FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 5!

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 5° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

Capítulo Cinco

Colocou-me sentada na cadeira e dei um beijo em minha cabeça antes de se afastar em direção à geladeira. Impressão minha ou as coisas realmente estavam mudando?

Ele abriu a geladeira e começou a colocar varias coisas na mesa, massa de macarrão, molho e alguns temperos assim como tomate e entre outras coisas. Fiquei admirando ele se movendo graciosamente pela cozinha. Colocando água no fogo e jogando o macarrão, em outra panela começando a fazer o molho.

Apóie a bochecha na mão e o encarei, ele parecia ser um bom cozinheiro, pois o cheiro do seu molho me deu água na boca. Ele se virou pra mim e sorriu, seu sexy sorriso torto.

– Apreciando a vista? – dei uma risadinha.

– E como. – ele piscou pra mim e continuou cozinhando, me levantei curiosa enquanto ele mexia o molho e o abracei por trás.

– Cheira muito bem.

– Obrigado, eu sei que sou cheiroso. – ri e beijei suas costas.

– Eu tava falando do molho, mas você cheira bem também. – ele tirou a colher com um pouquinho e se virou para mim, soprei e provei, estava muito bom.

– Gostou?

– Muito, você é um ótimo cozinheiro. – ele sorriu e levou a colher a pia, e voltou a me abraçar.

– Bem quando tem que se virar sozinho a gente aprende.

– Antes... antes de se separar, sua esposa cozinhava? – Edward gargalhou alto.

– Irina, em uma cozinha. A casa teria pegado fogo. – ele foi até cadeira onde eu estava antes me puxando com ele, e sentou me colocando em seu colo.

– E você, cozinha? – mordi o lábio.

– Alguma coisa.

– Hmmm, quero ver depois. Sabe eu preciso que alguém me alimente.

– Achei que soubesse se virar sozinho? – ele apertou minha coxa.

– Eu sei, mas quando se tem uma mulher linda como você, pra que se virar sozinho. – piscou pra mim e ri, acho que não estávamos mais falando de comida, me ajeitei melhor em seu colo ficando de frente pra ele, uma perna de cada lado, minhas mãos foram para sua nuca brincando com o cabelo ali.

– Então já que eu estou aqui, que tal eu te alimentar agora? – ele arqueou uma sobrancelha, e suas mãos grandes vieram para minha bunda.

Gemi em seu colo e me esfreguei contra ele, ele grunhiu e esmagou seus lábios nos meus, sua língua em cada canto da minha boca, enroscando com a minha, puxei seus cabelos o colocando mais a minha e rebolei em seu colo, ele rosnou e afastou a boca da minha.

– Vai me matar menina. – eu sorri e me esfreguei nele novamente, sua ereção já estava quase saindo da calça.

– Você não quer? – eu estava um pouco ofegante e ainda rebolando em seu colo, ele jogou a cabeça para trás e beijei seu pescoço, passei a minha língua em sua garganta, sua pele tinha um gosto tão bom.

– Deus Isabella... – ele segurou meus ombros me afastando e mordi o lábio, ele sorriu e beijou meu nariz. – Se comporte.

– O que? – ele somente riu e se levantou e voltou a me colocar na cadeira e foi terminar de preparar seu macarrão.

Me sentei lá um pouco frustrada, eu estava tão molhada e quente por ele, e o homem nem se abalava. Trabalhava normalmente na sua comida, diria que nem tinha se afetado por mim, lógico que sua ereção era bem visível contra suas calças.

– Com fome? – pisquei confusa e vi o prato na minha frente, fiquei olhando para sua calça e nem percebi que ele já havia terminado.

Deus, eu estava virando uma tarada. Mas quem pode me culpar.

– Hmmm, claro. – ele sorriu e me serviu e depois sentou ao meu lado e se serviu também, enrolei o macarrão no garfo e comi, gemi de prazer, estava muito saboroso, a cadeira de Edward se moveu e ele me olhava com a boca aberta.

Dei uma risadinha e voltei a enrolar o macarrão e coloquei na boca bem devagar, olhando para ele o tempo todo, comi e voltei a gemer e lamber os lábios.

– Inferno. – ele grunhiu levantando e vindo até mim, agarrou minha mão e me puxou contra seu corpo, suspirei o segurando pelos ombros, ele me olhava com desejo e amoleci em seus braços.

– Edward...

– É Sr. Cullen, Isabella. – engoli em seco, acho que provoquei demais.

– Sim... sim senhor. – ele gemeu e colou sua boca na minha me beijando com urgência, suspirei contra sua boca agarrando seus cabelos, ele desceu as mãos pelo meu corpo, queimando cada pedaçinho da minha pele com seu toque, suas mãos chegaram a minha bunda e ele a agarrou apertando. Afastou a boca da minha e o encarei ofegante.

– Ah que vontade de dar uns tapas nesse seu rabinho Isabella.

Arfei alto me esfregando nele, ele veio com as mãos para frente da minha calça e a abriu e empurrou para baixo, eu terminei de tirá-las com as pernas, suas mãos vieram para minhas pernas me agarrou me erguendo e o abracei com as pernas.

Ele me sentou na mesa e gemi ao sentir sua ereção se esfregando contra meu sexo tão necessitado, sua mão veio para minha calcinha e a afastou metendo dois dedos em mim, eu gemi alto jogando a cabeça para trás e sua boca veio para minha garganta, deu um chupão forte e estremeci, minha boceta tremeu forte e se possível melou mais seus dedos.

Edward os tirou e lambeu com um sorriso safado, ele gemeu e abriu suas calças, seu pau saltou pra fora duro e babando, eu queria ele em minha boca, ele piscou pra mim e tirou do bolso da calça uma camisinha e me entregou.

– Ele é todo seu safadinha.

– Sim senhor. – rasguei a embalagem e agarrei seu pau que queimava em minha mão, ele grunhiu e sua mão agarrou meu peito o apertando, arfei e me concentrei em colocar o preservativo em seu pau.

Mas era difícil, ainda mais com seus dedos em meus seios, beliscando e torturando os bicos, quando terminei ele largou meu peito e agarrou minhas pernas e me puxou de encontro ao seu pau, gritei alto ao ser invadida por seu membro, entrou tão deliciosamente fundo.

– Isso putinha, geme pra mim.

– Oh Sr. Cullen... tão bom... – suspirei agarrando seus cabelos na nuca e puxando, ele rosnou e entrou em mim com força, forte e rápido.

Eu tremia toda e meu corpo inteiro parecia pegar fogo, suas mãos estavam em toda parte, apertando e massageando meu corpo, sua boca voltou pra minha e gemi alto em sua boca. Sua língua enroscou com a minha e apertei seus ombros.

Minha boceta já pulsava apertando seu pau, e ele metia com mais urgência, afastei a boca da sua e gritei sentindo meu corpo inteiro pulsar e minha boceta praticamente mastigar seu pau, ele rosnou e grunhiu e veio comigo.

Ficamos quietos alguns minutos, suas mãos se moviam calmamente em meu corpo, nas minhas costas e cabelo, quando minhas pernas pararam de tremer, eu olhei para Edward, ele sorriu e beijou meus lábios.

– Agora eu estou com fome. – eu ri alto e escondi o rosto em seu peito.

Deus eu estava cada dia mais depravada.

[...]

Terminei de lavar a louça e lhe entreguei o ultimo prato para que secasse, depois da nossa brincadeirinha na cozinha, nós realmente comemos, e estava muito bom, e depois de ser deliciosamente fodida por ele eu estava realmente com fome.

Ao acabarmos começamos a lavar, e foi tão domestico e perfeito ficar assim com ele. Edward secou o prato e o guardou, deu uma rápida olhada no relógio, e fez uma careta.

– Está na hora de te levar.

– Oh. – ele sorriu e me abraçou.

– Não se preocupe, eu não vou sumir mais.

– Ok. – ele piscou e me soltou e pegou minha mão.

– Vamos logo, antes que eu desista de te levar, e preda em minha cama.

– Edward! – corei e ele riu.

– O que? Você não gostaria? – ele sorriu safado e esfreguei as pernas, eu já o queria de novo.

– Eu não sei... – mordi o lábio e ele gemeu e me prensou contra a parede, levou minhas mãos acima da minha cabeça e beijou meu pescoço, praticamente me derreti contra ele.

– Bem, teremos que fazer isso um dia. Hmmm, eu já posso imaginar, você completamente nua e algemada a minha cama.

Senti sua ereção contra mim e tentei me esfregar nele, ele riu e mordiscou meu pescoço e se afastou.

– Agora seja uma boca menina, e vamos logo.

– Sim senhor. – ele riu, e me levou pra garagem, e pegou um dos inúmeros carros que tinha ali, um mais lindo que o outro, dessa vez era um Aston Martin preto.

– UAU. – ele me olhou e apontei para os carros.

– Uma beleza não é. Um dia você passeia com qual você quiser.

– Sério? – meus olhos deviam estar brilhando, ele riu e abriu a porta do carro para mim.

– Claro. – ele piscou e entrei no carro.

Ele correu para seu lado e se sentou e começou a guiar o carro, assim que estávamos na estrada, ele mandou que ligasse pra minha mãe, ela mandou a encontrarmos na escola mesmo.

Ele dirigiu até a escola como um louco, mas adorei, eu gostava de velocidade, quando chegamos, minha mãe ainda não estava, e olhei para fora ansiosamente. Estava louca pra perguntar como seria agora, eu ainda tinha três semanas de castigo, e não teria como nos encontrarmos outras vezes. Olhei para ele de canto de olho e ele sorriu e afastou seu banco e me puxou para seu colo.

– O que está cozinhando nessa cabeçinha?

– Quando... quando vamos nos ver de novo?

– Nós daremos um jeito. – sua boca veio para meu pescoço e mordiscou eu suspirei rebolando em seu colo, ele chupou forte minha garganta e apertou minha cintura.

– Hmmm, Edward...

– O que? – sua boca subia e descia pelo meu pescoço e formar um pensamento era complicado.

– Eu posso... Oh Deus... – ele chupou o lóbulo da minha orelha e voltou para meu pescoço.

– Pode o que pequena?

– Te... te ligar? – ele afastou a boca da minha e sorriu.

– Me de seu celular. – o entreguei e ele apertou alguns botões e me devolveu. – pronto agora você tem o meu numero.

Sorri alegremente e o abracei forte, ele riu e voltou a me beijar, mas parou me tirando do seu colo.

– O que?

– Sua mãe.

– Merda. – dei mais um rápido beijo nele e sai do carro.

Mamãe acenou para Edward do carro, mesmo não dando para vê-lo graças a Deus os vidros do seu carro eram escuros. Acenei para ele também, e fui para o carro da minha mãe e entrei fechando a porta.

– Olá querida.

– Oi mãe.

– Como foi tudo? – ela ligou o carro o dirigindo e me olhou com curiosidade.

– Foi tudo bem.

– E vocês se acertaram?

– Hein? – a olhei com os olhos arregalados e ela riu.

– Você e Riley.

– Riley?

– Ué, não foi pra falar com ele que Edward, a levou? – merda, cabeça de vento essa minha, esqueci completamente da desculpa que Edward havia dado.

– Sim, sim. Mas ta tudo na mesma. Riley quer casar, e eu sou muito nova pra isso, quero ir pra faculdade, viver a vida, não ser dona de casa. Sem ofensas mãe. – ela riu.

– Não me ofende, eu adoro cuidar da minha casinha do meu maridinho cabeça dura, e da minha filhinha linda. – ela apertou minha bochecha quando paramos no sinal e grunhi.

– Mãe!

Ela riu alto e dirigiu para casa, assim que chegamos ela me pediu para ajudá-la a tirar umas compras que estava no porta malas, e a ajudei e em seguida fomos para a cozinha, prometi ajudá-la, mas antes iria tomar uma banho.

– Tudo bem querida, há passe um creme no pescoço.

– O... o que?

– Ta cheia de manchas roxas. – tampei o pescoço corando violentamente e ela riu.

– Eu... Eu...

– Eu não quero nem saber, quando menos eu souber, fia mais fácil negar quando seu pai perguntar.

Abri e fechei a boca algumas vezes e ela riu e voltou a fazer o jantar, praticamente corri para o quarto e peguei minha roupa indo para o banheiro, dei uma olhada em meu pescoço no espelho do banheiro e gemi alto.

Mais que merda Edward!

Meu pescoço tinha duas manchas roxa, uma em cada lado, eu senti Edward me chupando e mordendo, mas nem havia pensado nisso. Ainda bem que em Forks faz frio, e dava pra esconder, meu maior medo era o chefe Swan, ver isso.

Tomei um banho rápido e desci para ajudar minha mãe, vesti uma blusa de gola alta, e calça de pijamas, ela riu, mas não disse nada. Quando terminei de ajudá-la, meu pai chegou e me deu um olhar irritado, eu olhei feio para ele, ainda estava brava com o castigo, ele suspirou, mas não falou nada.

Comemos e assim que acabou, dei boa noite e corri para meu quarto. Me joguei na cama e peguei meu celular, pensei em ligar, mas não queria parecer desesperada, mas também, eu devia lhe dar um bronca, afinal ele me encheu de chupão.

Rindo liguei e esperei, tocou umas quatro vezes e finalmente atendeu.

– Alô? – uma voz de mulher soou e pensei em não responder, quem era essa? – Alô quem é?

– Hmmm, Edward está??

– Está no banho. Você quer deixar algum recado?

– Quem.. quem está falando?

– A esposa dele.

– Eu.. eu.. ligo depois. – sussurrei e desliguei o celular com lagrimas nos olhos.

O que ela fazia lá, e por que ele tava no banho, com ela lá. Calma Isabella respira, pode não ser nada demais.

Mas por que aquela bisca tava dizendo que era esposa dele?

Com minha cabeça cheia de suspeitas e medos, me deitei e tentei dormir, o que foi praticamente impossível, fiquei rolando na cama de um lado para o outro.

“A esposa dele”.

Ela havia dito toda alegrinha, e não conseguia parar de pensar nisso. Depois do que pareceram horas eu finalmente dormi.

Ouvi um barulho alto e irritante e abri os olhos, já era dia e era hora de ir a escola, parecia que tinha acabado de deitar, grunhido e resmungando levantei da cama, fui para o banheiro e tomei um banho rápido, vesti uma camiseta colada e jeans, uma jaqueta e levantei a gola, e desci para o café.

Meu pai já havia saído e minha mãe sorriu ao me ver, mas fez uma careta ao olhar para minha cara.

– Noite ruim?

– Péssima.

– Quer faltar hoje?

– Claro, ficar trancada em casa o dia todo, por que meu pai é um cabeça de bagre parece fantástico.

– Acho que isso é um não. – ela murmurou rindo e me serviu uma xícara de café.

– Obrigada.

– Não se preocupe querida, não importa o que aconteceu, tudo vai dar certo no final. – sorri para ela e comi meu café.

Ela sentou comendo o dela, e me levantei e peguei a mochila, ela me olhou ansiosa, e saiu da cozinha e voltou com uma chave e jogou pra mim.

– Da casa pra escola.

– De verdade? – apertei a chave da moto em minhas mãos e ela sorriu.

– Só não conte ao seu pai. – dei um gritinho e a abracei.

– Prometo vir pra casa na hora.

– Ótimo. Agora vá que tenho milhões de coisas pra fazer. – acenei e dei mais um beijo nela e corri para fora e abracei minha moto.

– E ai querida com saudades. – dei uma risadinha e sentei na moto, e liguei, até gemi quando ela tremeu em baixo de mim, e sorrindo dirigi para a escola.

Assim que cheguei vi Jessica que acenou pra mim e forcei um sorriso, estacionei ao lado do seu carro, e tirei o capacete e arrumei minhas coisas.

– Saiu do castigo?

– Que nada, mas estou em condicional por bom comportamento. – ela riu.

– Essa condicional, permite idas a Port. Angeles?

– Não, ainda estou de castigo, mas minha mãe aliviou pro meu lado. Pelo chefe Swan, eu ainda estou em cárcere. – ela riu.

– Seu pai é tão chato.

– Nem me fale. Que pai fica chateado por que eu terminei um namoro. – rolei os olhos e ela sorriu maliciosamente.

– Você está saindo com alguém?

– O que? Não.

– Sim, sim. Olha isso no seu pescoço.

– Merda! Jessica fica quieta, isso não é nada, eu me machuquei.

– Como?

– Ah, com o secador. – ela estreitou os olhos e fez um biquinho.

– Poxa Bella, sou sua melhor amiga, e você não me conta nada.

– Não a nada pra contar.

– Ok, se é assim que você quer. – ela bufou e se afastou.

Grunhi e a ignorei e fui para meu armário, deixei meus livros e fui para minha sala, tudo que eu precisava agora era das frescuras de Jessica. Como se eu fosse fofocar com ela, sobre o pai do Riley, a escola... a cidade inteira estaria sabendo até amanhã.

Jessica era minha amiga, mas não podia negar que a língua daquela ali, era perigosa. Se queria saber uma fofoca era só perguntar a ela. E o que eu menos queria era minha vida na sua boca grande.

Passei o resto do dia, tentando me concentrar nas aulas, mas era difícil, ainda ficava lembrando a ligação que fiz para Edward, e sua esposa atendendo, ou ex-esposa. Eu já nem sabia mais. Ele havia dito que era só meu, que não havia ficado com mais ninguém, mas o medo era grande. Eu estava de quatro por ele, e se ele só estivesse brincando comigo.

Minha mente ficou nele pelo resto do dia, quando as aulas finalmente acabaram eu estava suspirando aliviada, eu precisava mesmo pensar um pouquinho. E decidir como iria falar com Edward. Por que eu não sou criança, se ele não me quer mais, ele teria que dizer na minha cara...

– Ai... – alguém me puxou e me jogou contra a parede do lado de fora, já ia xingar o infeliz quando vi Riley me encarando. – Riley... Você ta doido moleque?

– Eu acho que você que ta doida Isabella.

– Eu por quê?

– Que historia é essa de ligar pro meu pai? – congelei no lugar, como ele sabia que eu liguei, abri e fechei a boca algumas vezes e corei profundamente.

– Eu...

– Passou a ser perseguidora agora?

– Hey, eu não to perseguindo ninguém tá.

– E como conseguiu o numero dele?

– Isso não é da sua conta.

– Não, caralho Bella, até uma semana atrás EU era seu namorado, e agora... agora você fica como uma vadia atrás do meu próprio pai.

– Você não sabe de nada Riley.

– Então por que você não me conta.

– Por que isso não é assunto seu. Não mais, a gente terminou.

– Por que você quis... – ele respirou fundo, e alisou minha bochecha. – Vamos começar de novo Bella, nós nos dávamos tão bem juntos. – neguei.

– Não posso Riley.

– Por causa do meu pai?

– Eu... – fechei a boca e evitei seus olhos.

– Ele não é pra você Isabella, ele está quase voltando com minha mãe. – levantei os olhos e engoli as lagrimas.

– Estão??

– Sim, apesar de tudo eles se amam. E você está agindo como uma idiota.

– Não, ele disse...

– Sei, disse que você é especial, que não ficou com mulher nenhuma depois de você.

– Como...?

– Acha que ele nunca disse isso antes? Você não é a primeira nem será a ultima a acreditar nele.

– Você está mentindo.

– Não, eu não to, e você sabe. Ontem mesmo, estávamos como uma família na casa dele, quando você ligou com uma vadia atrás dele.

– Eu...

– E sabe o que ele disse, quando minha mãe perguntou quem era?

– EU não quero saber, me deixa ir.

– Ele disse que não era ninguém importante.

Foi como se ele me desse um tapa na cara, olhei pra ele com lagrimas nos olhos e o empurrei, ele se afastou e corri para minha moto, estava quase lá, quando ele agarrou meu pulso e me puxou para ele.

– Me deixa Riley.

– Não...

– Ela disse para você deixá-la. – uma voz forte soou e ambos olhamos para o homem a nossa frente, ofeguei alto e Riley me soltou imediatamente.

– Sr. Cullen?