FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 16!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 16° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.


Capítulo Dezesseis
–Eu não fiquei chateado pequena. Estou apenas colocando meus pensamentos em ordem para que eu faça tudo da forma como deve ser feito.
–Como? Não entendi.
Ele desviou os olhos do trânsito e me encarou, olhando fundo em meus olhos.
–Isabella... se você TAMBÉM está tão apaixonada... não tem porque deixar seu pai de fora da situação. Eu me segurei porque você ainda é muito jovem, talvez estivesse apenas... deslumbrada comigo. Mas agora que sei que meus sentimentos são correspondidos à altura... nada irá me impedir de contar tudo ao seu pai.
Puta merda!
– Edward, não... – comecei e ele me lançou um olhar irritado.
– Isabella, eu não sou um adolescente. Se ficar comigo estamos tendo um relacionamento sério. Não um namorico de escola. – suas palavras eram duras, mas eu entendi o que ele queria dizer.
– Mas e se ele nos afastar? – sussurrei temerosa e ele pegou minha mão.
– Princesa, não pense no pior.
– Mas, - meus olhos se encheram de lagrimas. – Ele vai pensar no pior. – funguei e ele parou o carro no acostamento, e desafivelou meu cinto e me pegou no colo.
– Olhe para mim. – olhei e ele beijou meus lábios, em seguida sorriu.
– Vamos nos concentrar em uma coisa de cada vez. Eu vou falar com seu pai. Eu não vou me esconder como um moleque. E depois veremos o que rola. Ok?
– Ok. – ele me beijou de novo, e me ajudou a sentar no meu lugar, voltou a ligar o carro, assim que estava de cinto, e dirigiu em silêncio.
Eu praticamente roia minhas unhas. Edward estava louco, e se meu pai o matasse? Melhor me certificar de que ele estaria bem longe das suas armas. Quando o carro parou olhei em pânico para minha casa. Edward saiu do carro, e em seguida abriu a porta pra mim, ele agarrou minha mão e entrelaçou nossos dedos dando um beijo rápido.
– Vai ficar tudo bem.
– Ok, ok. – ele sorriu e caminhamos para a casa, peguei minhas chaves, mas ele negou e bateu na porta. Demorou alguns minutos, dois no máximo, mas parecia que foram horas. Quando a porta abriu minha mãe estava de roupão e olhou de mim para Edward e em seguida nossas mãos entrelaçadas e bocejou.
– Tinha que ser tão cedo? – ela resmungou e abriu mais a porta para que entrássemos.
Entramos e fechei a porta, Edward sorriu para minha mãe murmurando bom dia, mas não soltou minha mão.


– Renée quem era? – meu pai desceu as escadas e deu de cara conosco. – Edward... – ele começou a falar e notou nossas mãos unidas. – Mas o que...?
– Nada disso, café primeiro, eu não funciono sem café. – mamãe resmungou indo pra cozinha e todos olhamos para ela.
– Eu... – meu pai começou, mas ela voltou a interromper.
– Charlie, leve Edward e Bella até a sala. – ele estreitou os olhos pra mim e quis me soltar de Edward e correr para meu carro, até onde eu podia ir com a gasolina que tinha? Talvez até Washington?
– Vamos. – papai chamou me lançando um olhar que me fez tremer.
Hmmm eu estava tão fudida.
Edward sentou no pequeno sofá comigo ao seu lado, meu pai na poltrona ainda olhando nossas mãos unidas.
– Tendo um bom dia Charlie? – meu pai encarou Edward.
– Hmmm, até agora estava. Alguém pode me dizer...
– Cafezinho. – mamãe entrou com uma bandeja e serviu todos e sentou no colo do meu pai, ele ficou de olhos arregalados e em seguida olhou sério para minha mãe, que somente sorriu.
– Obrigada. – Edward agradeceu e ela sorriu piscando pra mim, e se voltou para meu pai que ainda a olhava.
– Beba amor.
Edward deu um gole no seu, mas o colocou sobre a mesinha, fiz o mesmo, pois eu não tinha estomago pra nada. Meu pai deu um longo gole no seu e entregou a xícara a minha mãe que tomou o resto e se voltou para nós.
– Então ao que devemos essa visita tão cedo? – Edward assentiu e olhou diretamente para meu pai.
– Charlie, eu gostaria de avisar que Isabella e eu estamos saindo. – a respiração de todos pareceu estar presa.
Dei um olhar ansioso de meu pai pra minha mãe, ela me mandou ficar quieta, e vimos a cara do meu pai começar a ficar em tons diferente de vermelho. Mordi os lábios e apertei com força a mão de Edward.
– Pode repetir? – quando ele finalmente falou sua voz estava tensa e rouca.
– Eu e Isabella estamos namorando, Charlie. – meu pai assentiu lentamente.
– Renée saia do meu colo.
– Mas está tão bom aqui. – ela falou alegremente e ele rosnou.
– Renée! – ela bufou.
– To saindo. – assim que ela saiu ele ficou de pé e Edward também. Eles ficaram se encarando por alguns minutos e ninguém falou nada. Olhei minha mãe desesperada e ela me olhou de volta.
Felizmente papai não tinha sua arma perto.
– Saia da minha casa agora. – ele rosnou. – E nunca mais chegue perto da minha filha.
– Pai... – comecei, mas me calei quando ele me olhou.
– Charlie, por favor, vamos só conversar. Somos todos adultos aqui. – a carranca de meu pai se tornou maior.
– Não Sr. Cullen, não somos todos adultos, minha filha ainda é criança, e se não sair imediatamente, vou acusá-lo de pedófilo. – minha boca se abriu em choque e minha mãe suspirou.
– Agora chega Charlie. Isabella não é nenhuma menininha. Sua filha já é mulher...
– Você sabia Renée? – ele encarou mamãe que respirou fundo e assentiu. – Entendi.
– Charlie, por favor,... – Edward tentou novamente, mas meu pai nem ouvia. Medo e desespero corriam por meu corpo. Se meu pai o expulsasse ele ia desistir de mim. Eu sei que ia.
– Saia da minha casa. – meu pai tornou a repetir. Edward suspirou parecendo irritado, e eu tinha que fazer algo. Respirei fundo e me coloquei na frente de Edward.
– Não pai, eu não sou mais criança. Eu gosto dele e ele de mim, e você tem que aceitar. – seus olhos estreitaram e dei um passo para trás encostando em Edward, ele apertou meus ombros gentilmente.
– Charlie Isabella e eu nos gostamos, e queremos ter um namoro normal, você aceitando ou não.
– Eu não aceito Sr. Cullen. Isabella só tem 17 e até ela ser maior de idade, eu sou o responsável por ela. E se você encostar na minha filha eu vou mandá-lo para a cadeia.
– Pai... – ofeguei e ele olhou pra mim.
– Vá para seu quarto Isabella, e não saia de lá, até conversarmos.
– Não eu...
– AGORA! – ele gritou e tremi, Edward apertou mais forte meus ombros, e falou baixo perto da minha orelha.
– Vá eu falo com você depois.
– Mas... mas...
– Por favor, princesa. – engoli meu desespero e sai correndo pra cima, mas eu não consegui ir pro quarto, fiquei na escada ouvindo eles.
– Charlie, você precisa ouvir. Eles se gostam.
– Renée você enlouqueceu de vez? Esse depravado tem idade pra ser o pai dela, pelo amor de Deus, o filho dele namorava ela.
– Charlie isso não importa. O que importa é a felicidade da nossa filha.
– Eu não vou aceitar isso Renée. Quero esse homem fora, ou eu vou tirá-lo.
– Não se preocupe chefe Swan, eu já vou. Mas quero que saiba que isso não acabou.
– Acabou sim Sr. Cullen. – meu pai rosnou e ouvi os passos de Edward, ele passou por mim, e se virou me vendo na escada, deu um sorriso fraco.
– Desculpe princesa.
– Vai me deixar? – sussurrei e ele rolou os olhos.
– Não seja absurda pequena. Eu vou fazer seu pai me ouvir, nem que seja a força. – ele piscou e sorri fracamente, quando ouvimos passos, ele saiu e corri para cima.
Entrei no quarto me jogando na cama e sentindo as lágrimas deslizarem, como eu viveria sem Edward? Sim eu sei estou sendo dramática, mas meu pai nunca aceitaria nosso namoro. E justo agora que estávamos começando a nos apaixonar.
Ouvi a porta abrindo e funguei enfiando o rosto no travesseiro, senti uma mão em meus cabelos e reconheci imediatamente o toque da minha mamãe, ela sentou na beirada da cama e enterrei o rosto em seu colo e ela afagou meu cabelo.
– Shiii, vai tudo acabar bem bebê.
– Não vai não.
– Eu sei que vai. Seu pai é cabeça dura, mas ele vai perceber que vocês se gostam de verdade. Levantei o rosto um pouco e funguei.
– Edward disse que estava se apaixonando por mim. – ela sorriu
– Oh querida isso é ótimo. – neguei.
– Não, se eu tivesse mantido a boca fechada, ele não teria vindo aqui, e ainda estaríamos juntos.
– Não diga isso. Já estava na hora do seu pai saber. Quanto mais demorasse, mas irritado ele ficaria.
– Mas...
– Nada de “mas”, as coisas acontecem quando tem que acontecer. – sequei as lagrimas com as costas da mão e funguei.
– Acha... Acha que Edward vai me esperar? Ele pode se cansar de esperar o pai deixar nós ficarmos juntos?
– Meu bem, claro que vai. E não vai demorar muito para seu pai aceitar que você cresceu.
– Eu não sei... – paramos de falar quando a porta se abriu e meu pai apareceu, ele me lançou um olhar irritado e se voltou pra minha mãe.
– Renée, estou indo pra delegacia. Se Isabella for a escola, você a leva e busca.
– E o carro dela?
– Eu devolvi ao Sr. Cullen.
– Mas... – ela começou e ele rosnou.
– Renée agora não. Estou atrasado já. – ele começou a sair, mas voltou e pegou minha mochila e jogou tudo sobre a cama e pegou meu celular, e saiu pela porta me ignorando totalmente, e mamãe me soltou e foi atrás dele.
Os ouvi discutindo, e me senti pior. Por minha culpa os fiz brigar. Minha mãe entrou no meio do meu problema e agora meu pai estava zangado com ela também. Tentei sentir raiva de Edward, por não me ouvir e esperar, mas ele é tão teimoso, e inferno eu amo ele. Voltei a chorar e enterrei o rosto no travesseiro.
Alguns minutos depois mamãe voltou, e mandou eu me arrumar pra escola. Eu havia perdido a primeira aula, mas dava pra assistir as outras. Assenti tristemente, e me arrumei. Lavei o rosto, e passei um pouco de maquiagem, mas estava difícil disfarçar meus olhos vermelhos e inchados.
Peguei óculos escuros e desci.Mamãe sorriu tristemente e fomos para seu carro. Coloquei os óculos, e sentei no banco olhando pela janela. Esse dia ia ser uma merda.
[...]
Olhei para o estacionamento, enquanto a maioria dos carros já haviam ido. Minha mãe estava demorando muito, e estava já considerando ir a pé pra casa. Era só o que faltava pra coroar meu dia de merda.
Riley me enchendo o saco, Jessica se esfregando em Riley achando que me irritava, mal sabia ela. E aulas chatas que não conseguiram nem por um minuto afastar a minha mente do caos que estava hoje. Nem podia ligar para Edward, para saber o que ele pretendia.
Já estava cansada de esperar, e como não tinha como ligar, sai andando do estacionamento quando um carro parou na minha frente e o vidro se abriu. Senti meus olhos úmidos, mas sorri ao ver seu sorriso triste.
– Carona princesa? – ri e assenti.
– Claro. – ele saiu do carro, e me prensou contra o carro, e segurou meu rosto, me fazendo encará-lo.
– Que tal você me dar um lindo sorriso, por que eu tenho uma surpresa pra você.
– Tem?
– Claro, nós vamos lanchar na casa dos meus pais. – o olhei como se ele fosse louco, o que ele devia ser.
– Edward, não sei se sabe, mas estou proibida de ver você. – ele sorriu.
– Não se preocupe. A minha parceira já ajeitou tudo. – acabei rindo.
– Minha mãe?
– Claro. – funguei sentindo as lágrimas voltarem e ele me abraçou. – O que foi princesa?
– Está tudo uma confusão gigantesca. – ele afastou meu rosto do seu peito e me encarou sério.
– Hey, vamos resolver tudo ok.
– Mas...
– Nada disso, confia em mim?
– Claro.
– Bom. Então seja uma boa menina e me de seu lindo sorriso. – acabei sorrindo e ele assentiu. – Isso mesmo, você fica linda quando sorri. – sorri mais e o abracei pelo pescoço.
– Vou sorrir mais. – ele sorriu também e beijou meus lábios delicadamente, um beijo calmo e doce, e era tudo que eu precisava agora. Só do seu carinho, só dele.
Sua língua passeou por meu lábio e gemi lambendo os seus, ele rosnou e me beijou mais forte, sua língua agora em minha boca, se enroscando com a minha, gemi contra seus lábios e me esfreguei nele.
– Isabella... – ele gemeu afastando a boca da minha e começando a beijar meu pescoço, arfei enroscando meus dedos no cabelo da sua nuca.
– Oh... senhor... – ele rosnou e agarrou minha bunda a apertando e me esfregando mais contra ele.
– Se comporte. – ele rosnou mordiscando minha orelha e gemi beijando seu peito.
– Eu quero você Sr. Cullen. – sussurrei e ele gemeu e me ergueu, enrolei minhas pernas em volta dele, sua boca tomou a minha e ele me prensou contra o carro com mais força, me moendo contra ele.
– Ah minha menina safada. – eu ri baixinho e puxei seu rosto para o meu o beijando com paixão. Quando eu mal consegui respirar me afastei dele, ofegante e sorri.
– Então vamos pra casa dos seus pais? – ele riu.
– Sua menina levada. Vou te dar umas palmadas. – rosnou me colocando no chão e sorri.
– Bem, se forem como as que me deu outro dia, eu até iria gostar.
– Porra! – ele rosnou e ri mais, e entrei no carro.
– Vamos logo senhor Cullen. – ele me olhou sério e entrou no carro, vi seu pau ereto através da calça e mordi o lábio. Ele seguiu meu olhar e olhou em volta no estacionamento.
Estava completamente vazio, e vi seu sorriso safado na sua boca gostosa, ele abriu sua calça e colocou o pau pra fora.
– Vem putinha, faz o papai aqui se sentir bem. – minha cara ficou muito vermelha, mas mesmo assim fui.
Eu adorava beijar e chupar seu pau bonito. Dei beijinhos por todo seu cumprimento enquanto o encarava e ele gemeu acariciando meu cabelo, ele jogou a cabeça para trás, e comecei a lamber e chupar a cabecinha. Ele voltou a me olhar e sorri antes de colocá-lo na boca, ele gemeu alto e agarrou meu cabelo mais difícil, chupei ele mais um pouco quando ele me afastou.
– Vem aqui putinha, senta gostoso no meu pau. – sorri tirando minha calça e ele rosnou. – Saias Isabella, você precisa de saias.
– Só vou usar saias para o senhor. – sorri timidamente e ele gemeu e me agarrou afastando minha calcinha e me colocou sobre suas pernas, seus dedos me penetraram, e eu estava tão molhada que deslizaram fácil dentro de mim.
Gemi alto jogando a cabeça para trás e agarrando seus ombros. Ele beijou meu pescoço e decote, lambendo e chupando minha pele, me fazendo arfar e rebolar em seus dedos. Quando eles o tirou de mim, eu estava quase gozando, ele sorriu e os lambeu.
– Tão porra gostosa. – ri ofegante e ele pegou uma camisinha e colocou em seu pau, e me ergueu me ajudando a sentar nele.
Assim que nos encaixamos eu gemi e o abracei apertado, ele rosnou e me beijou com força, enquanto me segurava guiando nossos movimentos. Seu membro pulsava dentro de mim, quente e molhado, me fazendo ver estrelas, eu gritei afastando a boca da dele, jogando a cabeça para trás.
Eu já estava muito próxima de vir, e vir forte, ele soltou minha bunda e abaixou meu decote e ficou chupando meus seios, comecei a me mover sobre ele, e não demorei muito para vir, ele rosnou e mordiscou meu mamilo enquanto vinha também.
Ele deu mais beijos em meus seios, seus lábios subindo até minha garganta e indo para meu queixo e lábios, sorri contra sua boca me apertando contra ele.
– Eu fiquei preocupado com você. – ele sussurrou e segurei seu rosto beijando cada pedacinho dele.
– Eu fiquei com medo de você me deixar. – ele rolou os olhos, e acariciou minhas costas.
– Isso não passou pela minha mente em nenhum momento.
– Que bom. – ele sorriu e beijou minha testa.
– Então pronta pra conhecer a família Cullen?
– Só se nós passarmos em sua casa primeiro. Eu não quero conhecer sua mãe, parecendo que eu acabei de ser fudida. – ele sorriu enormemente.
– Mas você foi, e muito bem. – ele piscou e acabei sorrindo.
E estava me sentindo um pouco mais confiante. Enfrentamos o meu pai, e mesmo ele contra, Edward ainda estava aqui.
Ele sorriu pra mim, e dirigiu para sua casa. Durante todo o caminho fomos de mãos dadas, e ele só soltava a minha quando ia mudar a marcha, mas logo a pegava de novo. Quando chegamos a sua casa, eu desci do carro e fui até o banheiro, e me limpei um pouco, ajeitei os cabelos, para não chegar à casa dos pais dele descabelada. Ninguém precisava saber o que fiz com Edward.
Quando desci, ele estava no sofá bebendo alguma bebida alcoólica e sentei em seu colo, o abraçando pelo pescoço, e beijei seus lábios.
– Pronta pra ir?
– Claro. Hmmm eu posso usar seu celular antes?
– Claro, claro. – ele tirou do bolso e me entregou, disquei o numero do celular da minha mãe, e ela logo atendeu.
– Edward?
– Oi mãe sou eu.
– Querida, como está? Está melhorzinha? – senti vontade de chorar com seu tom carinhoso.
– Estou sim mãe. Eu já te disse que você é a melhor mãe do mundo? – ela riu.
– Hoje não. – rolei os olhos e olhei Edward que sorria e dava pequenos beijos em meu braço, depois no meu pescoço.
– Você é a melhor mãe do mundo todo.
– Para de me bajular. – rimos e encostei a cabeça no ombro de Edward.
– É sério, obrigada mesmo.
– Tudo para meu bebê ficar feliz. Agora diga ao seu namorado, que nós temos que estar em casa as seis. Ele sabe aonde me encontrar.
– Vocês parecem espiões. – ri e olhei para Edward que tinha um sorriso animado no rosto.
– O que uma mãe não faz por sua cria. – ela murmurou e sorri. – Hmmm isso é bom. – ela gemeu.
– Mãe aonde está?
– No SPA.
– O que você faz no SPA? – Edward riu baixinho e arquei uma sobrancelha.
– Foi presentinho do meu genro. Se seu pai perguntar, nós passamos o dia juntas.
– Vocês são loucos.
– Somos espertos meu bem.
– Sei... eu vou desligar, Edward vai me levar pra um compromisso importante.
– Que bom querida, se divirta, por que eu estou no céu. – desliguei e entreguei a ele.
– Mandou minha mãe para um SPA?
– O que eu não faço pela minha garota. – ele piscou e sorri, me levantei do seu colo e estiquei a mão pra ele.
– Vamos logo enfrentar a família Cullen. – falei ansiosamente e ele arqueou uma sobrancelha.
– Algo errado?
– Só um pouco nervosa. – ele levantou e me abraçou.
– Eles vão amar você.
– Não é esse meu medo, não.
– Não?
– Não, eu já conheci o seu pai e seu irmão, confesso que tenho medo de como será sua mãe.

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