FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 7!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 7° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Capítulo Sete
–Apure bem seus ouvidos porque não irei repetir. Eu não gosto que sequer olhem para o que é meu. E você, sendo minha, comporte-se como tal. E caso não tenha percebido isso ainda, eu repito: VOCÊ É MINHA, PUTINHA. E vou te mostrar isso... agora.
Gente... ele não estava brincando... estava bravo mesmo. E eu nem fiz nada. Mas meu lado safado me dizia que eu iria adorar a forma como ele iria me mostrar que sou DELE.
– Eu.. eu... – gaguejei não sabendo o que dizer, mas ele só estreitou os olhos e me calei.
– Acho que precisamos de algumas regras básicas Isabella. – falou lentamente e me virou de repente, arfei sentindo seu pau em minha bunda. Suas mãos agarraram uma em minha cintura e a outra em minhas costas e me empurrou para baixo, meus seios pressionados contra a mesa de vidro. Seu corpo se debruçou sobre o meu, e sua boca encostou em meu ouvido. – Você tem que aprender, minha pequena e atrevida putinha a quem você pertence.
– Edward... – murmurei ansiosamente... mas um tapa estalou em minha bunda e me calei enquanto arfava, minha boceta já estava molhada e me contorci sentindo seu pau queimando mesmo através das roupas.
– Sr. Cullen, Isabella. – ele me corrigiu e mordiscou minha o lóbulo da minha orelha. –Você me deixou muito irritado.
– Eu... sinto muito Sr. Cullen.
– Será que sente mesmo, putinha? Acho que você fez de propósito. – sussurrou passando a mão grande e minha bunda e dando um apertão.
Gemi vergonhosamente empinando a bunda em sua mão, ele riu e deu outro tapa.
– Com certeza fez de propósito, veio com essa roupinha provocante, com a única intenção de me atentar. – falou erguendo minha saia e esfregando minha boceta sobre a calcinha, meu corpo inteiro queimou e rebolei novamente.

– Sr. Cullen...
– Diga safada. – ele mordiscou meu pescoço e afastou a calcinha e tocou minha boceta melada. – Conte pra mim, por que você quis me provocar.
– Eu... – suspirei ao sentir ele pressionando seu dedo em meu clitóris, minhas pernas tremeram. – Eu só queria te ver.
– Hmmm, não sei se devo acreditar em você. Talvez eu tenha que lhe dar uma lição.
– Oh... – ele estalou outro tapa em minha bunda e em seguida rasgou minha calcinha, dei um gritinho e olhei para trás, ele sorria perversamente e levou os restos da minha calcinha ao nariz e cheirou.
– Hmmm, molhadinha. Você está prontinha para meu pau Isabella.

– Sim senhor... – murmurei rebolando e seu pau pulsou contra minha bunda, ele grunhiu e abriu suas calças.

– Eu sei que você está sua vadia, louca pra ter meu pau não é?

– Sim senhor.

– Bom... – ele liberou seu pau e o massageou, engoli em seco enquanto olhava pra ele, ele piscou e colocou seu pau entre minha bunda, arfei e rebolei contra ele.

– Quer tanto ser fodida, que nem liga aonde, não é putinha.

– Aonde o senhor quiser. – falei sem perceber e ele riu.

– Assim que eu gosto Isabella, mas hoje eu vou comer sua boceta gostosa. – levou seu pau a minha boceta e ficou o esfregando na entrada, mas sem penetrar, gemi alto e empurrei o corpo pra trás, ele riu e tirou o pau, sua mão nas minhas costas me empurrando para baixo.

– Não, não... você foi uma menina malcriada, vai ser quando eu quiser.

– Por favor, Sr. Cullen... – lamuriei sentindo minha boceta escorrer de tesão, ele riu e apoiou todo seu corpo sobre o meu, seu pau ficou colado em minha boceta a ponta esfregando em meu clitóris, fechei os olhos força e rebolei.

– Quieta. – rosnou e ouvi o barulho de uma gaveta, abri os olhos e ele passava o braço sobre mim e pegava algo, quando ele se levantou afastando seu pau, vi a camisinha em sua mão, e quase agradeci os céus, seria logo que o teria em mim.

Outro tapa estalou em minha bunda, e empinei em sua direção, ele gemeu em aprovação, e suspirei sentindo seu pau escorregando lentamente em mim.

– Oh sim...

– Hmmm, tão pronta pra mim safada... – ele tirou o pau de repente e agarrou meu cabelo o enrolando em seu punho e me fez olhar para ele, sua mão em minha cintura apertando minha pele com força.

– Senhor...

– Quieta. – sua boca colou a minha em um beijo duro, praticamente devorando meus lábios, seu pau entrou com força em mim e gritei contra sua boca.
Afastou a boca da minha e estreitou os olhos retirando o pau lentamente, e sorriu.

– Não gostei nadinha de você aceitando os elogios do Black.

– Desculpe... – sussurrei e ele sorriu maliciosamente, e empurrou em mim com força novamente gritei alto, meu corpo todo se arqueando contra o dele, pulsando, minha boceta apertava seu pau, o mastigando com força.

– Não sei putinha, você me deixou muito chateado. – tirou o pau lentamente e voltou a meter com força, eu gozei na hora, e ele retirou o pau entrando novamente.

Minha boceta não parava de babar, e ele continuava entrando e saindo, com força e voltando lentamente. Seu membro duro queimando enquanto entrava, e meu corpo totalmente em suas mãos, mole e desejoso do dele. Se ele não estivesse me segurando eu com certeza desmaiaria.

– Oh Deus...

– Você gosta assim, safada? – ele me beijou com força de novo, dessa vez entrando e saindo com metidas profundas, duras e rápidas, eu assenti arfando como um cachorro contra sua boca e ele afastou a boca da minha.

– Me responda Isabella, você gosta de ser fodida com força?

– Sim senhor. – gemi gritando alto já sentindo meu orgasmo se aproximando novamente, ele sorriu e apertou minha cintura e seus movimentos se tornaram mais rápidos e fortes, eu gritei rebolando, meu corpo todo se contorcendo, Deus eu gozaria novamente, ele rosnou e meteu mais rápido e forte, com fúria até, gritei muito alto, meu corpo inteiro se arqueando enquanto gozava com força, ele grunhiu e gozou em seguida.

Voltou a puxar minha boca para sua e devorou meus lábios, sua língua invadindo a minha com força, dominando a minha vontade, que já era zero, eu faria qualquer coisa que ele quisesse.

Ele afastou a boca arfando e sorriu pra mim, me deu um selinho e sai de dentro de mim, soltou meu cabelo delicadamente e meu corpo caiu sobre a mesa derrubando varias coisas no chão.

Ouvi sua risada gostosa, mas nem me mexi, meus olhos fechados e sorri aproveitando meu momento pós orgasmo, ou deveria dizer, momento acabei de voltar ao céu.

Ri de mim mesma e senti ele me erguendo e me pegou no colo, me agarrei nele enterrando o rosto em seu peito, seus lábios tocaram minha testa e pelo movimento estávamos sentados, abri um olho e notei que estávamos em um sofá no canto da sala e dei um pequeno sorriso envergonhado.

– Te machuquei?

– Acho que não. – ele riu e beijou meus lábios, um beijo casto e rápido.

– Fui muito bruto, perdoe-me. – corei intensamente escondendo o rosto em seu peito.

– Eu gostei. – Edward gemeu e agarrou meu queixo me fazendo encará-lo.

– Você é terrível Isabella. – minha cara ficou mais vermelha ainda e ele riu e me deu outro beijo casto. – Mas adoro isso em você.

Toquei seu rosto bonito com as pontas dos dedos, e ele fechou os olho com um sorriso satisfeito nos lábios. O homem tinha distúrbio de personalidades só pode, uma hora estava furioso e depois todo mansinho e preocupado. Deitei a cabeça em seu peito novamente e suspirei me sentindo bem, me sentindo completa. Ficamos em silêncio alguns minutos, e quando levantei o rosto ele olhava para longe, atrás da minha cabeça, e imaginei que ainda estava chateada por causa do cara lá fora.

– Eu sinto muito. – sussurrei chamando sua atenção.

– Por quê?

– Hmmm, por causa do cara lá fora.

– Black?

– Sim. – ele negou e beijou minha testa.

– Não ligue para isso. Eu só fiquei um pouco possessivo, eu acho.

– Um pouco? – eu ri e ele rolou os olhos.

– Ok, muito possessivo.

– Achei que não gostava de crises de ciúmes? – ele fez uma careta e me encarou intensamente, engoli em seco.

– Eu não gosto. Mas você acabou de me fazer perceber um lado meu que nem eu conhecia.

– Oh. – ele suspirou e beijou minha testa e nos levantamos.

– Eu preciso trabalhar. – ele começou a se ajeitar e entrei em pânico, ele estava chateado comigo?

– Eu... – ele me olhou.

– O que foi?

– Fiz algo errado? – Edward sorriu me abraçando.

– Claro que não pequena. Eu realmente preciso trabalhar.

– Mas...

– O que? – fingiu estar bravo, mas via um brilho divertido em seus olhos.

– Bem, eu... hmmm podíamos ir tomar um café. – dei meu melhor sorriso e ele riu.

– Pode ser aqui mesmo, ou você quer sair? – dei de ombros, eu queria era sair com ele.

Ficar em publico, nós sempre parecíamos um casal de criminosos. Mas também, se eu saísse com ele em Forks, meu pai já estaria sabendo a uma hora dessas. Senti seus dedos em meu queixo, e me puxou para encará-lo.

– O que a incomoda?

– Nada.

– Isabella? – grunhi abaixando os olhos.

– É que nós, bem... nós nunca agimos como sabe... namorados. – corei vergonhosamente, eu no fundo ainda era uma adolescente idiota.

– O que você quer Isabella, um jantar em cinema. – ele riu e bufei o empurrando.

– Não... quer dizer, parece que a gente só faz... bem...

– Sexo? – minha cara avermelhou-se mais ainda, e fiquei de costas para ele.

– Sim, quer dizer... – ele me abraçou por trás e beijou meu pescoço.

– Eu entendi Isabella.

– É? – ele afastou meu cabelo, e sua boca subiu até minha nuca e beijou ali.

– Sim, você quer que tenhamos um relacionamento de verdade.

– Isso seria bom. – suspirei sentindo meu corpo já se animando pra ele novamente, ele desceu as mãos até meus seios e os segurou beliscando os mamilos. – Oh Edward...

– O que foi pequena?

– Pare... – gemi ofegante e seus lábios vieram para minha orelha e chupou meu lóbulo.

– Quer mesmo que pare?

– Sim... não... eu não sei... – ele riu e me virou para ele segurando meu rosto e me beijou, sua boca moldando a minha, a língua dominando cada cantinho da minha boca, reivindicando minha alma.

Quando se afastou eu estava ofegante trêmula e melada e já ansiosa pra tê-lo novamente, mas ele só sorriu e me soltou, o olhei em desespero, aonde ele ia. Mas ele só sorriu e foi em direção a sua mesa e olhando em volta, ele olhou para o chão, e se abaixou pegando suas chaves, suas calças se ajustaram muito bem marcando sua traseira, e fiquei parada como uma idiota olhando para sua bunda, o homem tinha uma bunda bonita.

Quando ele se levantou olhei para o outro lado, e esperei para ver o que ele planejava. Ele parou em minha frente, e sorriu.

– Então que tal um sorvete.

– Sério? – sorri brilhantemente e ele piscou pra mim.

– Venha. – agarrou minha mão e saímos do escritório, assim que pisamos fora da sua sala, praticamente todo mundo olhou para nós.

Olhei em desespero para Edward, com certeza eles nos ouviram. Ele bufou e ainda segurando minha mão começou a me levar para fora, no caminho vimos o tal Black, que me lançou um olhar malicioso e minha cara ficou intensamente vermelha. Edward não deve ter notado, pois continuou me puxando para saída, já na rua ele olhou em volta.

– Por favor, me diga que não veio com sua moto, vestida assim.

– Claro que não. Vim com o carro da minha mãe. – apontei e ele praticamente suspirou de alivio.

– Adoro ver você assim Isabella, mas só eu posso ver. – deu um apertão na minha bunda e pulei de susto.

– Edward! – ele riu e me puxou em direção a um dos seus inúmeros carros.

Ser dono de concessionária era bom em.

[...]

Entrei em casa já era noite, ficar um tempo com Edward fora tão incrível, ele era perfeito, quando estava de bom humor. Brincalhão, e doce, e apaixonante. Se eu não tomasse cuidado, estaria apaixonada por ele, num piscar de olhos. O que com certeza só traria problemas, pois tinha certeza que se me apaixonasse por ele, eu estaria perdida... alias quem eu queria enganar, eu já estava perdida.

– Isabella Marie Swan. – meu coração quase saltou pela boca com o grito e dei de cara com minha mãe.

– Que susto.

– Isso é hora de chegar?

– Merda! Desculpe mãe, eu perdi a noção da hora. – ela bufou.

– Está bem. Mas está quase na hora do seu pai chegar. E se ele chega depois de você. Melhor não abusar, você só saiu do castigo ontem.

– Eu sei. Prometo não fazer de novo.

– Ok, venha me ajudar com o jantar.

– Está bem. – já ia seguindo ela para a cozinha quando ela me parou.

– Melhor trocar essa saia primeiro. – ri envergonhada e corri pra cima, havia até esquecido que eu estava sem calcinha.

Aproveitei que estava no meu quarto e já tomei um banho, vesti um moletom confortável e desci para ajudar minha mãe. Fizemos o jantar rapidamente, enquanto conversávamos. Ela me contava as fofocas que ouvia na cidade, nada interessante, mas ela adorava tagarelar, e eu só podia ouvir.

Meu pai chegou pouco depois e jantamos conversando sobre assuntos variados. Assim que acabei de comer corri para meu quarto e me preparei para dormir, mal deitei na cama meu celular tocou, praticamente corri para pegá-lo, devia ser Edward, mas me surpreendi ao ver o numero de Riley. Um pouco relutante atendi.

– Alô?

– Bella, oi é o Riley.

– Hmmm, oi.

– Tudo bem?

– Sim. E com você? – mordi o lábio nervosamente, estava começando a estranhar essa ligação, o que inventaria agora.

Que o pai levava as namoradas no trabalho e transava com elas, para todos os funcionários ouvirem?

– Estou bem. – ficamos em silêncio, e suspirei.

– Riley, o que quer?

– Nada, eu só... Só queria saber como você está.

– Estou muito bem.

– Ótimo, então almoça comigo amanhã?

– Eu...

– Vamos lá Bella, nós podemos ser amigos não é?

– Só amigos, certo?

– Sim, sim.

– Eu entendo, você já me esqueceu, mas nós podemos ser amigos.

– Não fale assim Riley...

– Claro, então almoço? – olhei para o celular, eu devia isso a ele não é? Só ser legal com ele, afinal ele foi o largado na historia.

– Tudo bem.

– Legal, nos falamos amanhã.

Nos despedimos e ele desligou. Olhei confusa para o celular e o guardei. Não havia problema nenhum em almoçar com o Riley, estaríamos na escola, e eu não iria acreditar mais nas mentiras dele. Não sem antes conversar com Edward. Eu estava em uma relação adulta, e tinha que agir como uma. Nada de ser impulsiva e infantil.
Com a decisão tomada, eu me enrolei nas cobertas e adormeci rapidamente.

[...]

Caminhei ao lado de Jessica com minha bandeja no refeitório, ela apontou para uma mesa vazia, mas neguei.
– Vamos sentar com Riley hoje.

– Oh... então eu vou sentar com... – ela olhou em volta e viu Tyler com alguns amigos. – Ali. – e praticamente correu pra longe de mim, bufei e procurei Riley e o achei em uma mesa afastada.
Respirei fundo e fui em sua direção. Ele me viu no meio do caminho e acenou pra mim, forcei um sorriso e alcancei sua mesa e sentei de frente pra ele.

– OI.

– Hey Bella, tudo bom?

– Sim, e você?

– Também. – ficamos nos encarando em um momento muito constrangedor, baixei os olhos para minha pizza e comi distraidamente.

– Então... – ele falou chamando minha atenção e levantei os olhos. – Eu queria pedir desculpas.

– Oh... sério?

– Sim, eu... Merda! Fui muito grosseiro e maldoso, desculpa. – sorri aliviada, talvez a situação não precisasse ser estranha.

– Tudo bem Riley.

– Ótimo, não queria que ficasse uma situação estranha entre nós, ainda mais se você for... – ele riu e negou.

– Eu for o que?

– Bem, se você continuar com ele, você é minha madrasta. – corei profundamente.

– Oh... eu nem pensei nisso.

– Pois é, então o chefe Swan, vai ser meu vovô. – ele riu e acabei rindo também. – Você já contou a ele.

– O que?

– Sabe, pro seu pai, sobre seu novo namorado? – ele me olhou intensamente e me movi desconfortável.

– Ainda não. Eu e bem, o senhor, quer dizer, Edward, ainda não falamos, nós...

– Entendi, está com medo da reação dele.

– É um pouco. – ele sorriu, relaxou na cadeira.

– Ele vai surtar quando souber. – baixei os olhos ansiosa.

– Eu suponho que sim.

– Mas você pretende contar, não é?

– Claro. Só não agora.

– Entendi. – voltamos ao silêncio desconfortável, e comecei a ficar nervosa, Riley tinha um sorriso estranho nos lábios e senti um arrepio de medo.

– Você... hmmm, não vai contar não é? – seu sorriso se tornou maior.

– O que eu ganharia com isso. – falou simplesmente e meu nervosismo aumentou.

– Riley, se você contar...

– O que? – ele ficou sério e me olhou, seus olhos frios, brilhando com... raiva? – Vai contar pro meu pai? – me desafiou e grunhi.

– Não sei por que eu vim aqui. – comecei a juntar minhas coisas, e sua mão tocou na minha.

– Bella, por que você ta com ele. Não vê que só vai te trazer problemas. – olhei pra ele, raiva ardendo em mim.

– Até agora, quem me trouxe problemas foi só você Riley. – afastei a mão da dele, e o deixei sem olhar para trás, assim que estava longe do refeitório, corri para o banheiro e disquei o celular de Edward, tocou duas vezes e ele atendeu.

– Isabella?

– Edward, oi. – falei ansiosamente, quase suspirando de alivio por que ele atendeu.

– Olá pequena.

– Oi. – dei uma risadinha, e ouvi sua risada gostosa.

– O que foi.

– Hein? – ele riu novamente.

– Você me ligou.

– Ah é... sim, eu, nós precisamos falar.

– O que foi?

– Eu acho que o Riley vai contar ao meu pai sobre nós.

– Você falou com Riley? – ele parecia bravo agora e mordi o lábio nervosamente.

– Bem, ele me ligou ontem, falou que queria almoçar comigo.

– Isabella! – ele grunhiu.

– Eu só queria acertar as coisas Edward, no final das contas ele que foi largado.

– Por isso deve manter distancia dele. Os largados, as vezes são vingativos.

– É eu percebi.

– Ele só ameaçou contar, ou você acha que ele vai?

– Eu não sei. Mas ele parecia muito contente com a idéia de que meu pai surtaria se soubesse sobre nós.

– Merda. Eu devia falar com seu pai então.

– O que? Nem pensar.

– Isabella...

– Edward, ele vai me deixar de castigo para sempre, sem contar que eu só tenho 17, e meu pai vai acabar prendendo você.

– Qual o problema, você não me visitaria na prisão?

– Edward! – resmunguei e ele riu.

– Não se preocupe pequena. Eu vou dar um jeito nisso.

– OK.

– Vá estudar agora. – olhei meu relógio e a próxima aula já ia começar.

– Merda! Ok, beijos, tchau.

– Tchau pequena. – sussurrou e me derreti toda.

Não Isabella, se derreta depois, nos braços dele de preferência. Sai correndo do banheiro pra minha próxima aula. As próximas aulas passaram lentamente, com certeza, por que eu estava surtando pra ir pra casa. Ainda não sabia o que faria, e se Riley realmente falasse com meu pai? Eu iria ser trancada em casa com certeza, trancada e proibida de vir até a escola.

Quando finalmente o sinal tocou, sai praticamente correndo pra fora, mas infelizmente Jessica me alcançou.

– Bella, então como foi?

– O que?

– Com Riley.

– Oh, não foi. Riley é um idiota.

– Então não a chances de voltarem.

– Nem pensar. – ela sorriu e estreitei os olhos. – Por que quer saber? – ela piscou olhando para longe de mim.

– Nada não.

– Sei... – já havíamos chegado a minha moto, e ela evitava me olhar.

– Eu... tchau.

Jessica praticamente fugiu de mim, e pensei em ir atrás dela, mas eu realmente precisava ir pra casa. Subi na moto e dirigi o mais rápido que essa belezinha podia fazer.

Se Riley contasse aos meus pais, eu estaria perdida, não pela minha mãe, mas meu pai iria me matar, ou pior matar Edward. Eu não sabia o que fazer, mas eu precisava fazer algo. Devia ir no trabalho de Edward, para que nós conversássemos, talvez arrumássemos uma solução.
Isso se ele ainda quisesse ficar comigo, nós estávamos juntos a poucos dias, e já estava tudo tão complicado. E agora meu pai iria piorar tudo.

Estacionei em frente de casa e havia um carro preto que me era familiar, olhei confusa para o carro. Quem estaria em casa? Desci da moto, e fui para dentro, ouvi a voz de minha mãe e ela tagarelava animadamente.

Devia ser alguma amiga dela, ia direto para meu quarto, e deixá-la conversando com sua amiga, eu precisava ver Edward, para que decidíssemos o que fazer. Mal subi a escada e ouvi meu nome ser chamado, grunhindo dei meia volta em direção a sala.

– Bella que bom que chegou.

– OI mãe...

– Isabella. – ouvi sua voz e meus olhos se arregalaram.

– Edward... quer dizer Sr. Cullen?

– Bella, não chame seu namorado de senhor, é estranho.

2 comentários:

Evelin disse...

OMG To Amando *---* Posta mais Por Favooooooor Rs' Beijiiim !

Evelin disse...

OMG . As outras Postagens Please Ta muito Boooa *--------* Beijiiim !

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