FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 9!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 9° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.


Capítulo Nove

Acho que o tesão me impedia de pensar com clareza, às vezes. Juro que quando ele me pediu para ligar a câmera, não imaginei que era isso que ele pretendia. Quer dizer... bem que eu queria. Mordi meus lábios e coloquei o note na cama, ficando de joelhos. Deslizei lentamente a alça do meu baby doll e o ouvi gemendo alto.

–Isabella... minha...

Sorri confiante. Talvez minha mãe não estivesse tão errada como pensei.

Com esse pensamento, continuei tirando o baby doll, meus seios ficaram nus e ele gemeu apertando seu pau mais forte, minha boceta babava já, e queria lamber seu pau enorme. Lambi os lábios e belisquei meus mamilos suspirando.

– Isso minha putinha, continue.

– Sim senhor. – ele sorriu e massageou seu pau gostoso, sorrindo fiquei de pé e de costas para ele e abaixei meu shortinho, ele grunhiu.

– Isso safada, arrebita esse rabinho pra mim. – dei risada e rebolei antes de me virar, meu corpo todo estava ardendo por ele. Pingando por ele.

– O que eu faço agora senhor? – perguntei timidamente, e ele rosnou.

– Belisque seus mamilos, imagine minhas mãos em você, apertando e puxando seus biquinhos pontudos. – suspirando fiz o que ele disse, se possível minha boceta ficou mais molhada, meus seios pesados e cheios.

– Oh... Deus... – arfei arqueando o corpo e apertando os bicos eretos.

– Isso delicia, agora mostra sua bocetinha pra mim, quero ver ela babando.

Minhas pernas estavam tremulas já, mas obedeci, deitando na cama e abri as pernas em frente a tela e mostrei minha boceta pra ele, Edward grunhiu e quando olhei pra tela ele lambia o lábios.

– E agora senhor?

– Mete os dedos na sua bocetinha safada.

– Oh sim... – gemi colocando dois dedos dentro de mim, eles deslizaram fácil e coloquei uma mão sobre a boca para conter meus gemidos.

– Isso putinha, diz pra mim, sua boceta ta meladinha?

– Oh deus... muito...

– Bom, e está quente?

– Fervendo... – grunhi movendo meus dedos rapidamente.

– Deus... como queria meter meu pau ai putinha.

– Eu também senhor, queria seu pau... quero seu pau... – arfei sentindo minha boceta cada vez mais molhada.

– Ah eu também safada, quero meter meu pau em você, meu pau pulsando, entrando e saindo lentamente da sua bocetinha, ficando todo babado do seu gozo delicioso... Hmmm...

– Oh Deus... – suas palavras faziam minha boceta tremer e babar.

– Coloque mais dois dedos gostosa, imagina meu pau te fodendo, te arrebentando, por que é isso que farei quando eu te pegar. Vou te foder gostoso safada, deixar você toda assada de tanto levar pau.

– Oh meu Deus... – tampei a boca, para evitar meu grunhido, ele continuava falando essas palavras deliciosas e quente, e eu estava cada vez mais perto.

– Isso delicia, esfregue seu botãozinho, queria estar ai chupando seu clitóris rodeando a minha língua e depois a mergulhando em sua boceta.

– Merda... – xinguei sentindo minha boceta apertar meus dedos. – Estou perto...

– Eu também gostosa, meu pau está babando, e imaginando que estou fodendo você, até suas pernas ficarem bambas.

– Oh meu... oh... – gritei rebolando contra meus dedos e os metendo com força dentro de mim, ele rosnou e grunhiu e ficou quieto. Quando voltou a falar sua respiração estava ofegante.

– Porra putinha, você me fez vir primeiro. Então vou ter que brincar com sua bocetinha, lamber ela, morder, chupar todo seu creme.

– Oh merda... porra.... – arfei gozando forte, minha boceta mordendo meus dedos.

– Bom safada, goza pra mim. Quero lambê-la todinha.

– Me lambe senhor. – arfei ainda me tocando meu corpo caído na cama, ainda mole do meu gozo, minha boceta pulsando, tão úmida e quente, olhei pra tela, e Edward limpava seu pau enquanto sorria, sorri de volta, mas antes que dissesse algo ouvi uma batida na porta.

– PQP! – grunhi me levantando e caçando minhas roupas.

– Bells está tudo bem?

– Merda, merda, merda... – sussurrei ao ouvir a voz do meu pai e vesti meu roupão e joguei as roupas sobre o note. – Sim pai. O que quer? Eu já ia dormir.

– Oh, eu tava indo pra cozinha e ouvi você falando.

– Eu trombei na cama quando fui ao banheiro.

– AH tudo bem... – ele ficou em silêncio e esperei que ele tivesse ido, mas sua voz chamou novamente. – Isabella abra a porta. – merda grunhindo abri a porta e ele botou a cabeça pra dentro.

– Tudo bem pai?

– Está sozinha?

– Claro pai, com quem eu estaria? – falei nervosamente e ele franziu o cenho.

– Eu ouvi vozes.

– Hmmm, eu estava no celular com Jess, por isso trombei na cama. – ele arqueou uma sobrancelha.

– Você não estava vindo no banheiro?

– Oh, sim... quer dizer eu estava vindo do banheiro, enquanto falava com Jess. – ele me olhou por um momento, e entrou no meu quarto.

– Tem certeza disso Bells?

– Do que?

– Que está só? – rolei os olhos.

– Lógico que estou só pai. O que você acha, que tem um cara embaixo da minha cama? – grunhi e ele olhou para minha cama.

– Eu não sei Bells, tem? – seu tom era sério e ameaçador.

– Não pai, nada de homens embaixo da minha cama, ou dentro do meu armário. – bufei cruzando os braços, mas ele com certeza duvidava.

– Sei... – ele andou pelo quarto, e ficou perto da cama, mordi o lábio esperando que ele não achasse meu note, e visse Edward, mas ao invés de olhar as roupas e afastá-la, ele enfiou a cabeça de baixo da cama.

– Pai! – gritei e ele olhou de volta pra mim.

– O que?

– Não acredito que você está realmente verificando.

– O que? Eu sou um pai, eu preciso zelar pelo bem estar da minha filha. – falou apressadamente corando um pouco e rosnei.

– Bem, não precisa se preocupar. Já viu que sua filhinha continua pura e intacta, e nada de homens entrando pela minha janela. – ele esfregou a nuca assentindo.

– Sim, claro... eu vou deitar.

– OK. – ele saiu do quarto apressadamente e me joguei na cama.

Mas que inferno. Nem aproveitei meu momento com Edward... Merda... tirei as roupas da frente do note, e ele ainda estava ali com um pequeno sorriso, mas usava um shorts.

– Desculpe. – murmurei baixinho, mas ele riu dando de ombros.

– Sem problemas pequena. Nós repetiremos isso outro dia, quando estiver só. – dei uma risadinha.

– Bem, eu prefiro o real.

– Hmmm, eu também safada, ter sua boceta gostosa em volta do meu pau, é mil vezes melhor que minha mão.

– Não diga isso, eu adoro a sua mão, principalmente entre minhas pernas.

– Sua safada. – eu ri novamente.

– Sou sua safada.

– Bom mesmo. Eu preciso ir agora, pequena.

– Está bem, eu... hmmm posso ir na sua casa?

– Claro, venha depois da escola, e vamos ficar um pouco juntos. – gritei por dentro, mas fingi calma ao responde.

– Ótimo. Vai ser legal. – ele sorriu e piscou.

– Prometo que será muito mais que legal. – prometeu e desligou antes que eu falasse de novo.

Rindo como uma idiota, mas uma idiota muito feliz, me joguei na cama me abraçando. Eu estava apaixonada por ele, perdidamente apaixonada. E agora era só torcer, para que ele estivesse por mim também.

[...]

Olhei de esguelha para Jessica, na mesa do almoço. A conversa de ontem voltando a minha mesa. Tipo Jessica era a maior fofoqueira de Forks, só perdia para sua mãe, então se Riley me traiu, ela com certeza sabia.

Não que eu quisesse tirar satisfação com Riley, ele nem me importava mais, mas seria bom jogar na sua cara quando ele viesse com sua conversa fiada. Olhei em volta no refeitório, e Riley estava olhando pra mim, ele acenou e o ignorei, ainda estava chateada com a sua chantagem. E ele dizia que se importava comigo, bufei e me voltei para Jessica que me olhava agora.

– Algo errado Bella?

– Não, só... bem Riley.

– Vocês brigaram? – ela deu um rápido olhar para a mesa dele, e de volta pra mim.

– Não, quer dizer mais ou menos. Ele tem sido um idiota desde que terminamos.

– Sabe você nunca me disse por que terminaram.

– Hmmm, não estava mais dando certo. – murmurei mexendo na minha comida, e ela bufou.

– Tem que ter mais, afinal você ia transar com ele, e depois pararam. O que foi, o sexo foi ruim? – eu ri.

– Jessica!

– O que? Você nunca se importou em dividir antes. – isso era verdade, nós sempre falávamos sobre sexo e essas coisas.

Mas nem pensar que eu contaria a ela sobre meu sexy e delicioso Sr. Cullen.

– Foi bom acho, mas percebi que não queria ficar com ele. Ainda mais depois do papelão que ele fez na frente dos meus pais.

– O que ele fez? – ela parecia muito curiosa e dei de ombros.

– Bem, ele apareceu na minha casa com sua mãe e um anel de compromisso. – ela engasgou e nem tinha comido nada, dei alguns tapinhas em suas costas.

– O que...? – ela cuspiu quando havia parado de engasgar.

– Isso que você ouviu.

– Aquele filho da... – ela se calou de repente. – Bem, isso foi meio bizarro se você quer saber.

– Eu também achei tipo nós só estamos juntos ha porra de um mês. Mas agora que terminamos ele tem sido um idiota. – resmunguei empurrando a bandeja e apoiando o queixo nas mãos.

– Hmmm, entendo. Então sem chances de voltarem.

– Nenhuma. Nem no inferno eu voltaria com ele.

– Oh... – ela murmurou e mordeu seu lanche, pensei novamente em perguntar a ela, sobre Riley e sua “fidelidade”, mas eu não confiava em Jessica.

Depois do almoço fui para minha próxima aula, e felizmente ela era bem longe de Jessica ou Riley, o que eu agradecia, pois eu não estava com humor pra nenhum dos dois. Eu podia perguntar a Edward sobre Riley, mas eu poderia chateá-lo, afinal eu escolhi ele e não Riley. O que me importava Riley?

A aula passou em um borrão e eu estava mais ansiosa para ir ver Edward, e ficar um pouquinho com ele, quem sabe cobrar suas promessas de me deixar toda esfolada. Esfreguei as pernas já me animando com a idéia de ficar com Edward e suspirei de antecipação, e parecia que o destino estava a meu favor, pois o professor de inglês faltou, e não teríamos a ultima aula.

Sai apressadamente para o estacionamento, mas me acalmei, talvez Edward nem estivesse em casa, já que ele me esperava só lá pelas duas. Peguei meu celular e disquei seu numero, tocou algumas vezes, e em seguida sua voz rouca e sexy soou já me fazendo tremer de antecipação.

– Edward.

– Olá pequena.

– Oi, tudo bem?

– Estou muito bem, e você?

– Ótima, então, eu tive uma hora vaga, eu posso ir pra sua casa?

– Agora?

– Sim... bem eu posso ir pra minha se não puder, e depois ir pra sua, se você está muito ocupado, eu não quero te atrapalhar, merda, você está ocupado não é...

– Isabella. – ele chamou e parei de tagarelar.

– Desculpe. – ele riu.

– Tudo bem. É só que eu não estou em Forks, estou em Port Angeles, saindo agora do trabalho.

– Oh, então eu vou pra casa, e depois...

– Não, não... – ele me interrompeu. – Vá para minha casa, tem uma chave extra sobre o batente da porta dos fundos. Entre e me espere.

– Oh, você tem certeza?

– Claro que sim. Estou ansioso para ver você. – dei uma risadinha.

– Eu também.

– Bom, então vá e me espere, e de preferência sem roupas.

– Edward! – guinchei ficando vermelha, já saindo da escola e olhando em volta, como se alguém pudesse ter ouvido ele.

– O que? Eu só quero nos poupar tempo. – ele riu e sorri, mas meu sorriso morreu ao ver uma mulher muito bonita e elegante em pé ao lado da minha moto.

– Até daqui a pouco pequena. – ele sussurrou e desligou antes que eu respondesse, engoli em seco e me aproximei da minha moto.

Irina Cullen, sorria pra mim e meu estomago embrulhou, o que essa mulher queria comigo. Ela acenou conforme eu me aproxima e forcei um sorriso.

– Sra. Cullen.

– Olá Isabella, me chame de Irina.

– Hmmm, ok.

– Como você está?

– Eu... hmmm estou bem. – ela sorriu abertamente.

– Desculpe, vir aqui, eu nem sabia a hora que você sairia, eu só precisava falar com você.

– Falar comigo?

– Sim, se você tiver um momento.

– Eu bem...

– Não é hora de você sair ainda? Você tem aula ou algo assim?

– Não, já ia embora mesmo.

– Está cabulando aula? – ela arqueou uma sobrancelha e corei.

– Não, meu professor de inglês faltou, fomos liberados mais cedo. – murmurei e ela sorriu mais.

– Ótimo, parece que estou com sorte. Podemos falar então.

– Acho que sim. – murmurei e ela me deu um sorriso amigável.

– Bom, então, podemos... – ela indicou um carro grande e brilhante e olhei de volta para ela. – Pode ser no meu carro?

– Ok. – fomos até o carro e ela destravou as portas e entrei me sentando no banco do carona, ela foi para o lado do motorista e me olhou.

– Então Isabella, como vai você?

– Estou bem.

– Eu vejo, você quer saber como eu estou? – franzi as sobrancelhas, mas acabei assentindo. – Oh eu não vou nada bem, já que a vadia por quem meu filho é apaixonado deu um fora nele.

Meus olhos se arregalaram, e ela estreitou os olhos pra mim.

– Eu não sei o que meu filho vê em você Isabella, você é sem graça e totalmente inadequada para ele, mas infelizmente meu filho não vê isso.

– Eu... bem...

– O que? Você o que menina? – respirei fundo e a enfrentei.

– Bem, a senhora pode parar de me ofender, pois Riley é um mentiroso, ele não gosta de mim, ele só é um despeitado.

– O que? – ela arfou em choque. – Como ousa...

– Eu ouso sim, ele não me ama porra nenhuma, ele só está com raiva por que eu preferi outro cara que é muito melhor que ele. – seus olhos se estreitaram e ela me olhou atentamente.

– E posso saber quem é esse cara? – havia uma curiosidade mórbida em sua voz, e quase me encolhi, mas a minha vida não era da conta dela.

– Não, com quem eu namoro ou deixo de namorar não é da sua conta.

– Eu devia ter uma conversinha com seus pais menina, sobre seu comportamento.

– E o que? Dizer a eles que você me chamou de vadia, e eu respondi? – seus lábios ficaram em uma linha fina e ela forçou um sorriso.

– Pois bem viborazinha, não falarei com seus pais, mas isso não acabou. Eu não vou deixar uma putinha como você magoar o meu filho e agir como se nem se importasse.

– Seu filho é um idiota, e com certeza puxou a você. – gritei saindo do carro e correndo pra minha moto.

O carro dela rugiu e saiu rapidamente do estacionamento.

Vadia idiota.

Gritei e subi na moto a ligando e dirigindo em direção a casa de Edward, eu estava fudida com aquela mulher, quem ela pensava que era para me culpar, vir me ameaçar ou o que seja. Como se Riley realmente me amasse, ele só era um corno vingativo, nojento, chantagista e falso. Fazendo sua mãe acreditar que estava sofrendo por mim.

Como se fosse verdade. Aquele mentiroso do caralho.

Ainda estava bufando quando cheguei a casa de Edward, ele ainda não estava, então levei a moto para os fundos e a deixei lá, antes de ir pro batente da porta e nas pontas dos pés tateei até achar uma chave, a peguei e abri a porta.

Olhei para a cozinha vazia e silenciosa e meu rosto corou ao lembrar da ultima vez que estive aqui. Rindo fechei a porta e entrei na casa. Era estranho estar aqui sozinha, mas era por pouco tempo. Logo meu Sr. Cullen entraria e iria me divertir, só não sabia se contava a ele sobre Irina, e o que ela me disse. Agora além do Riley, eu tinha a mãe dele pra me azucrinar.

Subi e entrei no quarto de Edward, se meu rosto ficou vermelho na cozinha, aqui se tornou escarlate, ao lembrar as coisas que fiz com ele. Fui até seu closet e peguei uma camisa sua e tirei todas as minhas roupas e vesti sua camisa sem calcinha, eu já estava úmida e isso só de vestir suas roupas.

Sorrindo desci as escadas e me joguei em seu sofá, liguei a TV e fiquei mudando os canais enquanto esperava. Deitei de barriga para baixo no sofá, minhas pernas pra cima balançando, ainda mudando de canais.

A porta se abriu e ouvi os passos dele, continuei na minha posição e ao mover as pernas sentia a camisa subindo e revelando minha bunda nua. Minha boceta já babava de ansiedade.

Seus passos pararam de repente e virei à cabeça e sorri ao ver Edward olhando minha bunda com a boca aberta.

– PQP! – ele rosnou a agarrou seu pau o apertando contra sua calça.

– Sr. Cullen. – sorri e voltei a olhar para a TV.

– Você quer me matar sua putinha. – ele rosnou se aproximando e se ajoelhando ao meu lado, voltei a olhá-lo.

– Eu? – fiz um biquinho e ele riu, e passou sua mão grande por toda minha bunda.

– Por Deus sim... – rosnou dando um apertão em minha bunda e afastando minhas pernas, e metendo dois dedos em mim.

– Oh merda...

– Porra você já está molhada.

– Sim, só de saber que você vai chegar eu já fico quente. – ele grunhiu e rodou seus dedos dentro de mim.

– Merda sim, muito quente Isabella. – ele tirou os dedos e os lambeu, chupando com força. – Está me deixando louco pequena.

– Estou?

– Deus sim... quero foder sua bunda safada.

– Tudo que o senhor quiser.

– Bom safada, assim que eu gosto. – ele sorriu e me deu uma tapa na bunda e arrebitei, ele riu e meteu três dedos na minha boceta os lambuzando e depois indo ao meu traseiro e molhando meu buraquinho, suspirei empinando cada vez mais a bunda.

Ele riu e voltou a meter os dedos na minha boceta, e em seguida no meu cuzinho o molhando com meu gozo, não sem antes dar umas palmadas em minha bunda me fazendo arrebitar.

– Oh sim...

– Você quer meu pau safada?

– Quero, por favor, senhor...

– Aonde você quer? – ele meteu quatro dedos na minha boceta os girando lá dentro e minhas pernas até tremeram. – Na sua doce boceta?... – ele tirou os dedos e colocou dois no meu buraquinho, eles deslizaram fácil lá dentro e os girou me fazendo queimar. – Ou no seu quente cuzinho?

– Aonde o senhor quiser. – arfei sentindo minha boceta melar minhas pernas.

– Hmmm, eu quero seu rabinho safada.

– Então tome ele.

– Inferno sim... – ele rosnou e se afastou, olhei para trás e ele abaixou as calças seu pau delicioso já em pé e babando.

– Empina esse cuzinho gostoso, delicia. – obedeci imediatamente, e ele agarrou os dois lados da minha bunda a abrindo mais pra ele e começou a forçar a cabeça do seu pau.

Doeu pra caralho, mas era bom e quente ao mesmo tempo, meu cuzinho piscava em volta do seu pau, e rebolava para ajudá-lo a entrar mais.

– Oh meu... caralho... – gritei rebolando e sua boca veio para meu ouvido.

– Esfregue seu clitóris.

– Sim senhor.

Toquei meu clitóris tenso e quase gozei enquanto seu pau entrava em minha bunda, lentamente, queimando por todo o caminho, sua mão veio de repente por entre minhas pernas e três dedos entraram na minha boceta.

Eu vi estrelas e gozei berrando em seus dedos, ele aproveitou e enterrou seu pau no meu cuzinho e gritei mais ainda, gozando de novo.

Sem tirar seus dedos, ele começou a mover seu pau no meu buraquinho, lentamente deixando um rastro de fogo por todo o caminho, eu gritei e gemi, seus dedos ainda na minha boceta, entrando e saindo, girando e afundando em meu calor.

Ele rosnou e seu pau latejou em minha bunda e suas estocadas ficaram mais fortes e rápidas. Eu gritei novamente, sentindo mais uma enxurrada de prazer dominar meu corpo, fazendo todo meu corpo tremer, raios de prazer por toda parte. Minha boceta mastigou seus dedos, assim como meu cuzinho apertava seu pau.

E ele gozou gritando e xingando, e caiu sobre mim no sofá. Ficamos em silêncio alguns minutos, até ele sair de cima de mim, e suspirei de prazer.

– Você está bem pequena? – eu ri e mesmo meu bumbum um pouco dolorido me virei de frente pra ele.

– Estou. – minhas pernas estavam abertas, e ele gemeu vendo minha boceta e abaixou a cabeça e chupou forte. – Merda...

– Você é deliciosa Isabella.

– Deus... mas acabamos de fazer... Oh merda... – grunhi sentindo sua língua tomando cada parte de mim, e ele riu afastando a boca e lambendo os lábios.

– Bem, eu nunca vou ter o suficiente de você Isabella. – ele piscou e abaixou a cabeça, mas a campainha tocou e grunhi.

– Merda... – ele riu e terminou de abaixar dando um beijo de língua na minha boceta e me fazendo ver estrelas.

– Não saia daí gostosa, eu não acabei com você ainda.

– Oh Deus... – ele levantou fechando as calças e foi para a porta, fiquei tocando minha boceta necessitada e ansiosa por sua língua, mas o clima acabou totalmente ao ouvir a voz nada animadora dela.

– Oh Edward, eu preciso falar com você.

– Irina, o que faz aqui? – ouvi a porta se fechar, e entrei em pânico ao perceber que estavam dentro da casa. A voz de Edward tinha raiva contida, a mulher não parecia perceber.

– É sobre aquela menina horrível.

– Quem? – me levantei imediatamente ao ouvir as vozes se aproximando e corri para a cozinha.

– Aquela Isabella, fui falar com ela hoje, e ela foi muito grosseira comigo.

– Filha da puta. – grunhi trombando na geladeira e ouve um silêncio na sala.

– Tem alguém ai? – Irina perguntou e Edward ficou em silêncio.

Merda, eu estava lascada agora!

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