FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 14!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 14° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Capítulo 14
Ele foi até o telefone e falou rapidamente, voltando depois para junto de nós.

–Ele já está descendo senhor.

–Obrigado.

Obviamente Edward não faria meu pai esperar. Dois minutos depois ele descia as escadas e eu dei um sorriso, apesar de sua expressão nada amigável. Mas meu sorriso morreu no rosto ao ver quem descia logo atrás dele: Irina.

Meu sangue gelou e agarrei no braço da minha mãe, ela me deu um rápido olhar, e olhou para frente e fez uma careta.

– Acho que viemos em uma hora ruim. – ela sussurrou e tremi.

Oh Deus, ele parecia nada feliz.

Eles pararam perto da porta e ele agarrou o braço dela sussurrando algo, ela fez uma careta, mas assentiu. Ele respirou fundo e a soltou e se virou para nós, Irina olhou em nossa direção e sorriu. Quando Edward começou a se aproximar ela vinha ao seu lado.

– Charlie. – Edward cumprimentou meu pai quando se aproximou de nós e forçou um sorriso.

– Sr. Cullen como está?

– Nada de senhor, chefe Swan. – meu pai riu.

– Ok, Edward como tem andado?

– Bem, que bom que veio e trouxe a família.

– Olá Charlie, Renée como estão? – Irina cumprimentou sorrindo abertamente e meu pai sorriu educadamente, mamãe resmungou um oi.

– Que bom, e você Isabella?

– Ótima. – Edward grunhiu baixo e Irina o olhou.

– Bem, que tal irmos ver aquele carro? – ele apontou para dentro, e meu pai acompanhado de minha mãe entraram, caminhei devagar e vi ele olhando feio pra Irina. – Irina acho melhor você ir. – ele a olhou sério.

– Mas...

– Irina! – ele sussurrou, mas era forte seu tom de advertência.

– Ok, - ela olhou pra mim e sorriu, mas tive que entrar. – Nos vemos mais tarde querido. – ainda ouvi sua voz, antes de seguir meus pais para dentro ainda nervosa.

– Que carros lindos Charlie.

– Mas são caros demais.

– Eu te disse pai. Melhor eu pegar minha moto de volta. – ele me olhou feio e fiquei quieta. Mastiguei o lábio ansiosamente e Edward entrou nos procurando, nossos olhares se encontraram, e ele parecia chateado.

Será que era por causa do vídeo?

Ele devia saber que eu estava falando dele, não devia?

– Então o que estão achando?

– São maravilhosos Edward. – mamãe elogiou.

– Obrigada Renée, eu sempre gostei de carros, e poder ficar rodeado dessas preciosidades, é magnífico.

– É bom quando temos o trabalho que realmente gostamos.

– Verdade. E você Isabella, gostou de algum carro? – ele me olhou intensamente e abaixei o rosto dando de ombros.

– Você vai ter que convencê-la Edward, Bella prefere motos. – ele sorriu.

– Bem, eu sou um vendedor muito bom, então sou ótimo em convencer as pessoas. – meu rosto ficou vermelho e fingi que estava vendo um carro do outro lado.

Infelizmente era bem aonde estava o Sr. Black. Ele piscou pra mim, e desviei os olhos rapidamente.

– Mas esses carros não são demais pra uma adolescente?

– Ah, mas eu tenho um perfeito para Isabella. – olhei desconfiada, mas ele só sorriu e nos levou até o fundo aonde tinha um carro muito lindo preto duas portas.

O olhei admirada e Edward veio para trás de mim e roçou os dedos nos meus ombros, e foi pro lado do meu pai.


– É lindo não é?

– Muito bonito mesmo.

– Um sonho Charlie. Manda embrulhar dois, Edward. – mamãe brincou e Edward riu, meu pai rolou os olhos.

– E que carro é esse? – olhei com curiosidade para Edward.

– É o Mercedes Guardian.

– Mercedes Guardian? Por que chama assim? – ele sorriu torto.

– É só um nome. E então podemos assinar?

– Eu não sei Edward, é um carro ótimo, e muito bonito, mas e o preço? – ele trocou um olhar com minha mãe e Edward sorriu.

– Podemos falar em minha sala Charlie? – meu pai olhou desconfiado para Edward, mas aceitou.

– Claro.

– Ótimo, moças nos deem licença. – Edward piscou para nós e minha mãe deu uma risadinha, mas parou quando meu pai a olhou.

Eles subiram para sala de Edward e minha mãe se virou pra mim.

– Conte tudo?

– Contar o que?

– Por que você estava tão nervosa, e praticamente ficou em pânico quando viu a ex do Edward.

– Ah mãe é tão confuso. Eu descobri de Jessica e Riley, eles ficaram, quando eu e ele ainda namorávamos. E hoje quando eu a vi eu não me controlei. Eu bati nela.

– Essa é minha filha.

– É mas a Irina por algum motivo estava na escola, e filmou com o celular eu batendo nela.

– Oh eu posso ter uma copia desse vídeo?

– Mãe!

– O que? Eu queria ver você batendo na vadiazinha.

– Mas isso não é tudo. Eu bem... eu gritei que ela deu em cima do meu homem. Mas eu me referia ao Edward, mas se ela mostrar o vídeo para Edward vai parecer outra coisa.

– Que merda!

– Eu sei.

– Mas eu acho que ela não mostrou ainda. Ou esse homem confia muito em você.

– Você acha?

– Sim, ele parecia bem calmo.

– Mas ele parecia muito irritado quando chegamos.

– Você tentou ligar pra ele mais cedo?

– Sim, mas não consegui.

– Talvez... – ela não terminou de falar, pois Edward e meu pai voltaram sorrindo.

– E o que resolveram? – perguntei me levantando e meu pai me jogou as chaves e as peguei desajeitadamente.

– Presente de aniversario adiantado hein mocinha. – ele sorriu e sorri indo abraçá-lo.

– Obrigada papai. – ele me apertou em seus braços e beijou minha testa.

– Tudo para mantê-la segura querida. – torci o nariz e ele sorriu.

– E eu não ganho um abraço? – Edward me olhou sorrindo e arregalei os olhos, meu pai continuava sorrindo, então acho que estava tudo bem.

Um pouco timidamente o abracei, suspirei em seus braços e disfarçadamente ele roçou os lábios em meu pescoço.

– Quero a senhorita em minha casa mais tarde. – sussurrou e me soltou sorrindo. Engoli em seco e forcei um sorriso olhando pro meu pai.

– Então vamos?

– Charlie, por que não vamos na frente, e deixamos Bella passear com o carro novo? – mamãe piscou pra mim e sorri.

– Não sei...

– Charlie, é sua folga, temos que aproveitar. – mamãe piscou pra ele, e moveu as sobrancelhas sugestivamente, fiz uma careta e meu pai corou. Oh deus, ele estava vermelho.

– Oh... bem... Não chegue muito tarde Isabella.

– Ok. – sussurrei e minha mãe piscou pra mim. Meu pai apertou a mão de Edward.

– Obrigado Edward. Eu volto para terminarmos a negociação.

– Quando quiser Charlie. – eles sorriram, e arquei uma sobrancelha. Do que eles falavam?

Eles terminaram de se despedir, e Edward foi acompanhá-los a saída. Fiquei no mesmo lugar, para olhar meu carro novo e eu tinha que admitir, era um belo carro, passei a mão por cima. Senti um copo se colar ao meu e mãos apertando minha cintura, suspirei jogando a cabeça para trás. Suas mãos subiram para meus seios os apertando e chupou meu pescoço.

– Posso saber o que minha pequena aprontou? – sussurrou contra minha pele e ofeguei.

– Eu não aprontei nada. – ele me virou de repente e me prensou contra o carro.

– Isabella. – ele me olhou serio e suspirei.

– O que Irina te contou?

– Para sua sorte nada. Já que depois que trocamos mensagens eu fiquei preso em uma reunião com meus sócios. E quando eu finalmente cheguei aqui, Irina estava em minha sala e queria me mostrar algo. – mordi o lábio e brinquei com a gola da sua camisa social.

– E você viu o que ela queria mostrar?

– Isabella. – ele rosnou e mastiguei o lábio.

– Eu não pude me controlar tá legal? Ela tava toda lá debochando de mim, como se fosse a rainha do mundo e meu sangue ferveu, e eu bati mesmo. Mas você é meu, e eu tinha que mostrar pra ela, que não ia aceitar ela ter me colocado chifres. – falei tudo de uma vez e Edward me olhou chocado.

– Do que você está falando?

– Ué, Irina não te mostrou o vídeo?

– Que vídeo? – corei um pouco abaixando a cabeça, e ele pegou meu queixo me fazendo encará-lo. – Que vídeo Isabella?

– Irina gravou eu batendo na Jessica. – sua mandíbula ficou tensa, e voltei a mastigar o lábio.

– Posso saber por que fez isso?

– Hmmm, por que eu fiquei com ciúmes.

– De Riley? – ele falou baixinho e neguei apressadamente.

– Não. Tipo na hora me irritei que ela tava toda cheia de si, mas quando eu gritei pra ela ficar longe do meu homem eu tava falando de você. – me apressei a explicar e Edward sorria.

– Seu homem? – minha cara virou um pimentão, mas respirei fundo e empinei o queixo.

– É meu homem sim. – seu sorriso se tornou maior, e sem que eu esperasse ele me beijou.

Sua boca gostosa dominando a minha com vontade, devorando meus lábios, e enroscando sua língua na minha, gemi amolecendo contra o carro, e ele me agarrou pela bunda me puxando pra cima, e prendi as pernas em seu quadril.

– Vamos pequena, hora de você mostrar pro seu homem, o quanto você gosta dele. – ele piscou e me carregando começou a caminhar, vi algumas pessoas nos olhando e enterrei o rosto em seu pescoço.

Minha cara estava pegando fogo. Ouvi uma porta batendo e estava na sala de Edward, ele me colocou em cima da sua mesa derrubando varias coisas que estavam ali, e sorriu passando as mãos por minhas coxas.

– Preciso comprar umas saias pra você. – eu ri.

– Eu tenho saias Edward.

– Bem, então passe a usá-las. – ele voltou a me beijar e suas mãos já me livravam da minha calça jeans e calcinha e tocavam meu clitóris, eu ofeguei em cima da mesa me jogando para trás e derrubando mais um monte de coisas.

As mãos dele vieram para minha blusa e a empurrou para cima deixando meus seios a mostra, me ajudou a tirar o sutiã e apertou meu peito beliscando o mamilo, gemi alto rebolando em sua mão.

Ele se abaixou e soprou contra meu sexo, e lambeu minha boceta, sua língua subindo e descendo, desde a minha entrada até o meu clitóris.

– Adoro sua bocetinha pequena.

– Oh Sim... – arfei ele riu, e colocou minhas pernas em seus ombros e voltou a me chupar, suas mãos grandes vieram para meus seios e os provocava. Massageando, beliscando, apertando. E sua língua fazia loucuras lá em baixo.

– Oh deus... Edward... – gritei agarrando seus cabelos e torcendo os fios entre os dedos, sentindo meu sexo pulsando e a boca de Edward soltou meu clitóris, e foi pra minha entrada chupando meu gozo.

– Hmmm delicia. – falou levantando e me apoiei em meus cotovelos, ele abriu a calça e tirou sua delicia de pau pra fora e o massageou gostoso.

– Posso chupá-lo senhor? – ele sorriu e esfregou o polegar no pré-gozo e levou aos meus lábios, chupei seu dedo e ele sorriu.

– Bom putinha?

– Me da mais. – fiz um biquinho e ele gemeu e foi até sua cadeira e afastou a cadeira.

– Vem putinha, faz o papai aqui se sentir bem. – eu sorri e apressadamente sai da mesa, e fui até ele, ficando de joelhos entre suas pernas e segurei seu pau. Ele suspirou.

Sorri beijei a pontinha, ele fechou os olhos jogando a cabeça para trás e comecei a mamar seu pau, Edward grunhiu e agarrou meu cabelo o enrolando na mão e me fez encará-lo.

– Abre a boquinha safada.

– Sim senhor. – abri a boca e ele movia minha cabeça para cima e pra baixo, praticamente fodendo minha boca. Acariciei suas bolas e ele rosnou e tirou minha boca dele. Lambi os lábios e ele sorriu abrindo um a gaveta e me entregou uma camisinha.

Me apressei em colocá-la em seu pau e chupei um pouquinho, ele rosnou e me colocou de pé e me virou de costas, passou a mão em minha bunda e me deu uma palmada. Olhei pra trás e ele sorriu.

– Algo errado safada?

– Não senhor. – ele sorriu e meteu dois dedos em mim, arfei rebolando e ele os retirou e deu outra palmada dessa vez do outro lado.

– Bom. Empina esse rabinho pra mim. – empinei e ele massageou minha bunda e deu outra palmada, arfei e empinei mais, ele riu e me empurrou para baixo me fazendo deitar na mesa, meus peitos pressionados contra o vidro.

– Hmmm, que bundinha linda. – massageou e deu um apertão, suspirei e empurrei a bunda pra trás.

– Por favor, senhor.

– Por favor, o que vadia?

– Mete em mim. – ele rosnou, e encostou a cabecinha do seu pau na minha boceta, arfei e empurrei pra trás e ganhei outra palmada.

– Quer meu pau vadia?

– Sim.

– Então nada mais de brigas.

– O que o senhor quiser. – suspirei sentindo meu gozo escorrer entre as pernas, o pau dele queimava e rebolava já ansiando ele dentro de mim.

– Boa menina. – ele me deu outro tapa e meteu em mim. Tão forte e fundo que meus peitos rasparam na mesa e gritei de prazer.

– Oh... – ele gemeu a me deu outra palmada e saiu todo de mim, e depois meteu com força. Ele repetiu isso algumas vezes e eu já gozava de novo.

Mas seu pau ainda estava duro e ainda metendo em mim, e minha boceta latejava deliciosamente a sua volta.

– Minha putinha tem que aprender a se comportar. – ele se debruçou sobre mim e seu pau veio tão fundo.

– Oh sim...

– Vou ter que te ensinar a ser uma boa menina na vara. – ele riu e mordiscou minha orelha.

– Eu vou ser o que quiser Edward.

– É senhor Cullen, sua safada.

– Por favor, senhor Cullen. – ele rosnou e saiu de mim metendo novamente.

– Não se preocupe vadia. Vamos ter a tarde toda.

[...]

Dirigi o carro e tinha que admitir, era um carro maravilhoso. A mão de Edward apertou minha coxa e quase sai da pista.

– Edward! – ele riu.

– Ok, vou manter minhas mãos para mim. – arquei uma sobrancelha e ele piscou.

Depois de uma tarde inteira de muita “aula” de bom comportamento com o Sr. Cullen, ele insistiu que eu o levasse pra casa no meu carro novo. E aproveitar pra me mostrar as maravilhas do meu carro.

Mas parece que sua mente pervertida preferia mostrar como podia acabar com minha concentração. Ele apertou minha coxa de novo e ri.

– Edward eu vou causar um acidente.

– Então é melhor eu dirigir.

– Mas o carro é meu. – fiz um biquinho e ele rolou os olhos mais sorriu.

– Vou me comportar. – ele ficou em silêncio olhando a estrada e mordi o lábio. Nós não havíamos falado sobre o carro, e estava curiosa pra saber como ele convenceu o chefe Swan.

– Então... – comecei e ele me olhou. – Como convenceu meu pai? – ele sorriu.

– Eu sou um ótimo vendedor. – arquei uma sobrancelha e ele ficou sério, mas podia ver o brilho de diversão em seus olhos. – Não acredita em mim?

– Fala sério. – ele riu.

– Eu fiz um preço camarada. Eu queria dar de presente, mas ele ia estranhar. Então fiz um preço mais acessível. E disse que o carro era de segunda mão, algo assim. – ele tamborilou os dedos no painel.

– E só isso o convenceu?

– Ah eu deve ter comentado, as maravilhas desse carro, e ele concordou comigo que era o carro perfeito para você.

– E quais as maravilhas dele?

– É um carro muito resistente. – ele piscou e riu.

– O que? Ele é tipo a prova de balas. – eu ri e ele ficou quieto, freei o carro bruscamente e Edward me olhou chocado.

– O que? Quer que eu dirija?

– Você me deu um carro a prova de balas? – ele rolou os olhos.

– Não precisa ficar estressada Isabella.

– E quais as outras maravilhas desse carro?

– Precisamos falar disso aqui?

– E quando falaremos? – ele sorriu perversamente.

– Quando estivermos em casa, e você estiver com meu pau na boca.

– Edward! – corei absurdamente e ele pegou meu queixo e me deu um beijo calmo, só com os lábios, quando se afastou sorrir.

– Por favor, princesa, eu só pensei na sua segurança. E é um carro bonito não é? – suspirei e assenti.

– É, é legal. – ele sorriu.

– Então, vai dirigir ou eu vou?

– Eu dirijo. – falei por fim, e voltei a dirigir pra sua casa.

Ele se comportou pelo resto do caminho, e ficou me ensinando a mexer no GPS, e as outras “maravilhas” do carro. Quando chegamos, caminhamos de mãos dadas para dentro e fui direto para sala me jogando no sofá.

– Com fome?

– De você. – ele riu.

– De comida Isabella. – suspirei.

– Claro, comer comida serve também. – ele riu novamente e foi pra cozinha. Liguei sua TV e fiquei mudando de canal, mas não tava passando nada legal. Tive uma idéia doida. E corri para o andar de cima e peguei o telefone e liguei pra casa.
– Alôoo. – minha mãe cantarolou ao atender e ri.

– Oi mãe.
– Bebê. Aonde está?

– Ah com Edward.
– Oh então já resolveram tudo?

– Sim, ele não tinha visto ainda, e pude me explicar.
– Que bom. E quando você vem?

– Ah eu liguei por isso. Sabe eu tenho uma prova amanhã, e queria saber se tudo bem, se eu dormir na casa de uma amiga. – minha mãe riu.
– Sei bem quem é essa sua amiga.

– Então, acha que o papai deixa?

– Contando que você venha pra casa cedo, pra se trocar.

– Você é a melhor. – ela suspirou.
– Eu sei. Seu pai está me chamando. Estude bastante hein? – ela deu uma risadinha e corei.

– Mãe!
– Use proteção. – falou antes de desligar e rolei os olhos.

Fui até o armário de Edward e peguei uma camiseta branca, tirei toda minha roupa e a vesti. Desci e senti um cheiro ótimo vindo da cozinha, fui até ele.

– Hmmm que cheiro bom.

– Estou fazendo lasanha... – Edward parou de falar ao me olhar e gemeu levando a mão ao pau que parecia ter acordado. – Porra Isabella.

– O que?

– Posso saber por que está assim?

– Bem, sabe eu liguei pra casa, e contei que tenho uma prova dificílima amanhã. E vou dormir na casa dessa amiga pra estudarmos. – ele sorriu desligando o fogo e vindo até mim.

– Hmmm, a noite toda. – seu sorriso era maravilhoso.

– Claro, se você quiser.

– Eu vou adorar ter você a noite toda. – ele me abraçou e sua mão desceu até minha bunda e suspirei quando tocou minha pele nua. – Sem calcinha?

– Bem, já que vou ficar quis ficar a vontade. – ele levou a mão até minha entrada e esfregou minha boceta.

– Você é terrível menina. – eu ri e fiquei nas pontas dos pés e abracei seu pescoço, mordi meu lábio e corei um pouco.

– Você quer que eu fique, né? – ele agarrou minha bunda com as duas mãos e me ergueu, seu pau esfregou minha entrada e arfei.

– É o que mais quero princesa. – ele me beijou forte, invadindo minha boca com seus lábios e me colocou sobre a mesa e tirou a camisa que eu usava.

Afastou a boca da minha chupando e beijando meu pescoço, sempre descendo até chegar aos meus seios e chupar os mamilos, eu me joguei em cima da mesa e ele passou a mão por meu corpo. Sua boca desceu pelo meu corpo dando beijos e chupões, até chegar a minha boceta e lambê-la.

– Oh Edward.

– Deus, quero chupar você o tempo todo. – ele rosnou e colocou minhas pernas em volta do seu pescoço e enfiou a língua em mim.

Eu gritei alto agarrando seu cabelo e fechando os olhos. Sua língua girava dentro de mim, e minha boceta não parava de babar, meu sexo já pulsava e meu corpo arqueou na mesa, ele meteu três dedos e abri os olhos gemendo, meus olhos se fixaram na porta e gritei

– AAAAAh. – Edward levantou a cabeça do meio das minhas pernas e rosnou.

– O que você faz aqui?

0 comentários:

Postar um comentário

Deixe aqui o seu comentário sobre o post: