FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 22!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 22° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Capítulo Vinte e Dois
–Boa noite. Eu soube de uma reunião de família... e como fazemos parte, não poderíamos faltar.

Ela e Edward se encararam. Vi que minha mãe e Esme também olhavam para Irina com raiva. E meu pai... meu Deus... será que ele veio armado?

Ninguém falou nada até que Edward quebrou o silêncio falando fria e cinicamente.

–Que bom que a família está reunida. Eu tenho mesmo algo muito importante a ser dito. – Edward pegou minha mão e sorriu e deu um beijo na ponta dos meus dedos.

– Bem pessoal, como sabem Isabella e eu estamos namorando sério, e apesar de ela ser mais jovem que eu... – Irina bufou, e Edward respirou fundo e olhou nos meus olhos quando voltou a falar. – Embora aja diferença de idade, sei que ela sente o mesmo por mim.

– Claro que sinto. – sussurrei e ele apertou levemente a minha mão.

– Enfim... – ele tirou do bolso a caixinha e minha mãe deu um gritinho, a olhamos, Edward riu e se voltou para mim. – Ainda não é um de noivado, mas é um símbolo do nosso comprometimento. – ele soltou minha mão e abriu a caixinha e colocou o anel em meu dedo e o beijou seguida.

– É perfeito.

– Assim como você princesa.

– Ow vocês são tão lindos. – lógico que era minha mãe que veio para nosso lado e me abraçou e pegou minha mão para ver o anel. – É lindo querida.

– Verdade. – fiquei admirando o anel, e logo todos estavam em volta de nós. Nos parabenizando e conversando entre si, Esme me abraçou, e meu pai até sorria e apertou a mão de Edward.

– Muito bem Edward.

– Obrigada Charlie.

– Bem vinda à família cunhadinha. – Emmett me ergueu do chão e ri. – Agora mantenha esse pervertido na linha, se quiser te empresto minhas algemas personalizadas. – sussurrou e abri e fechei a boca.

– Você tem algemas personalizadas?

– Claro, Rose é do tipo dominante na cama. – ele moveu as sobrancelhas sugestivamente e gargalhei, felizmente ninguém nos ouvia, pois falávamos baixo, parece que Rose ouviu, pois deu um tapa atrás da cabeça de Emmett, ele rosnou. – E fora dela também. – rimos e ela me abraçou.

– Bem vinda à família. – a abracei de volta.

– Ainda não sou da família.

– Meu bem, Edward não da ponto sem nó. Pode esperar que não demora muito para esse pedido ser oficial. – meu coração pulou no peito.

Oh Deus, se fosse verdade...

Carlisle me abraçou também afastando meus pensamentos, e me beijou nas bochechas.

– Estou feliz por vocês querida. Mas lembre-se, cuide do meu filho, e tranque sempre a porta.

– OMG!

– Pai! – Edward grunhiu e ele somente riu e o abraçou. No meio da bagunça procurei Irina e Riley.

Ele parecia meio confuso, já a vaca parecia que ia ter um filho ou matar alguém, não matar eu. Ela me olhava com ódio, e dei um passo instintivamente para trás, meu corpo chocou levemente contra Edward, e ele me abraçou por trás, e beijou meu pescoço.

– Tudo bem?

– Sim, tudo ótimo. – sussurrei e ele ficou tenso, com certeza olhando para Irina. 

Ele suspirou, e olhou em volta, e segui seu olhar, minha mãe conversava animada com Rose e Esme, e meu pai com Emmett e Carlisle. Virei-me para Edward tocando seu rosto.

– O que foi?

– Eu convidei meu filho, pois como falamos antes, eu achei que era certo ele fazer parte da família, mas Irina... eu não acredito na cara de pau dela.

– Está tudo bem. 

– Está?

– Claro. – fiquei nas pontas dos pés e beijei seus lábios rapidamente. – Esqueça isso, ela não vale a pena, vamos só aproveitar o jantar.

– Sim. ela não vale a pena. Mãe quando sai esse jantar? – Edward se virou para Esme que arregalou os olhos.

– Merda! – ela correu pra cozinha e rimos, minha mãe e Rose a seguiram.

– Acho que vou também. Sabe ajudar as mulheres.

– Não fique comigo. – fez beicinho e ele estava tão adorável, queria mordê-lo, mas respirei fundo e neguei.

– Não, vá ter um momento de homem. Meu pai já está gostando de você. – ele grunhiu e me deu um beijo rápido.

– Ok eu vou. – me virei e ganhei um tapa na bunda, abri e fechei a boca, mas ele me ignorou e foi para a sala, aonde os homens já tinham ido, caminhei para a cozinha, quando senti alguém segurando meu braço, e fui puxada para um cômodo, parecia ser um escritório.

– Hey... Riley? – o olhei seria e ele ainda parecia confuso, mas irritado ao mesmo tempo.

– Oi mamãe.

– Não seja assim.

– Assim como? Você finge gostar de mim, da em cima do meu pai, e destrói minha família...

– Hey, nada disso. Eu nunca fingi gostar de você. Eu realmente gostava, mas... – eu dei de ombros e baixei os olhos. – Eu só, não amava você.

– Você ama meu pai? – ergui os olhos, e ele grunhiu andando de um lado para o outro. – Não acredito nisso, ele está caído por você. E minha mãe...

– Você acha mesmo que eles tinham chances de voltar? – sussurrei ansiosamente. Edward sempre pareceu firme em não querer mais nada com ela, mas e se ele... ele parou de andar.

– Ela disse que sim. – ele parecia cada vez mais confuso, talvez nem ele levasse a sério a loucura da mãe, peguei sua mão.

– Riley, eu realmente gostava de você, e foi bom quando estivemos juntos. Mas com Edward... – soltei sua mão e cruzei os braços, estava irritada comigo agora, por que eu estava me defendendo quando ele me traiu. – Não importa. Nem sei por que você está tão irritado, afinal você me traia.

– Não é verdade.

– Não?

– Não foi na maldade. Foi só... Jessica é... – rolei os olhos. Homens.

– Entendi. Ela abriu as pernas e você foi igual a um cachorrinho. Mas não aja como se só eu fosse culpada. Você não me respeitava, eu achei um cara que gosta de mim, e me respeita. E você não vê que magoa seu pai fazendo isso.

– Vai defender ele agora?

– Alguém devia, já que o filho dele deu as costas para ele.

– Minha mãe precisava de mim.

– Bem seu pai precisa de você também. – a porta se abriu de repente e Edward nos olhos desconfiado.

– Isabella?

– Oi.

– Oi pai.

– O que está acontecendo aqui? – ele veio rapidamente para perto de mim e me abraçou. – Você está bem?

– Sim, Riley e eu estávamos só conversando.

– Sei... – ele ficou tenso e se voltou para Riley. – Riley nós já conversamos sobre isso.

– Eu não fiz nada. E não era isso que você queria, eu e minha madrasta sendo melhores amigos.

– Riley...

– O que? Você praticamente a pediu em casamento ali. Não pensa nos sentimentos da minha mãe?

– E você não pensa? Sabia que era um jantar importante. Que Isabella e eu estaríamos aqui com a família, ainda sim trouxe sua mãe pra cá.

– Ela se convidou. – ele resmungou e Edward bufou.

– Escute bem Riley, sua mãe já está enchendo minha paciência, se ela continuar com essas atitudes infantis eu não vou me responsabilizar pelos meus atos.

– Vai bater nela? – ele parecia com medo de Edward a machucar, mas eu sabia que Edward nunca faria isso, mesmo ela merecendo.

– Claro que não. Mas já está na hora de Irina amadurecer. E você também.

– Eu? O que vai fazer?

– Ela vai ver. E você.. bem conversaremos mais tarde. Agora venham vamos jantar, todos esperam por nós.

Saímos do escritório em silêncio, Edward segurou firmemente a minha mão, e entramos na sala de jantar, mamãe me deu um olhar curioso, e lhe devolvi o olhar, querendo dizer, “nem queira saber”.

Sentei ao lado dos meus pais com Edward ao meu lado. De frente para nós, estavam Rose e Emmett em frente aos meus pais, e Irina e Riley de frente para nós, Carlisle e Esme nas pontas da mesa.

Esme deu inicio ao jantar, e todos se serviam e comiam em meio a conversar aleatórias aqui e ali. Ergui os olhos do meu prato e Irina me encarava, essa mulher estava começando a me irritar, devolvi o olhar e seus dentes rangeram. Senti uma mão em minha coxa, e me virei para Edward que sorria abertamente para mim. Ainda bem que eu estava de calça jeans.

– Nem se atreva. – sussurrei e ele me deu um olhar inocente e ri.

– Não sei do que está falando.

– De que minha mãe percebeu a sua safadeza na outra noite. – ele sorriu abertamente.

– Sua mãe só parece distraída em.

– É cuidado com ela. – rimos e voltamos ao jantar.

Felizmente já estava acabando e não aconteceu nenhuma desgraça. Assim que acabamos de comer, seguimos para a sala, os homens se acomodaram, e Esme chamou nós mulheres para ajudá-la a pegar a fazer um café. 

Fomos todas infelizmente Irina veio também, Esme não conseguia mostrar sua antipatia por ela, assim como Rose. Fiquei perto da minha mãe, pois ou eu bateria na vaca e ela teria que me segurar, ou eu segurar a minha mãe, se ela agisse como na outra vez.

– Gostou do jantar Bella?

– Sim, você cozinha muito bem Esme.

– Obrigada querida.

– Hey, e a mamãe? – ri e abracei minha mãe pelos ombros.

– Bem é difícil dizer qual cozinha melhor. Mamãe é uma ótima cozinheira.

– Estou ansiosa para experimentar sua comida Renée. – mamãe sorriu, mas amuou.

– Pena que não temos espaço lá em casa.

– Há podemos fazer um almoço aqui, ou na casa de Edward.

– Sim mãe, lá tem espaço de sobra.

– Pena que a casa é tão descuidada, Edward tem um quintal ótimo, podia fazer um jardim maravilhoso ali, ou uma piscina aquecida. – Esme suspirou e sorri imaginando essas coisas na casa de Edward. – Você pode ajudá-lo nisso Bella.

Meu sorriso se tornou enorme. Eu cuidando da casa de Edward, cuidando dele, mas meu sorriso morreu ao ouvir a voz enjoada de Irina.

– Quando éramos casados, nossa casa era impecável. – Irina falou e fiquei tensa, tinha esquecido da vaca.

– Bem Edward pagava muito bem os empregados para ter uma casa impecável. – Rosalie resmungou e Irina estreitou os olhos.

– O que quer dizer com isso?

– Que você é uma come e dorme.

– Como?

– Não seja falsa Irina, você nem trocava as fraldas do seu filho. Edward que cuidava de Riley.

– Claro que não... eu... – ela lutava com as palavras, mas Rosalie não a deixou terminar.

– Pare de teatrinho, nós todos sabemos, que Riley foi criado por babas e Edward. Você estava ocupada demais, com SPA ou compras. Nunca cuidou da sua família.

– Sua vadia, não sabe nada da minha família.

– Bem posso ser vadia, mas sei como segurar o meu homem, ao contrario de você.

Sem qualquer aviso, Irina estapeou Rose, o barulho soou alto e a bochecha de Rose estava muito vermelha. Ela tocou a bochecha, sua boca aberta, Irina a olhava desafiante.

– Repete vadia. – Irina enfrentou Rose, e de repente as duas estavam no chão se estapeando.

– Oh Deus... – Esme olhava em choque, e eu não sabia o que fazer. Lutava contra a vontade de incentivar Rose, ou ir chamar alguém.

– Eu... vou chamar alguém... – falei por fim, ao ouvir Irina gritando, Rosalie estava mordendo seu braço, mal me mexi a mão de minha mãe agarrou meu braço.

– Espere, Rosalie está ganhando. – minha mãe tinha um sorriso perverso, afinal Rosalie tinha montado em Irina e puxava seus cabelos.

– Mãe... – ela grunhiu e me soltou.

– Ok sua estraga prazeres. 

Corri para a sala aonde os homens riam e conversavam, Edward me viu na porta e sorriu, mas ficou sério ao ver minha cara de choque com certeza.

– Isabella?

– Elas estão brigando.

– Quem?

– Irina e Rosalie. – todos se levantaram, Emmett parou na frente de todos.

– Espera.

– O que?

– Quem ta ganhando? – abri e fechei algumas vezes como um peixe.

– Ahhh, Rose?

– Ah então vamos voltar ao jogo.

– Emmett! – Riley guinchou e ele rolou os olhos.

– Ok, mas ela vai ficar brava de termos interrompido.

Ele saiu na frente e todos seguiram, na cozinha era uma gritaria agora, e eles ainda brigavam, Irina tentava arranhar Rose, mas essa batia nela. Esme não sabia o que fazer, minha mãe incentivava Rose a bater mais. Rolei os olhos, e Emmett rindo foi até Rose, e agarrou pela cintura de cima de Irina e a jogou sobre os ombros.

– Chega ursinha.

– Me solte Emmett, eu vou matar essa mal amada. – Irina levantou com a ajuda de Riley e ela segurava a cabeça com um careta, olhei para Rose que segurava um chumaço de cabelo e respirei fundo para não rir.

– Rosalie, por favor, pare. – Esme pediu e Rose respirou fundo.

– Me coloque no chão Emmett.

– Não, essa louca arrancou o meu cabelo. – Irina gritou desesperada e acabei rindo, mas dei uma tossida pra disfarçar, mas pela cara do meu pai, todo mundo percebeu minha risada.

– Isabella.

– Desculpe. – ele respirou fundo.

– Acho que está na nossa hora. Renée?

– Ah mais já? Eu e Esme não trocamos receitas. – meu pai tampou o rosto com as mãos, e olhei para Edward que não sabia se ria, ou se batia ele mesmo em Irina.

– Charlie eu sinto muito... – ele começou, mas Rose se intrometeu.

– Chefe Swan, a culpa é minha. Eu sou esquentada, e Irina testa a minha paciência...

– Sua...

– Quieta Irina. – Edward rosnou e ela se calou imediatamente. – Está na hora de você ir. Riley, acompanhe sua mãe ao carro, mas você ira dormir em casa hoje.

– Pai...

– É uma ordem Riley.

– Sim senhor. – ele a puxou para fora, ela ia protestar, mas se calou com o olhar de Edward. Assim que eles sumiram, Edward suspirou.

– Eu sinto muito. A culpa é minha, eu devia... – ele esfregou a nuca.- Eu vou resolver essa situação com Irina de uma vez por todas. Nenhum de vocês tem que aguentar as frescuras dela. 

– Edward... – ele forçou um sorriso pra mim, e saiu pela porta, todos ficaram em silêncio, e ignorando o chamado de meu pai, fui atrás de Edward. Minha mãe deve ter o acalmado, pois ele não me seguiu.

O achei na porta, ele olhava Irina entrando no carro e Riley se despedindo dela, o abracei por trás passando meus braços por sua cintura e beijei suas costas.

– Esse pesadelo nunca vai acabar. – ele resmungou e o abracei mais forte.

– Hey não fique assim.

– Eu estou perdendo a paciência com ela já Bella. Ela não toma a dica. Nunca voltarei com ela. Eu já refiz a minha vida, por que ela não segue em frente? – ele parecia cansado e desanimado. 

– Por que ela é louca. Mas ela logo vai perceber, que você já tem dona. – ele pousou sua mão sobre as minhas em seu estomago.

– E se ela não perceber. Você vai aguentar isso?

– Eu... – ele se virou para mim de repente e pegou meu rosto nas mãos.

– Eu tenho um filho com ela. Ela vai estar na minha vida para sempre. Você pode aceitar isso?

– Eu... posso sim.

– Você não devia aceitar. É demais pra qualquer um, você é jovem, e tem tanto pra viver, e tem que aguentar minha ex, lunática e perturbada.

– Ta terminando comigo? – sussurrei sentindo meu coração apertado de medo, parecia que ele não me queria mais.

– O que? Não, não, é só... – ele soltou meu rosto, e esfregou o rosto com as duas mãos.

– Pai? – nos viramos para Riley, que parecia tímido agora.

– Riley, vá ficar com seus avós, eles sentem sua falta. – ele assentiu e antes de sair, Edward o puxou para um abraço.

– Pai... – Riley guinchou meio envergonhado, e escondi o sorriso. Edward o soltou rolando os olhos.

– Você não pode dar um abraço no seu velho. – Riley acabou sorrindo.

– Eu vou ver a vovó.

– Vai sim, ela sente sua falta. – ele assentiu e correu para dentro. Edward se virou para mim. 

– Está tudo bem? – toquei seu rosto e ele sorriu forçadamente.

– Sim. Irina tem me deixado louco.

– O que vai fazer?

– Vou dar um basta nela. Já está na hora dela ter uma dose de realidade. – suas palavras me confundiram. O que ele faria com ela? Pensei em perguntar, mas eu não queria falar de Irina agora, precisava falar sobre nós.

– Venha, vamos conversar um pouco. – peguei sua mão, e ia para o escritório, mas ele me guiou para cima, me levando para o segundo andar, em seguida entramos em um quarto.

Olhei curiosamente em volta. Era um quarto de garoto, paredes azuis, pôsteres, mas tudo arrumadinho.

– Seu quarto? – perguntei tocando na cômoda vazia.

– Sim. minha mãe quis que ficasse igualzinho quando eu era mais novo. – ele rolou os olhos e sorri indo até sua cama de casal e me sentei. Ele veio até mim e sentou ao meu lado.

– Você está bem? – ele pegou a minha mão que estava com o anel que me deu e o esfregou delicadamente.

– Estou bem, só frustrado. Eu nunca devia ter me casado com Irina. – toquei seu rosto e ele fechou os olhos por um momento.

– Todos temos um passado Edward. Não há como fugir disso. – ele bufou, no momento ele parecia um adolescente, e não meu Edward, seguro, confiante, certo do que queria. Meu coração doía vendo ele assim.

– Você não tem. Minha doce e inocente Bella. – rolei os olhos.

– Eu tenho sim. 

– Verdade? – ele arqueou uma sobrancelha.

– Oh sim, eu já fiz coisas horríveis, meu passado é tenebroso. – falei séria e ele riu e me deitou na cama ficando sobre mim, suas mãos agarraram meus pulsos e os levaram acima da minha cabeça, seu corpo pairando sobre o meu.

– Hmmm, e que coisas tenebrosas você já aprontou menina safada? – ele enterrou o rosto em meu pescoço e lambeu minha pele, ofeguei arqueando meu corpo contra o dele.

– Muitas... muitas coisas... oh... – ele mordiscou e chupou meu pescoço e lamuriei baixinho.

– Me diga quais são essas coisas. – subiu os lábios para meu ouvido e sussurrou, mordiscando meu lóbulo em seguida.

– Oh... eu... – Deus minha mente estava em branco. Edward riu contra minha pele, e afastou a boca de mim e ficou me encarando.

– Acho que você nunca fez nada errado moçinha. – ri e mordi o lábio.

– Eu fiz sim senhor Cullen, eu sou uma menina muita malvada. – sua outra mão livre desceu pelo meu corpo e ele a colocou entre minhas pernas e esfregou, eu estava úmida e quente mesmo através dos meus jeans.

– Hmmm muito malvada em... – ele rosnou e esfregou mais difícil.

– Edward... – suspirei e parou de me tocar de repente e me encarou. Seus olhos verdes brilhavam com intensidade, uma emoção tão intensa que me fez ofegar.

– Não, você não é. Você é doce, é inocente, é meiga, é perfeita. Por isso eu te amo.

– O que?

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