FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 20!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 20° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.


Capitulo Vinte
Abri os olhos lentamente, senti pequenos beijos em minhas costas, sorri ronronando alegremente, os beijos estavam descendo e descendo...

– Ai... – gritei ao sentir a mordida em minha bunda e a risada de Edward em seguida.

– Hora de acordar. – cantarolou e fiz um bico pra ele, ele engatinhou até mim e beijou meu bico, o abracei pelo pescoço o puxando para baixo e ele gemeu me agarrando e me beijando com gosto, agarrei seus cabelos e passei as mãos por seus ombros... me afastei olhando sua roupa e ele estava todo arrumado de terno.

– Vai a algum lugar?

– Sim, jantar na sua casa.

– De terno?

– Exagerei? – ri baixinho, oh ele fica muito gostoso de terno, mordi o lábio já me imaginando tirando sua gravata e a camisa... – Isabella? – ele balançou a mão na frente do meu rosto e corei.

– Você disse algo?

– Sim, se o terno é exagerado?

– Sim, muito. Não quero que meu pai lembre constantemente que você é mais velho que eu.

– Mas eu sou mais velho.

– Sim, mas o terno passa uma imagem, de velho e sério. – ele arqueou uma sobrancelha.

– Ta dizendo que eu não sou sério?

– Um pouquinho. – ele rosnou e se jogou sobre mim, levando minhas mãos a cima da minha cabeça.

– Hmmm, essa menininha ainda precisa de castigo. – suspirei já sentindo o calor subindo entre as pernas.

– Se for como mais cedo eu quero. – ele riu dando beijos em meu pescoço e descendo, gemi quando seus lábios chegaram aos meus seios e ele chupou forte o bico.

– Você é uma putinha não é, gosta de ser castigada. – ele chupou o outro bico e arfei.

– Sim, por você eu adoro.

– Bom, pois estou louco para dar umas palmadas em seu rabinho.

– Eu quero Sr. Cullen. – ele rosnou se esfregando em mim, e o abracei com as pernas, ele gemeu atacando minha boca, e já comecei a tirar seu terno, som do telefone fez ele se afastar.

– Preciso atender.

– Não... – ele sorriu e me deu um beijo rápido saindo da cama.

– Sua mãe disse que ligaria quando fosse a hora de ir. Sabe antes do meu sogro chegar.

– Ainda não acredito que você concordou com essa idéia ridícula. 

– Não seja assim princesa. Não é como se não fossemos ficar mais juntos. E se seu pai se sente mais um pai tendo um olho em você não me incomoda. Se eu tivesse uma filha, sei que iria querer o mesmo.

– Mas é tão... constrangedor. 

– Na verdade é excitante.

– Excitante? – o olhei como se ele fosse louco, o que ele era, mas Edward só riu.

– Quer que eu prove?

– Quero.

– Ótimo, vista uma saia na hora do jantar, e eu vou te mostrar. – ele piscou pra mim, e entrou em seu closet pra se trocar.

Dei de ombros e vesti a minha roupa, ele saiu do closet usando jeans e uma camisa social preta, e apontou para seu corpo.

– Como estou?

– Lindo. – ele piscou novamente e pegou minha mão me puxando contra seu peito, me deu um beijo rápido. 

– Ah e nada de calcinha.

– Edward! – minhas bochechas ficaram em chamas.

– Bem, você disse que queria o excitante, você tem que colaborar.

– Ok. – ele sorriu e entrelaçou nossos dedos, já nos puxando para baixo.

[...]

Penteei os cabelos e os deixei soltos, ajeitei minha saia curta jeans e minha blusa preta com decote quadrado. Calcei a sapatilha e desci, assim que cheguei a sala eu estava vermelha como uma pimenta, meu pai sentado conversando com Edward, e eu aqui de saia e sem calcinha, eu odiava Edward no momento.

Mas então ele se vira e me da o maior sorriso do mundo, a quem eu quero enganar, eu amo esse homem. Sorri para ele e sentei no sofá ao seu lado.

– Adivinha pequena, seu pai vai deixar você pegar o carro de novo.

– Sério? – olhei meu pai que pigarreou e se moveu desconfortável na sua poltrona.

– Hummm, sim. Edward disse que é um presente para você. Então se quiser ele é seu. – sorri animada e fui até meu pai o abraçando, ele me deu uns tapinhas nas costas.

– Obrigada papai.

– Claro querida.

– O jantar está pronto. – mamãe gritou e me afastei do meu pai, ele se levantou e foi pra cozinha, Edward passou os braços em meus ombros e beijou meu cabelo.

– Hmmm, você fez o que eu pedi? – sussurrou e engoli em seco.

– Por que você não descobre? – ele me soltou e levou sua mão para minha bunda e a desceu e entrando em minha saia, ele gemeu baixinho.

– Você é terrível menina.

– Só fiz o que você pediu Sr. Cullen. – ele gemeu mais difícil.

– Crianças venham logo antes que esfrie. – mamãe gritou e fomos para a cozinha.

– Crianças Renée? Sério? – meu pai zombou e Edward e eu rimos.

– Não seja estraga prazeres Charlie. Edward está apaixonado pela nossa menina, ele é como criança de novo.

– Hunf sei. – papai resmungou e olhei para Edward esperando que ele negasse algo, ou parecesse envergonhado pelo comentário da minha mãe, mas ele só sorria.

– Então o que temos para o jantar?

– Fiz minha especialidade Edward, ravióli de cogumelos. Bella adora comida italiana. – ela colocou a travessa sobre a mesa e o cheiro invadiu a cozinha, trouxe também bebidas para todos.

– Ah então ela vai adorar a minha lasanha. – ele piscou pra mim e rimos, eu já havia comido sua lasanha, mas era melhor não comentar, ou teríamos que explicar para meu pai, quando isso aconteceu. 

– Com certeza. 

– Oh você cozinha? 

– Bem, minha ex não era muito um cozinheiro.

– Sua ex trabalhava fora? – papai perguntou com curiosidade e Edward fez uma careta.

– Na verdade não.

– E o que ela fazia?

– Nada de útil. – ele resmungou, e notei seu desconforto, Irina era uma inútil. Mudei de assunto rapidamente e pedi seu prato o servindo, ele sorriu para mim.

– Então, Edward... – papai começou. – Bella vai pra faculdade ano que vem, se vocês ainda estiverem juntos, o que acha disso? – estreitei meus olhos pro meu pai com o seu “se” nada sutil, mas ele me ignorou e olhou Edward insistentemente.

– Bem, eu acho ótimo que ela terá sua própria carreira. Não me orgulho em dizer que engravidei minha ex muito jovem, e ela perdeu a chance de ir a faculdade. Mas quando ela teve a chance de ir, ela preferiu não fazê-lo, e isso me entristeceu mais ainda. Saber que Isabella tem sonhos, é ótimo. – ele se virou pra mim e piscou. – E já sabe o que vai estudar?

– Ainda não, eu nem sei em que faculdade eu vou. Eu já mandei algumas cartas embora... – minha voz sumiu ao pensar que ficaria quase quatro anos longe de Edward.

– Você pensa em sair de Washington?

– Eu não sei, eu gostaria de um lugar quente.

– Tão longe bebê. – mamãe fez um biquinho e ri.

– Eu viria te visitar sempre mãe. – segurei sua mão sobre a mesa e ela sorriu.

– Ótimo, pois morrerei de saudades. E você terá Edward para visitar também, não é? – olhei rapidamente para Edward que arqueou uma sobrancelha e pigarreei. 

– Claro. Se ele quiser, ou quiser me visitar.

– Ou eu posso abrir uma filial aonde você for. – minha boca abriu e fechou varias vezes.

– Está falando sério?

– Claro. 

– Hummm... mas você abriria uma filial em outro estado só pra ir atrás da minha filha? – papai perguntou, e me virei para ele, ele parecia muito surpreso com as idéias de Edward. Acredite eu estava.

– Por que não? Eu sempre estou querendo expandir o negocio. 

– Por que não se casam então. – mamãe brincou e Edward riu.

– Que é uma idéia. – os olhos do meu pai pareciam saltar das orbitas, os meus não deviam estar diferentes, mamãe por outro lado parecia super animada.

– Sim, eu adoraria ver minha menina de branco.

– Mamãe! – guinchei olhando nervosamente para Edward que só ria.

– Sim Renée não exagere. 

– Ok, seus estraga prazeres. – voltamos a comer e a conversa se concentrou em amenidades, nada muito importante. Pai perguntava mais sobre o negocio de Edward, e ele era entusiasmado quando falava dos seus carros.

Quando terminamos o jantar, voltamos para a sala e mamãe foi fazer um café, pai colocou no jogo e Edward sentou ao meu lado, sua mão ficou sobre minha coxa e dei um olhar rápido para meu pai, mas sua concentração estava na TV.

Dei um olhar a Edward e ele mantinha o olho na TV, coloquei uma almofada sobre sua mão e ele se voltou pra mim sorrindo maliciosamente, sua mão entrou por minha saia e abri um pouco as pernas, ele arqueou uma sobrancelha, e só pude morder os lábios e suspirar, conforme seus dedos roçavam lentamente minhas dobras.

Fiquei úmida e quente imediatamente, ele sentiu com certeza e seus toques eram lentos e provocantes, eu queria abrir as pernas o máximo que podia e gemer alto, mas mordi o lábio com força pra me conter.

– Algo errado?

– Não. – sussurrei e engasguei ao sentir um dedo deslizando em mim, olhei rapidamente meu pai e apertei as pernas, mordendo os lábios mas forte para conter o gemido.

– Parece que algo a incomoda?

– Edward! – ele sorriu e tirou a mão de repente e vi minha mãe entrando na sala.

– Café Edward?

– Claro Renée. – ele sorriu e pegou uma xícara e deu um gole. – Obrigado.

– Bella? – ela chamou e me virei para ela, minha cara devia estar muito vermelha. 

– O que?

– Café, você quer?

– Oh claro. – peguei uma xícara e dei um gole, mamãe serviu meu pai e sentou no braço da poltrona dele para beber o seu.

– Então Edward, como vai a sua família?

– Muito bem, precisamos marcar um jantar, para vocês conhecerem meus pais. – meu pai deu um olhar aguçado.

– Eles conhecem Bella?

– Claro, e estão muito felizes com o nosso relacionamento.

– Oh... – ele pareceu muito surpreso, mas acabou sorrindo. – Isso é muito bom. 

Mamãe fez mais perguntas sobre a família de Edward, e aproveitei para ouvir, assim como ele falava animado dos seus carros, ele falava sobre sua família. Mesmo seu irmão e pai brincalhão ele os amava imensamente. Sua mãe nem se fala, ele tinha um imenso carinho por sua família. 

Ele não falou muito sobre Irina ou Riley, e mamãe os evitou também. Algum tempo depois Edward se levantou dizendo que já ia, e agradecendo o jantar.

– Adoramos que veio Edward. – ela cutucou meu pai.

– Sim... foi ótimo. – ele resmungou e rolei os olhos.

– Bella, leve Edward até o carro.

– Claro.

– Não precisa... – papai começou e levou outra cotovelada da mamãe.

– Vá logo Bella. – assenti e agarrei a mão de Edward o levando para fora. 

Assim que saímos para fora eu fiz o que queria fazer desde que ele me tocou, empurrei Edward contra seu carro, e o beijei.

Ele gemeu em minha boca, e me abraçou me apertando contra seu corpo, praticamente devorei sua língua e queria montar nele, suas mãos vieram para minha bunda e apertaram com força, arfei e me esfreguei mais contra sua ereção. Ele afastou a boca da minha e já comecei a beijar seu pescoço e garganta, a mordiscar levemente, lambendo sua pele em seguida, Edward rosnou e apertou minha bunda mais forte.

– Deus Isabella, está me matando aqui. – ri contra sua pele, e o olhei, ele sorriu e me beijou levemente.

– Queria tanto você, tipo agora. – ele sorriu.

– Eu também pequena, mas... – ele respirou fundo e largou minha bunda me abraçando pela cintura. Amanhã. – prometeu e assenti.

– OK. Vai me buscar na escola?

– Vou, e vamos pra minha casa, e quando você se for leva o carro ok.

– Ok. Meu pai aceitou bem fácil, você me dar o carro.

– Bem, eu disse a ele que só quero seu bem estar, e como você é teimosa, e pode acabar querendo voltar para a moto.

– Hey... – antes que eu protestasse sua boca estava na minha me calando, e eu até esqueci o que ia dizer, seus lábios moldaram-se aos meus e ele me beijou com intensidade, quando nos afastamos ele riu baixinho.

– O que?

– Seu pai está nos olhando. – me virei para casa e rapidamente a cortina da sala se moveu e ri.

– Sério, você tem que gostar muito de mim, pra agüentar essas merdas.

– Hey não fale assim. E eu realmente gosto muito de você. – sorri bobamente e beijei seu queixo. – Agora entre antes que seu pai venha aqui e proíbe nosso namoro.

– Ok. – nos despedimos com mais um beijo e entrei em casa, meu pai e minha mãe olhavam fixamente para a TV e rolei os olhos.

– Já vou deitar, boa noite.

– Noite querida.

– Boa noite Bells.

Assim que entrei no meu quarto me joguei na minha cama e respirei fundo, que noite longa. Será que todas seriam iguais? Edward devia ser louco por mim pra agüentar a loucura dos meus pais. Falar em loucura, será que ele falava sério? Abrir uma filial aonde eu fosse estudar, só para ficar perto de mim? Seria muito perfeito se ele fizesse, eu teria que falar com ele depois. Nosso relacionamento estava ficando tão sério que era difícil de acreditar, afinal ele era tão lindo e perfeito e tão mais velho, mas a cada vez mais suas atitudes só mostravam como ele realmente queria que isso desse certo.

[...]

Os dias seguintes passaram rapidamente, e criamos uma pequena rotina, indo para a escola de manhã e evitando Jessica e Riley ou eu bateria em um dos dois idiotas. Depois da escola Edward ia me buscar e ficávamos horas em sua casa não fazendo nada, ou fazendo tudo, afinal o homem tinha uma imaginação deliciosa. A noite Edward ia para minha casa, ficávamos sentados no sofá conversando, meus pais sempre juntos, o que era muito frustrante, mas já estava me acostumando com isso.

Hoje a noite não foi diferente, exceto que na hora de ir embora, Edward se virou para meu pai e fez um pedido que deixou meu pai bem surpreso.

– Charlie, minha mãe convidou vocês pra jantarem lá em casa no sábado.

– Oh... hmmm... – ele parecia sem palavras, mamãe pelo contrario parecia que ia saltar de alegria.

– Oh que maravilha, estou ansiosa para conhecer sua família Edward.

– Sim, minha mãe sente o mesmo Renée, ela até acha bom, que assim oficializamos meu namoro com Isabella. Palavras dela. – ele piscou pra mim e sorri.

– Isso é... hmmm é bom.

– Ótimo, vou avisar a ela que vocês aceitaram. Ela ficara muito feliz. 

– Adoramos o convite Edward. – mamãe estava realmente animada com o jantar e meu pai parecia... bem meio sem palavras, mas isso não incomodou nem minha mãe ou Edward.

– Agora eu já vou. Me acompanha Isabella?

– Claro.

– Boa noite. – ele se despediu e fomos para fora.

– Sua mãe é muito gentil em nos convidar.

– Ela está animada na verdade. Ela ficou feliz em saber que seu pai nos aceitou. Ela queria fazer uma grande reunião em família, mas... – ele parou de falar quando chegamos ao carro, e encostou nele, abraçando minha cintura e me puxando contra ele.

– Mas...

– Bem, ela queria que Riley fosse, mas não sei se é uma boa idéia.

– Oh... eu nem sei o que dizer Edward. – baixei os olhos, e torci as mãos nervosamente, no final das contas Riley era filho de Edward, e não podíamos evitá-lo para sempre, ele pegou meu queixo erguendo meu rosto e me beijou suavemente.

– Hey o que há?

– Eu só... bem me sinto mal por me colocar entre você e seu filho.

– Não sinta, eu fico triste que Riley tem agido tão... infantilmente. Eu o criei melhor que isso.

– Se você acha que deve convidá-lo, eu não vou me importar.

– Eu sei pequena. Mas é o primeiro jantar com seus pais, eu não quero que eles se sintam desconfortáveis. Sei que se Riley for ele fará algo para nos constranger.

– Você acha?

– Eu sei que sim. No final ele ainda tem muito de Irina. – fiz uma careta ao mencionar ela.

– E você soube dela? – desde o confronto com meus pais, ela não havia aparecido mais, e isso estava me deixando ansiosa. Aquela mulher não parecia do tipo que pararia quando perde. Ela não tem nenhuma vergonha na cara.

– Ela está em Phoenix.

– Fazendo o que?

– Visitando os pais. Eles se mudaram para lá há alguns anos. Quem sabe eles não colocam um pouco de juízo naquela cabeça de vento.

– Eu espero resmunguei. – ele sorriu e me deu um beijo rápido.

– Melhor eu ir, seu pai está nos olhando.

– Inferno! – ele riu e me deu um beijo mais demorado e apertou minha bunda.

– Hmmm... sabe que dia é amanhã? – murmurou contra meus lábios e gemi.

– Não...

– O dia que podemos transar sem camisinha. – afastei a boca da dele, e arquei uma sobrancelha.

– Você estava contando?

– Oh sim, eu estava. Meu pau fica duro só de imaginar entrar na sua boceta sem nada entre nós. – suspirei agarrando seus ombros.

– Não vejo a hora Sr. Cullen. – ele rosnou, e se virou rapidamente para a casa e nos virou me prensando contra o carro.

– Amanhã putinha, eu vou mostrar pra você o que o Sr. Cullen é capaz. – ele rosnou levando sua mão entre minhas coxas e esfregando meu sexo sobre a calça, gemi e engolindo minha vergonha e assumindo a putinha como ele diz, que a em mim, levei a minha mão ao seu pau que já estava muito duro e apertei.

– Não vejo a hora Sr. Cullen.

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