu...
– Bella? – olhei ansiosamente para Riley que estava de pé com as mãos nos bolsos, olhando pro outro lado. – Bella, por que está com o celular do Riley? – ele falou chamando minha atenção e gemi sentindo meu braço arder.
– Eu... hmmm, eu sofri um acidente...
– O que? O que o que aconteceu? Aonde você está?
– Calma, calma... e to bem... eu só... eu cai com a moto.
– Merda Bella. Está decidido eu vou te dar um carro.
– O que? Edward, eu não quero um carro.
– Se tivesse um carro não estaria machucada.... Merda você está machucada? Onde está? Eu estou indo ai. – ouvi barulho de corrida e em seguida portas batendo.
– Edward...


– Onde você está? Não disse... – ouvi o barulho do motor e sorri.
– Estou na estrada, não muito longe da sua casa.
– Ok chego em um minuto. Como está?
– Estou bem, eu ralei as pernas e braços. Eu acho...
– PQP! Mas só isso, talvez deva chamar uma ambulância? Você está bem mesmo?
– Estou Edward... – olhei para Riley que me olhava e sussurrei. – Eu só preciso de você.
– Eu já chego ai. – desliguei o celular e entreguei ao Riley, ele o pegou e guardou no bolso.
– Você... hmmm, quer que leve ao hospital?
– Não, Edward já vem.
– Ok... – ficamos em silêncio constrangedor, eu não sabia o que dizer ou fazer. E ele parecia igual, pensei em mandá-lo embora, mas não queria ficar sozinha na estrada.
– Melhor te levar para o carro. Pode passar algum carro na estrada. – ele murmurou e notei que estávamos no meio da estrada, tentei levantar, mas gemi de dor, e Riley veio apressadamente e me pegou no colo.
– Não precisa...
– Precisa sim. – me interrompeu e começou a me levar para o seu carro.
Mordi o lábio evitando olhar para ele, ele parecia querer evitar me olhar também, já estávamos quase em seu carro, quando um carro preto parou bruscamente ao nosso lado estacionando de qualquer jeito, e Edward saiu do carro, sorri ao vê-lo, mas ele parecia em pânico, e de repente com raiva.
– O que fez com ela? – gritou olhando Riley que se encolheu.
– Eu?
– Edward. – chamei esticando os braços, e ele me tirou do colo do Riley e me apertou contra seu peito.
– Está bem?
– Estou. – ele beijou meu rosto e sorriu.
– Fiquei preocupado princesa.
– Eu sinto muito. – ele encostou a testa na minha e me olhou nos olhos.
– Ele fez de propósito? – olhei de relance para Riley e ele parecia nervoso.
– Eu não sei....
– Isabella, não o proteja. – eu neguei.
– Eu não tenho certeza, eu posso estar distraída, ou ele fez, eu não sei. – sua mandíbula apertou e ele assentiu.
– Tudo bem. Eu vou te levar ao hospital... – Edward já caminhava para seu carro, quando outro carro parou de repente e meu sangue gelou ao ver a viatura, e em seguida meu pai saindo.
– O que está acontece... – ele começou a falar sério, olhando em volta e parou ao me ver. – Isabella?
– Oi pai.
– O que está havendo?
– Eu cai com a moto. – ele olhou de mim para Edward e em seguida para Riley.
– Quem é você? – falou voltando a olhar pra Edward.
– Prazer chefe Swan, eu sou pai do Riley. Edward Cullen.
– E por que está segurando ela? – meu pai estava no modo desconfiado e quis esconder meu rosto em seu peito, mas me contive.
– Ia levá-la ao hospital. – Edward o olhou sério e meu pai assentiu apressadamente.
– Certo. Mas eu faço. – ele se aproximou de nós e me pegou no colo, olhei para Edward que me olhava ansiosamente e dei um sorriso.
– Obrigada Sr. Cullen.
– Foi um prazer Isabella. – meu pai me levou até a viatura e me colocou no banco de trás, olhei pra fora e ele foi até Edward e apertou sua mão.
– Obrigada por parar Sr. Cullen.
– Sem problemas chefe Swan. – meu pai sorriu.
– Me chame Charlie.
– Se você me chamar de Edward. – eles sorriram e apertaram as mãos mais uma vez.
– Claro Edward, mas deixe ir, preciso levar essa maluquinha pro hospital. – fiz uma careta e Edward riu.
– É normal nessa idade. Fazer algumas loucuras. – deu de ombros e meu pai grunhiu.
– Pode ser, mas não gosto dessa moto.
– Tem razão, a moto é perigosa. Ela devia ter um carro.
– Difícil é convencê-la a pegar um carro. E a mãe a ainda a apóia. E fico sem saída. – Edward riu de novo.
Mas que diabos era isso. Viraram das fofoqueiras. E as minhas custas.
– Sabe, eu tenho uma concessionária em Port. Angeles. Posso ajudá-la a pegar um carro.
– Isso seria bom.
– Maravilha. Ligue pra mim, e conversaremos sobre um carro. – Edward entregou um cartão ao meu pai e ele fez uma careta.
– Mas os carros aqui são demais, para uma adolescente.
– Que nada. Podemos achar um ideal para Isabella.
– Bem se você acha. Preciso ver a moto... – meu pai lançou um olhar a moto jogada na beira da estrada e olhei tristemente para ela.
Seus dias estavam contados.
– Que tal você levar Isabella ao hospital, e eu dou um jeito na moto.
– Sério?
– Claro. Será um prazer ajudar. – meu pai sorriu e eles conversaram mais um pouco, enquanto planejavam a compra do meu futuro carro.
Desviei o olhar deles por um momento e Riley estava encostado em seu carro olhando pra mim, ele bufou quando o olhei e desviou o olhar. Será que ele havia batido em mim de propósito? Podia ter sido um acidente claro, eu não estava prestando muita atenção na estrada.
Mas podia ter sido de propósito. Será que ele me odiava tanto assim?
Meu pai bateu no teto do carro, e acenou para Edward, olhei na direção dele que me deu um sorriso, e em seguida foi até Riley e o agarrou pelo ombro, enquanto falava algo. A viatura distanciou e não pude ver mais nada.
[...]
Tomei o remédio para dor, que o medico receitou, eu não havia sofrido nenhum ferimento grave, exceto os arranhões e uma pequena torção no tornozelo e tinha que usar uma porcaria de bota imobilizadora. Estava toda enfaixada e dolorida, mas de resto estava bem. Recostei nos travesseiros suspirando, e mamãe sorriu sentando ao meu lado apertando minhas mãos nas dela.
– Então, você vai me contar o que houve?
– Como assim?
– Bem, seu pai chegou dizendo como Edward Cullen, era um homem muito bom.
– E?
– O que aconteceu Isabella?
– Riley me atropelou. – resmunguei e seus olhos se arregalaram.
– Como?
– Eu acho que foi um acidente, mas isso não importa. Eu chamei Edward e pai estava na estrada quando nos viu.
– Ele viu vocês se beijando?
– Deus não. Mas me viu no colo de Edward, ele ia me levar ao hospital.
– E Riley?
– Eu não falei com ele. Mas Edward ficou com ele. Com certeza dando uma bronca.
– Bem, acidente ou não. Eu não confio nesse menino.
– E isso nem foi o pior do dia.
– O que foi pior que quase ser atropelada?
– A ex-esposa de Edward, me pegou na casa dele. Usando só uma camisa dele.
– Caralho.
– Mãe!
– O que? Momentos como esse palavrões são necessários. – sorri e me ajeitei contra os travesseiros.
– E foi tão ruim quando ela soube. A mulher ficou louca.
– Com certeza. Saber que perdeu aquilo tudo pra outra.
– Mãe!
– O que? Você tem que admitir que o Sr. Cullen, é tudo de bom. – ela piscou e ri.
– Sim ele é. E é meu, tira o olho. – fingi estar brava e ela riu.
– Não se preocupe querida, eu amo seu pai. Mas não deixe o bigode dele crescer, que ai não sou responsável pelos meus atos, tenho tara por bigodes.
– Ew, mãe! – nós rimos e ficamos conversando mais um pouquinho.
Mamãe apesar das piadinhas, também estava preocupada com Irina, a mulher era um poço de falsidade. E temia o que ela aprontaria.
Assim que ela foi deitar peguei o telefone de casa e liguei para Edward. Tocou algumas vezes, e já ia desistir quando ele atendeu.
– Alô.
– Edward?
– Princesa, como você está? – sua voz era ansiosa e preocupada, e não pude deixar de sorrir para o telefone.
– Estou bem. O medico disse que estou ótima, só alguns arranhões e torci o tornozelo, e vou ter que usar uma bota imobilizadora, e tomar remédios.
– Estava preocupado princesa.
– Desculpe, eu queria ligar antes, mas meu pai ficou em cima de mim.
– Compreensível, ele é pai e quer ter certeza que está bem.
– Pois é, vocês pareceram muito amiguinhos, mais cedo. – ele riu.
– Seu pai é gente boa.
– Duvido que você ache o mesmo, quando ele souber o que você faz com a filhinha dele. – Edward riu. E suspirei. – Você falou com Riley?
– Sim. Ele disse que foi um acidente.
– Oh... – ficamos em silêncio e Edward suspirou pesadamente.
– O que houve princesa?
– Nada, só as preocupações de sempre.
– Você é muito nova para ter preocupações. – ri.
– Como não ter, ex-esposas loucas, e ex-namorados vingativos. A vida está uma loucura.
– Eu sinto.
– Por quê?
– Por que desde que se envolveu comigo, só tem tido problemas. – rolei os olhos.
– A culpa não é sua. – sussurrei e ele suspirou novamente.
– Talvez. Então que tal amanhã você vir ver seu novo carro? – ele mudou de assunto rapidamente, mas gemi ao lembrar a conversinha do meu pai com ele.
– Claro. Tudo que eu queria um carro novo. – falei sarcasticamente e o ouvi bufando.
– Nem comece Isabella, você já percebeu como a moto é perigosa.
– Mas eu gosto da moto. – resmunguei e ele riu.
– Eu sei bem que você gosta de ter algo duro entre as pernas, mas pra isso tem o papai aqui. – meu rosto avermelhou-se profundamente com a mudança repentina de assunto.
– Edward! – ele riu.
– Amanhã escolheremos um carro para você. E não quero ouvir reclamações.
– Sim senhor. – resmunguei novamente e podia imaginar seu sorriso torto.
– Boa menina. – sorri e bufei.
– Amanhã eu não posso, na verdade preciso ficar uns dias de repouso. O medico disse que não posso fazer esforço, e estou um pouco dolorida.
– Você não disse que estava ótima.
– Ok, eu exagerei. – ele riu.
– Está bem princesa, eu vou ai te visitar...
– Nem pensar. – o interrompi e ele bufou.
– Isabella...
– Edward, meu pai vai estranhar. Eu vou te ver daqui a uns dias, e te ligo todos os dias.
– Tudo bem. – falou cautelosamente e suspirei aliviada. – Mas não se esqueça de ligar moçinha.
– Sim Sr. Cullen. – falei roucamente e desliguei o telefone.
Voltei a relaxar contra os travesseiros sorrindo, só queria ver o carro que o Sr. Cullen ia me arranjar. Se dependesse dele com certeza seria uma Ferrari ou um lamborgni. Ai eu queria ver o que diria ao meu pai.
Senti meus olhos fechando e bocejei, com certeza os remédios pra dor estavam fazendo efeito. Bocejei novamente adormecendo imediatamente.
[...]
Com o pé machucado e toda cheio de faixas nos braços não podia e nem queria ir à escola. Felizmente o medico receitou repouso e teria uns dias pra me recuperar. Sem contar que andar com essa bota, ia ser um mico. Os dias seguintes foram um saco, presa em casa e em repouso, não que eu quisesse ficar deitada, mas meu corpo estava dolorido e eu precisava ficar deitadinha pra melhorar.
Na quinta eu acordei me sentindo bem melhor, e animada pra sair. Vesti um vestido e um tênis em um pé só, maldita bota. Meu vestido batia nos joelhos, e era até comportado. Meus braços estavam enfaixados e coloquei um casaquinho por cima. Amarrei o cabelo em um rabo de cavalo frouxo e desci as escadas, ou melhor, manquei pelas escadas, ouvi minha mãe cantarolando na cozinha e fui para lá.
– Bom dia dona Renée.
– Oie linda. – sorri e sentei-me à mesa me servindo de suco.
– Pai já foi?
– Sim, e o que faremos hoje? – esses dias ela havia me feito muita companhia enquanto víamos TV, ou ela fofocava sobre a vizinhança de Forks. Mas meus planos hoje eram outros.
– A senhora eu não sei, eu vou a Port. Angeles.
– Como? – ela me olhou curiosa e fiz uma careta.
– Merda! – havia esquecido que eu não tinha mais moto, e com o pé assim não dava pra ir. Olhei pra ela com cara de pidona e ela riu.
– Eu preciso mesmo ir a Port. Angeles. – murmurou e ri indo até ela e beijando sua bochecha.
– Você é a melhor mãe do mundo.
– Eu sei disso. – cantarolou e foi em direção as escadas. – Vou me arrumar.
– Ok.
Terminei de comer e fui para a sala esperar ela se vestir, liguei a TV e fiquei mudando de canais. Uma meia hora depois, ela desceu arrumada, até demais, e sorriu dando uma voltinha.
– Como estou?
– Está bonita. Agora por que se arrumou toda?
– Quero estar bonita, quando ver meu genro.
– Mãe, não viaja. Você nem precisa entrar, Edward me trás de volta.
– Magoei. Não posso nem dar um oi, pro meu genro favorito. – rolei os olhos.
– Claro que pode. Mas é só um oi, em. – ela piscou pra mim e me puxou pro carro.
A viajem até lá foi tranqüila, ela ficou falando metade do caminho, e na outra metade cantando com todas as musicas que tocavam no radio. Eu só dava risada da sua animação, minha mãe parecia que tinha quinze e não quase 40. Assim que chegamos ensinei o caminho até a concessionária de Edward, e ela estacionou em frente.
– Nossa que lugar chique.
– É Edward vende carros importados. – ela olhou em volta e me deu uma cotovelada.
– Tirou a sorte grande em filha.
– Mãe. – ela riu e me abraçou pelos ombros.
– Estou brincando querida, eu sei que você o ama.
– Shiii, não fala isso.
– Por quê?
– Eu não sei se isso é verdade. – ela arqueou uma sobrancelha.
– Sério?
– Mãe, a gente acabou de se conhecer, se eu disser que amo ele. Ele vai fugir.
– Isabella, ele não é um adolescente. Edward é um adulto, ele não vai te largar, só por que você o ama.
– Eu sou apaixonada por ele. Tipo acho que desde a primeira vez que o vi, mas amor... eu não sei.
– Eu sei que é complicado, por ele ser mais velho, mas deve confiar no que sente querida, se você realmente está apaixonada você deve dizer.
– A senhora acha?
– Com certeza, eu sinto que seus sentimentos são mais do que correspondidos. – sorri fracamente.
Eu esperava que sim.
Ouve uma batida no vidro e sorri ao ver Edward, abri a janela e ele sorriu abertamente.
– Que surpresa boa.
– Oi. – ele pegou meu queixo e me deu um beijo rápido.
– Como você está princesa?
– Estou bem.
– Me deixou muito preocupado. – suspirou me dando outro beijo e estava praticamente derretendo contra a porta do carro.
– Oh vocês são tão fofos. – a voz da minha mãe me fez acordar, havia esquecido completamente que ela estava no carro. Edward riu.
– Bom dia Renée.
– Olá Edward. – ele abriu a porta e me puxou pra fora do carro e me abraçou contra seu corpo e beijou minha boca com vontade, novamente derreti, mas dessa vez contra seu corpo.
– Oi. – sussurrou terminando o beijo com um selinho e me soltou, mas sua mão estava em minha cintura, o que agradeci, pois estava meio zonza.
– Lindo lugar Edward. – mamãe falou ao sair do carro, olhando em volta e ele sorriu.
– Obrigada Renée, que tal um tour? – ela sorriu, mas negou.
– Não, eu tenho milhões de coisas pra fazer. Eu só quis trazer Bella. Você se importa de levá-la depois? Se não for atrapalhar claro.
– Lógico que ela não atrapalha. Vai ser minha assistente pessoal hoje. – ele piscou pra mim e corei novamente. Minha mãe riu.
– To vendo que não vai trabalhar nada hoje.
– Mãe! – guinchei, mas Edward gargalhou.
– Você que imagina, Isabella da muito trabalho.
– OMG! – tampei o rosto com as mãos e senti os lábios de Edward em meu cabelo.
– Eu vou deixar vocês trabalharem. – ela deu uma risadinha e acenou. – Tchau crianças. – Edward acenou e em seguida se voltou pra mim.
– Gosto muito da sua mãe.
– É, com certeza, por que como você, ela adora me constranger. – ele riu novamente.
– Não seja boba. – beijou meus lábios e em seguida pegou minha mão me levando pra dentro. – Vamos assistente, tenho montes de trabalho pra você fazer hoje. – manquei ao seu lado e ele fez uma careta.
– O que?
– Está doendo?
– Não, estou bem.
– Tem certeza?
– Sim, estou ótima, melhor do que nunca. Só incomoda andar com isso.
– Ok, pois não vou dar moleza pra você moçinha. – brincou piscando pra mim e dei uma risadinha.
– Ainda bem, eu gosto de trabalho duro Sr. Cullen. – ele rosnou e começou a me puxar para dentro um pouco rápido demais. – Edward eu vou cair. – falei rindo e ele respirou fundo e voltou a um passo normal.
– Desculpe. – ri e passamos pelos vendedores que nos olhavam com curiosidade, corei um pouco, e Edward me apertou contra ele.
No caminho vi o rapaz da outra vez, Black acho, ele me deu um sorriso malicioso e corei mais ainda, e escondi o rosto no peito de Edward. Senti os lábios de Edward em meu cabelo e sorri. Já estávamos na porta do escritório de Edward e ele começou a abrir a porta.
– Pronta pro trabalho assistente.
– Claro Sr. Cullen, estou ansiosa por ele.
– Bom Srta. Swan, pois a senhora vai ter um longo dia pela frente. – sussurrou e suspirei.
– Longo e duro espero. – ele gargalhou e manquei para dentro rindo, mas parei ao ver um cara enorme de cabelos escuros e olhos verdes e um sorriso safado. Edward parou atrás de mim, e gemeu ao ver o homem que sorriu mais.
– Porra Eddie, eu sabia que você era bom na coisa, mas precisava deixar a menina andando torto.

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