FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 3!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 3° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.


Capítulo Três
–Gostou... é safada mesmo. Venha... venha passar a tarde trepando gostoso comigo.
Não disse nada. Ele deu a volta no carro e abriu a porta, esperando que eu entrasse. E como minha mente já não tinha domínio sobre meu corpo... eu também fiz a volta e entrei no carro. Sabia que estava entrando em terreno perigoso. E acabei de descobrir que tudo que é perigoso... me excita e me tira o juízo....o pouco que tenho.
Bati os dedos nervosamente contra minha coxa enquanto ele se sentava no banco ao meu lado, sua presença parecia preencher todo o espaço, meu coração estava disparado e minha respiração fraquinha, e minha boceta pulsando de ansiedade... vontade... Oh Deus eu nem sabia mais, ele manobrou o carro para fora do estacionamento e mantive meus olhos em minha mão.
Deus que loucura eu estava fazendo, eu devia...
Merda, eu nem sabia o que devia fazer, parte de mim sabia que devia pedir que ele voltasse com esse carro para a escola, que eu pegasse minha moto fosse pra casa e tomar um banho gelado para apagar esse fogo. Mas essa parte estava sendo totalmente esquecida pela parte que queria pular em cima dele.
Mordi o lábio e olhei de esguelha para ele e ele que me encarava, corei profundamente e um lento sorriso fodidamente sexy escapou de seus lábios sensuais e me contorci no banco voltando a olhar imediatamente para frente, e ouvi sua risada.
– Está nervosa? – voltei a olhar para ele que arqueava uma sobrancelha e neguei. Seu sorriso se tornou maior e sua mão veio para minha coxa e tremi levemente. – Hmmm, eu acho que você está. – ri nervosamente.


– É um pouco. – engoli em seco e ele riu baixo e sua mão chegou entre minhas pernas, arfei sentindo minha calcinha úmida na hora e minha respiração arfante, ele se virou prestando atenção na a estrada, mas sem tirar a mão de entre minhas pernas.
Engoli nervosamente, e me contorci novamente no banco, meu corpo estava quente e meu coração disparado, sua mão se movia lentamente entre minhas pernas, seu polegar começou a esfregar contra minha entrada e o atrito do jeans contra meu clitóris me fez suspirar.
– Então é Isabella, não é? – ele perguntou de repente, sem parar de me tocar e me virei para ele assentindo.
– Sim, Be... Bella.
– Bella?
– É... – respire fundo e assenti. – Meus amigos me chamam de Bella.
– É isso que eu sou Bella? Seu amigo. – ele arqueou uma sobrancelha, e mordi o lábio dando de ombro.
– Eu não sei... Oh... – gemi quando ele pressionou um pouco mais forte e minha boceta pulsou forte.
– Hmmm, acho que somos mais que amigos.
– Hummm... – suspirei e fechei as pernas prendendo sua mão, ele rodeou o dedão exatamente em cima do meu clitóris e grunhi.
– Você não acha Isabella?
– Oh...
– Abra as pernas. – mandou e obedeci rapidamente, ele havia parado no sinal, e lambeu os lábios. – Abra a calça.
– Como?
– Isabella. – estreitou os olhos e engoli em seco e abri imediatamente, ele sorriu e colocou a mão dentro da minha calça e tocou minha calcinha úmida, derreti no banco. – Hmmm molhadinha... – ele afastou a calcinha e esfregou minha boceta úmida, meu corpo inteiro ficou em chamas e gemi vergonhosamente, ele riu e retirou a mão e levou os dedos a boca.
– Saboroso. – sussurrou sensualmente e voltou a olhar para frente, o encarei ainda com a calça aberta e pisquei confusa, ele se virou pra mim e sorriu. – Feche as calças Isabella.
Corei profundamente e ainda ardendo por seu toque fechei as calças rapidamente e me sentei reta. Dei uma rápida olhada para ele que sorriu e aumentou a velocidade do carro, aproveitei que ele estava concentrado na estrada e tentei me acalmar
Mas estava complicado, eu estava fodidamente excitada e ansiosa pra saber aonde íamos. Olhei pela janela, mas só havia mato e arvore o verde comum que parecia estar em toda parte nesse lugar. Então ainda estávamos em Forks, mas não fazia idéia de pra onde ele ia, eu queria perguntar, mas sua presença me deixava um pouco nervosa.
Ele entrou uma estrada de terra por um caminho que nunca vi, me era familiar, mas não me lembrava de onde, conforme o caminho acabou e uma grande clareira foi aparecendo e uma enorme casa ficou a vista me lembrei onde estávamos indo.
Estávamos indo a casa dele. O caminho me era familiar, pois Riley me trouxe aqui, era noite por isso demorei a reconhecer. Riley, seu nome dançou em minha mente e suspirei. O que eu faria com ele? O que diria a ele?
– Isabella? – o Sr. Cullen me chamou com a minha porta aberta e corei, nem havia notado que já tínhamos parado, ele estendeu a mão pra mim e timidamente a peguei.
Sai do carro olhando a enorme casa de dois andares que se estendia gloriosamente entre a floresta, tantas coisas aconteceram aqui, e parecia ser a tanto tempo, mas foi a poucos dias e parecia que ia acontecer tudo de novo.
Senti seu corpo atrás de mim, e prendi a respiração, ele se colou a mim uma mão em minha cintura e a outra afastou meu cabelo e beijou minha garganta.
– Hmmm, eu não gostei de você fugir de mim. – sussurrou mordiscando minha garganta e engoli em seco.
– Eu... eu não fugi.
– Não? – sua boca subiu pelo meu pescoço e chupou atrás da minha orelha, minhas pernas tremeram e agarrei sua mão que estava em minha cintura.
– Não, eu... estava tarde.
– Você tem horário pra chegar em casa?
– Tenho. – lamuriei baixinho quando sua boca desceu dessa vez indo para meu ombro e afastando a alça da minha blusa e dando beijos em minha pele.
– Oh mas é uma menina comportada. Não se preocupe querida, que o papai aqui vai cuidar direitinho de você.
– Sr. Cullen... Oh... – gemi quando sua mão saiu da minha cintura e veio para o meio das minhas pernas e começou a massagear sobre o jeans.
– Diga safada.
– Eu não sei se isso é certo. – ofeguei e ele me virou bruscamente me puxando contra seu peito.
– Crise de consciência putinha? – engoli em seco e ele sorriu maliciosamente. – Bem querida agora é tarde, eu já estou viciado em você.
– Mas... mas e o Riley? – ele deu um sorriso safado e apertou minha bunda com força.
– Bem, o Riley é jovem, com certeza ele arranja outra safada pra foder, pois agora você é o papai aqui.
Abri minha boca em choque e ele riu e sem que eu esperasse se afastou e me agarrou me jogando sobre os ombros.
– Sr. Cullen!
– Quieta safada. – deu um tapa em minha bunda e começou a entrar na casa, novamente eu não consegui prestar atenção em nada, pois ele subiu as escadas e me levou para o quarto onde havíamos feito aquela loucura toda.
Ele caminhou até a cama e me jogou lá, meu corpo quicou no colchão e me apoiei nos cotovelos para encará-lo.
– Hmmm, você fica perfeita em minha cama Isabella. – minha boca secou e o encarei de boca aberta enquanto ela abria sua camisa e a jogava no chão.
Seu glorioso peito nu ficando há mostra, ele sorriu safado e abriu a calça, meu coração disparou e minha mente ficou em branco.
Riley, responsabilidades foi tudo pela janela ao vê-lo deliciosamente nu, e com seu pau em ponto de bala. Ele sorriu abertamente e massageou seu pau com calma, esfreguei minhas pernas já sentindo minha calcinha totalmente molhada.
– Vem aqui Isabella. – apressadamente fiquei de quatro na cama e fui até ele, o Sr. Cullen se aproximou da cama e colou seu pau na minha cara e o ficou passando por minha bochecha.
– Você o quer safada? – assenti apressadamente e o tentei segurar e ele agarrou meu pulso. – Não, não quero que você diga, putinha. Diz pra mim o que você quer.
– Eu... eu quero seu pau.
– Hmmm, o quer na sua boca ou boceta safada?
– Oh... aonde o senhor quiser. – ele sorriu e agarrou meu cabelo enrolando em seu pulso.
– Muito bom, agora eu o quero na sua boca safada.
Assenti e olhando para seu delicioso pau abri a boca e o engoli, ele gemeu alto e puxou minha cabeça com força, fazendo seu pau chegar a minha garganta. O chupei e passei a língua pela extensão deliciosa, ele grunhiu e ainda segurando meu cabelo, começou a mover minha cabeça, praticamente fodendo a minha boca bem lentamente.
Eu já vazava molhando minhas coxas, louca pra sentir ele entre minhas pernas. Ele afastou minha boca de repente e lambi os lábios encarando seu pau, em seguida olhei pra cima e ele gemeu baixo e me soltou e foi para a poltrona que sentou na outra noite e massageou seu membro me olhando.
– Vem aqui putinha. – mesmo com as pernas bambas fui apressadamente até ele, e fiquei de pé na sua frente, ele sorriu e sem deixar de tocar seu pau me olhou com fome. – Tire a roupa pra mim.
– Sim senhor. – tirei minha blusa lentamente a jogando no chão e depois o sutiã, meus seios balançaram com o movimento, estavam pesados e meus mamilos duros e ele nem havia me agarrado ainda.
– Isso, continua gostosa. – abri a calça e a puxei para baixo ficando de calcinha, ele suspirou. – De joelhos. – obedeci como um cachorrinho, era automático, acho que não negaria nada a esse homem, nunca.
– Bom, agora quero seus peitinhos em volta do meu pau.
Oh Deus...
Timidamente me aproximei dele ainda de joelhos, ele afastou bem as pernas para que eu ficasse entre elas, e segurando meus seios os coloquei em volta do seu pau e apertei. Ele grunhiu alto e lambeu os lábios me olhando.
– Isso delicia, fode meu pau com esses peitos deliciosos.
Engolindo com força obedeci e comecei a movê-los de cima pra baixo, minha boceta estava pingando no chão enquanto seu pau babava na ponta, e não resistindo inclinei a cabeça e chupei seu gozo.
– Ohhh, isso... – ele murmurou e sem deixar de mover meus seios pra cima e pra baixo o chupei sempre que seu pau babava.
Ele tremia um pouco e respirava com dificuldade, mas não me mandava parar, sua mão voltou a agarrar meu cabelo e levantava meu rosto me encarando com desejo ardente, meu corpo estava em chamas, e acho que gozaria sem ter tido ele entre minhas pernas.
– Deus... você é uma putinha mesmo. – ele gemeu seu pau tremendo contra minha boca e entre meus seios. – Mais rápido. – ele mandou novamente e aumentei meus movimentos.
Não demorou a ele rosnar e xingar enquanto gozava em minha cara e boca, o chupei como pude sem deixar de apertá-lo entre meus seios.
Quando seu pau amoleceu na minha boca, eu soltei meus seios e o agarrei com as duas mãos e voltei a chupar até deixá-lo limpinho, minha língua ia de cima a baixo e chupei suas bolas uma de cada vez, ele já estava ficando duro novamente, mas ele me empurrou.
– Chega vadia. Vá para a cama. – mandou e corri pra cama sentando, ele sorriu. – Fique de quatro.
Obedeci ofegante e ansiosa pra saber o que ele faria agora, senti seu peso afundando no colchão, e sua presença atrás de mim, estava arfante e derretendo de desejo por ele. Sua mão grande veio para minha bunda e massageou toda a extensão do meu traseiro, um lado depois o outro, em seguida veio para entre minhas pernas e esfregou minha entrada ensopada.
– Hmmm, meladinha vadia. Sonhei com o gosto da sua bocetinha, tão deliciosa. – arfei com força esperando seu próximo movimento e quase desmaiei quando ele puxou com força minha calcinha a arrebentando.
– Oh... – ele riu uma risada safada que me arrepiou toda, seus dedos tocaram minha pele nua e suspirei com força, eles entraram em minha boceta úmida e rodearam lá dentro, meu corpo ardeu e rebolei contra seus dedos.
– Tão ansiosa... – ele retirou seus dedos e afastou minhas pernas e de repente sua cara estava lá, sua língua em minha boceta, chupando com força.
Gemi alto sentindo o ataque da sua língua molhada, que ia do meu clitóris até minha entrada, eu estava entrando em combustão e explodi em sua boca. Ele me chupou bebendo meu gozo, mas não afastou a boca.
Seus dedos vieram para minha boceta e sua língua foi para meu clitóris onde ele mordiscou e eu gritei alto rebolando com força. Ele gemeu e chupou forte e afastou a boca de repente, pensei em protestar, mas não saia som nenhum da minha boca. Eu estava mole e pronta pra gozar novamente.
Senti seu peso sair da cama e ele voltou em seguida e agarrou minha cintura e sem aviso me penetrou, com força me jogando um pouco para frente, gozei na hora gritando de prazer.
– Isso putinha, que bocetinha apertada.
– Senhor...
– Está gostando do meu pau vadia?
– Oh sim... – ele riu e saiu de mim lentamente e voltou com força, eu gritei alto e ele gemeu repetindo o movimento.
Saindo lentamente e voltando com força, meu corpo inteiro pulsava e tremia e minha boceta parecia levar choques de prazer, acho que se gozasse de novo eu desmaiaria, mas ele parecia estar cheio de gás. Senti uma palmada forte na bunda e empinei para trás.
– Isso vadia, empina esse rabinho e rebola pro papai aqui.
– Oh senhor Cullen.... – ele gemeu e rebolei sentindo ele começar a se mover mais rápido, seu pau entrando e saindo e rodando dentro de mim.
– Isso sou seu senhor, agora rebola vadia, rebola gostoso.
– Sim senhor... – rebolei como uma vadia, e ele dava tapas em minha bunda e gemia meu nome, seu pau pulsava dentro de mim, e minha boceta já mastigava seu membro.
Pela terceira vez gozei de novo e fiquei largada na cama. Ele saiu de dentro de mim e se jogou ao meu lado, seu pau ainda duro e em pé ao meu lado, ele o massageava lentamente e suspirei e sentei em suas coxas e o segurei.
– Posso chupá-lo senhor.
– Sim putinha, esse pau é todo seu. – sorri e afastei o cabelo do rosto e o chupei com força, ele gemeu e agarrou meu cabelo me puxando para olhá-lo.
– Tira a camisinha safada, quero gozar na sua boquinha. – sorrindo tirei a camisinha e joguei no chão, minha boca voltou ao seu pau e o lambi de cima a baixo.
Dando chupões por toda sua extensão, ele arfou e jogou a cabeça para trás gemendo, sorrindo continuei chupando e lambendo, mamei suas bolas e o engoli o máximo que pude, ele rebolava em minha boca indo o mais fundo que dava, seu pau começou a tremer e ele agarrou meu cabelo e empurrou meu rosto para baixo me fazendo quase engasgar.
Relaxei a garganta e engoli seu gozo, ele relaxou e soltou meu cabelo e ficou me olhando sorrindo maliciosamente, me sentei mordendo o lábio e ele sorriu.
– Você é uma visão, safada.
– Hmmm, obrigada.
– Merda, acabei de gozar e já quero você de novo. – ele suspirou e tocou seu pau que ainda estava semi-ereto. – Venha vadia, senta essa boceta na minha cara. – arregalei os olhos e ele sorriu.
– Senhor...
– Isabella, agora. – engatinhei sobre seu corpo e ia sentar, mas ele agarrou minha cintura e me virou e mergulhou a língua em mim.
– Oh merda.... – eu gritei alto sentindo sua língua passear por todo meu sexo, rodeando meu clitóris, sua língua endureceu e ele penetrou minha boceta dando chupões, praticamente fazendo palavras em minha boceta.
Meu corpo tremia e pulsava e eu gozaria em breve, ele não parava de me chupar e lamber, sua língua fazendo coisas deliciosas em mim, olhei para frente e vi seu pau ali subindo e babando de tesão, e me inclinei o levei na boca, ele me chupou forte nessa hora e gemi alto.
– Isso safada, mama meu cacete. – falou e voltou a me chupar, eu gemi e o levei todo na boca, chupando e mordiscando.
Ele cresceu rápido entre meus lábios, sua boca afastou da minha boceta e gemi de protesto e recebi um tapa na bunda, fiquei quieta e continuei a chupá-lo, ouvi um barulho, em seguida ele colocou uma camisinha na minha frente e a peguei e coloquei em seu pau.
– Agora senta no meu pau sua safada.
Com alguma dificuldade, pois estava toda tremula, me virei de frente pra ele e fui até seu pau e o agarrei o levando a minha boceta, ele gemeu a agarrou minha cintura e me puxou para baixo com força. Eu gozei na mesma hora, minha boceta pulsando e babando por todo seu pau, ele gemeu alto e apertou minha bunda e me fez se mover sobre ele.
Meu corpo caiu sobre o dele e ele levantou e ficamos cara a cara, suas duas mãos agarraram minha bunda e gemi alto sentindo ele ir muito fundo em mim, rebolei em seu colo e ele fechou os olhos gemendo alto.
– Isso sua vadia, rebola como a putinha que você é. – arfei segurando em seus ombros e rebolei lentamente.
Ele não parava de me mover sobre ele, sua cabeça abaixou e sem deixar de me olhar ele lambeu meu seio, primeiro um depois o outro, minha boceta já mordia seu pau, e tudo dentro de mim ardia e pulsava deliciosamente.
Ele gemeu e chupou forte meu mamilo ainda entrando profundamente dentro de mim, o Sr. Cullen mordeu meu mamilo e gritei gozando deliciosamente e longamente em seu pau, ele rosnou e veio comigo dando arremetidas fortes e rápidas. Quando terminamos ele parou se jogando para trás e cai sobre ele, ele me abraçou forte e ficamos parados na cama em silêncio.
Já estávamos a alguns minutos no mais absoluto silêncio e acreditei que ele dormia e tentei me levantar, mas ele apertou seus braços em volta de mim, me impedindo de se mexer.
– Aonde vai?
– Eu preciso ir pra casa.
– Eu ainda não cansei de você. – gemi me mexendo com ele ainda dentro de mim.
– Mas... bem está tarde. – ele nos virou na cama de repente ficando sobre mim e arqueou uma sobrancelha.
– Você precisa mesmo ir, ou está fugindo de novo?
– Eu preciso ir. – sussurrei e ele mordeu o lábio, minhas mãos foram para seu maravilhoso cabelo bagunçado e afastei da sua testa suada. – Meu pai... bem, eu não quero ficar de castigo. – ele sorriu divertido.
– Hmmm, entendo. Eu também não quero que fique de castigo, mas isso não acabou.
– Eu...
– O que?
– Bem, eu não sei...
– O que não sabe Isabella?
– Bem, o que é isso? – gesticulei entre nós e ele sorriu e roçou seus lábios nos meus.
– Isso são duas pessoas fodendo gostoso. – ele puxou meu lábio inferior entre os dentes e suspirei me derretendo contra ele.
– Mas é hmmm, não é errado? – ele riu e chupou meu lábio entre o seus.
– Por quê? Por eu ser pai do seu EX namorado, ou por eu ser mais velho. – dei de ombros corando.
– Hmmm, pelo Riley.
– Como eu já disse Isabella, Riley é jovem, arruma outra namorada. A não ser que o problema é que você o prefere?
– Não. – quase gritei e ele riu.
– Ótimo, pois agora você é minha Isabella. – ele piscou e saiu de dentro de mim, gemi alto e fiquei deitada na cama o olhando.
Eu estou tão ferrada.
[...]
Entrei em casa faltava poucos minutos para o jantar, papai iria querer saber onde eu estava, eu precisava inventar algo. Podia dizer que estava com Riley, e...
Merda Riley, eu precisava falar com ele. O Sr. Cullen havia deixado bem claro que eu tinha que escolher entre ele e seu filho, e era muito claro depois de ficar a tarde toda fazendo sexo com ele quem eu queria.
Mas como dizer isso ao meu namorado, Ex namorado.
Eu estava além de ferrada.
Coloquei meu casaco no cabide ao lado da porta e entrei na sala, já pensando na desculpa a dar ao meu pai pela demora, mas antes que eu sequer formulasse uma frase eu estaquei diante da cena.
Meus pais estavam sentados na sala, e não estavam sozinho, Riley e sua mãe estavam aqui. Mais que merda eles fazem aqui.
– Isabella, até que enfim chegou. – meu pai me olhava sério e engoli em seco.
– Eu...
– Aonde estava Bella? – Riley me olhava com curiosidade e corei violentamente.
– Eu...
Todos esperavam minha resposta e eu só conseguia os olhar com cara de tacho.
Ferrada era pouco para o que eu estava.

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