FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 24!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 24° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Capítulo Vinte e Quatro
–Riley... que besteira sua mãe andou fazendo?

–Eu achava que ela te amava pai... e por isso queria voltar. Mas não... ela tinha um amante. E não sei que burrada ela fez, mas ele tirou tudo dela. Ela não tem um centavo pai. Só tem dívidas.

Eu olhei para Edward e o vi com os punhos fechados e o maxilar mais travado do que nunca. Se algum dia eu tive dúvidas de que Edward iria acabar com a raça de Irina... agora eu não tinha mais.

– Espere um minuto, ela não tem nada? Ou melhor ela perdeu o dinheiro que eu dou para você. – ele falou baixo e friamente, Riley só assentiu baixando os olhos, Edward respirou fundo e se virou pra mim.

– Bella, vá terminar de tomar café, Riley faça companhia a Bella, eu preciso fazer algumas ligações.

– Pai...

– Por favor, Riley, depois conversaremos direito.

– Ok. – ele se levantou indo para a cozinha e esperei, quando estávamos sozinhos, abracei Edward e ele me envolveu em seus braços e beijou meu cabelo.

– Você está bem amor? – ele me apertou mais forte e ergui o rosto, ele estava de olhos fechados, e toquei sua bochecha, Edward me olhou. – Eu estou aqui se precisar.

– Eu sei. Obrigada princesa. Agora vá comer, depois eu te conto tudo.

– Ok, vou só vestir um shorts. – ele baixou os olhos para minhas pernas e suspirou, descendo sua mão para minha bunda e apertando.

– Irina sempre consegue estragar nosso tempo juntos.

– Hey não diga isso. Temos todo o tempo do mundo. – ele sorriu um pouco.

– Bom, vou cobrar esse tempo depois. – mordi o lábio ficando na ponta dos pés abraçando seu pescoço.

– Se esse tempo for passado na sua cama. – sussurrei próxima aos seus lábios e mordisquei seu lábio inferior, ele gemeu.

– Ah sua safada. – deu mais um apertão em minha bunda e em seguida uma palmada. – Vá se vestir gostosa.

– Sim senhor Cullen. – ele rosnou, e ri antes de dar mais um beijinho nele e fugi dos seus braços saindo da sala. Subi as escadas correndo as escadas e entrei no quarto, peguei em minha mochila um shorts curto, e um elástico amarrando o cabelo em um coque frouxo e voltei para a sala.

Edward não estava, devia estar em seu escritório, fui para a cozinha e Riley brincava com o cereal, peguei um prato para mim e sentei ao seu lado, ele forçou um sorriso. 

– Então, como está? – ele deu de ombros.

– Uma merda. – ri e olhei para o mingau que estava seu cereal.

– E esse café da manhã não ajuda. – resmunguei me levantando e fui até a mistura de panqueca que Edward estava fazendo. – Edward tinha começado a fazer panquecas, é só fritar, eu posso fazer isso. 

– Você sabe cozinhar? – ele arqueou uma sobrancelha.

– Num é lá grande coisa, mas é só fritar panquecas, não deve ser tão difícil, né? – ele acabou sorrindo e se levantou vindo me ajudar.

– Para sua sorte, meu pai me ensinou a fazer panquecas.

– Sério?

– É, ele quer que eu saiba me virar.

– Legal, o que mais você sabe fazer? 

– Hmmm... – ele pensou por um momento e sorriu. – Sou praticamente um chef. 

– Sei... – rimos e ele começou a fritar as panquecas e o ajudei trazendo os pratos para ele as colocá-las. 

– Edward é um bom pai, né? – perguntei enquanto ele jogava algumas das panquecas prontas no prato que segurava e ele sorriu.

– O melhor, eu me sinto o pior filho do mundo quando lhe dei as costas, eu só...

– Está tudo bem, ela é sua mãe também.

– Ela nunca foi, mas sabe quando você é um adolescente bobo, ter seus pais juntos parece ser o certo.

– Eu entendo. Seria horrível não ter meus pais juntos.

– Mas seus pais se amam, e ambos se preocupam com você.

– Isso é verdade, mesmo com o jeito durão do chefe Swan, ele é um ótimo pai.

– Ele é muito bravo não é.

– E como, acredita que ele fez seu pai namorar comigo na sala de casa. – Riley gargalhou.

– Caralho, deve ter sido hilário.

– Foi constrangedor isso sim, ter que ficar na sala sentada enquanto meu pai via um jogo. – rolei os olhos e ele riu mais.

Quando as panquecas estavam prontas fomos para a mesa, e fui na geladeira pegar suco e leite, Riley pegou calda pra panqueca no armário, e trouxe para a mesa, sentamos e começamos a comer, ainda conversando.

– Mas você passou a noite aqui, não foi? – corei um pouco.

– É sim, depois do que Edward disse ontem, meu pai finalmente aceitou nosso namoro.

– Isso é bom. – sussurrou e arquei uma sobrancelha.

– É? – ele riu um pouco.

– Eu sei que fui um idiota completo Bella, mas da pra ver que você realmente faz meu pai feliz.

– Você acha?

– Sim, ele parece mais alegre e despreocupado com, você. Eu só via ele assim quando estávamos nós dois. Você é boa pra ele, eu percebi agora.

– O que fez você perceber?

– Ficar com minha mãe.

– Ela não é muito maternal, não é? – ele bufou.

– Não, eu pensei que seria diferente se estivéssemos juntos, mas não mudou muito. Eu acho que eu queria que fosse diferente e ferrei tudo querendo muito ter uma mãe. – meus olhos ficaram úmidos e queria abraçá-lo, mas achei melhor me conter e pigarreei.

– Bem, eu imagino que vou ser sua madrasta, então se tiver algo que eu possa fazer? – ele riu.

– Isso vai ser estranho, mamãe. 

– Ew, não me chama assim, é esquisito. – rimos de novo, mas paramos quando a cadeira ao meu lado foi arrastada e Edward sentou ao meu lado, ele parecia nervoso, mas sorriu um pouco.

– Tudo bem?

– Mais ou menos. E vocês? – ele olhou cautelosamente entre mim e Riley e sorrimos.

– Estamos bem. – sussurrei sorrindo e ele assentiu, servi panquecas para ele e um pouco de café, e ele beijou minha testa, ficamos em silêncio por um tempo.

– Pai, aonde eu vou morar? – Riley falou de repente, e Edward bufou.

– Comigo.

– Mas... – ele olhou timidamente para mim, e ri.

– Riley eu não moro aqui. Eu só venho às vezes, o chefe Swan foi generoso, mas não vai ser sempre.

– Eu não quero atrapalhar.

– Não atrapalha, mas se você preferir pode passar fim de semana nos seus avós. Sabe que sua avó adora quando você vai lá.

– Pode ser. – ele sussurrou, mas ele sorriu um pouco.

Voltamos a cair em um silêncio confortável enquanto comemos, Riley e eu voltamos a conversar, e Edward relaxou mais, e até a passou a brincar comigo e Riley. Quando acabamos, Riley e Edward foram lavar a louça e ter um momento pai e filho e fui tomar banho.

Entrei no quarto de Edward, e tirei as roupas e entrei no banheiro ligando o chuveiro, entrei de baixo do jato de água quente e relaxei sobre a água, lavei meu corpo fazendo bastante espuma. Lavava os cabelos, quando senti braços em volta do meu corpo, o peito duro e forte contra minhas costas e a ereção empurrando contra minha bunda me fez gemer.

– Hmmm, safadinha ver você molhada e cheia de sabão me deixa tão duro.

– Edward... – suspirei e ele se esfregou contra mim.

– Meu pau está pingando putinha. 

– Sr. Cullen... – gemi e ele rosnou, e desceu uma mão por meu corpo e apertou minha bunda, a outra foi para minha boceta e gemi sentindo ele escovando as pontas dos dedos contra meu clitóris.

– Hmmm, fale de novo safada.

– O que quiser Sr. Cullen.

– Bandida. – rosnou mordiscando minha orelha, e me penetrou com dois dedos, arfei arqueando o corpo contra sua mão, e gemi. – Molhadinha safada.

– Sempre Sr. Cullen.

– Só pra mim putinha?

– Só pra você... – arfei alto quando ele esfregou minha bunda e colocou um dedo em eu buraco.

– Hmmm, faz tempo que não fodo seu rabinho gostosa.

– Sr. Cullen...

– Você quer pequena? Quer meu pau no seu buraquinho apertado? – ele rodeou a entrada, e usando o sabão que descia por meu corpo foi penetrando um dedo, meus olhos giraram e arfei sentindo meu buraquinho se abrindo para seu dedo, rebolei e ele deslizou mais fundo.

– Se o senhor quiser... – sussurrei e ele gemeu mordiscando meu pescoço, chupando e lambendo minha pele, seus dedos em minha boceta, agora invadia minha boceta, três dedos em minha entrada, e o polegar esfregando meu clitóris.

Minhas pernas estavam bambas, e agarrei seus braços para não cair, ele gemeu quando arranhei sua pele, seus dedos torciam e empurravam com força dentro de mim, no meu bumbum agora eram dois dedos, entrando e saindo facilmente.

– Tão molhada gostosa, você quer meus dedos ou meu pau? Diz pra mim safada.

– Quero tudo...

– Quer? Vamos não seja tímida, diz pra mim... – ele respirou fundo girando seus dedos em minha boceta que já pulsava mordendo seus dedos e os empurrou profundamente me fazendo gritar. – Diga putinha...

– Quero seu pau senhor Cullen...

– Hmmm, isso safada aonde você quer? Na sua boceta melada, ou no seu rabo apertado.

– Oh merda... – gritei sentindo minha boceta pulsando, meu corpo inteiro tremendo quando o orgasmo me atingiu, Edward tirou os dedos da minha boceta e os lambeu.

– Delicia... – gemeu e retirou os dedos do meu buraquinho, e me empurrou contra a parede do banheiro e agarrou meus quadris e meteu seu pau na minha boceta, eu gozei novamente, e gritei seu nome, ele rosnou tirando o pau melado e começou a forçar no meu rabinho.

– Oh deu... oh... – gemi sentindo ele entrando milímetro por milímetro, meu cuzinho se abrindo cada vez mais para seu pau, e praticamente o mastigando, ele respirava forte atrás de mim.

– Deus... tão fodidamente apertado...

– Senhor... – engasguei quando ele empurrou e entrou todo em mim, ficamos em silêncio por alguns minutos, nos acostumando com a união dos nossos corpos.

– Tão bom... – ele arfou encostando seu peito em minhas costas e beijando minha nuca, uma de suas mãos veio para o meio das minhas pernas e esfregaram meu clitóris, eu gritei alto rebolando.

Seu pau pulsou dentro de mim, e vi estrelas, ele gemeu e lentamente começou a se mover, ambos respirávamos com dificuldade a cada metida de seu pau, não demorou muito para as investidas ficarem mais frenéticas, assim como seus dedos em meu clitóris.

Novo orgasmo se aproximava e de Edward também, seu pau já pulsava dentro de mim, e nós dois gritamos quando viemos, ele rosnou e mordeu meu ombro enquanto esvaziava dentro de mim.

Ele tirou seu pau lentamente e deu pequenos beijos por toda a minha costa, eu estava tremula quando ele me puxou para baixo do chuveiro, e entre beijos e carinhos lavou meu corpo, me pegando no colo em seguida e me levou até a cama.

Cai molemente na cama, ele sorriu e se deitou sobre mim todo molhado, sorri bobamente.

– UAU! – ele sorriu e me deu um beijo rápido.

– Você foi ótima princesa.

– Você também... – passei minha mão por seu peito lindo, e fui descendo para seu pau, ele agarrou minha mão e a puxou para seu rosto e a beijou.

– Agora não princesa.

– Mas...

– Eu preciso sair.

– Oh... mas no banheiro?

– Eu precisava de você. – sussurrou e toquei seu rosto.

– Irina? – ele grunhiu se jogando para o lado e me sentei em cima dele.

– Me conte. – ele esfregou o rosto respirando fundo, me deitei sobre o seu peito o olhando e esperando, ele ficou quieto um momento. Quando me olhou tocou meu rosto com carinho.

– Eu preciso ir conversar com ela.

– Ela está muito encrencada?

– Muito, o vagabundo que ela tava saindo, fez ela assinar papeis, e deu o fora. Por isso ela estava se empenhando tanto em tentar refazer nosso casamento.

– Hmmm, você falou com ela?

– Ainda não, eu tava falando com meu advogado, felizmente no meu dinheiro não foi mexido, foi só nas contas que fiz pra Irina e os imóveis e carros que ela era dona. O cara vendeu tudo e fugiu com o dinheiro.

– E quem é o cara?

– Não sei, descobrirei quando falar com Irina. 

– Eu sinto muito Edward.

– Não sinta, Irina teve o que merecia, eu estava planejando fazer isso com ela de qualquer forma, eu sinto que Riley teve que ver a mãe dele fazendo essas cagadas.

– O que você iria fazer com ela? Você disse ontem que daria um jeito nela...

– Sim, eu ia tirar o controle das contas de Irina, ela receberia só o que o juiz decidiu quando nos separamos.

– Você dava mais?

– Eu sempre fui muito bonzinho com Irina, ela cuidava da vida dela, e não me incomodava, era só o que me importava. Eu tinha meu filho, minha liberdade e pagar um pouco mais por isso não era problema.

– Ela tinha muita coisa?

– Bem, eu dei um apartamento para Riley em Port. Angeles, Irina tem o dela que eu paguei em Seattle, sem contar a gorda pensão que eu sempre dei a ela acrescentando um pouco mais, e carros.

– Nossa.

– É, mas acabou. Ela cavou sua própria cova, e é melhor ela se enterrar, ou eu não me responsabilizo por mim. Ela vai receber só o que o juiz mandou e carros e apartamentos estão fora de cogitação.

– Não pense que eu estou sendo vingativa ou algo assim, mas ela merece. – ele sorriu.

– Merece não é. 

– Eu só lamento por Riley.

– Não lamente, ele vai ficar bem, afinal o pai dele é incrível. – beijei seu queixo e ele passou os braços em volta de mim.

– Obrigado amor. Você e ele parecem estar se dando bem.

– Estava na hora né. Afinal parece que vou casar com você. – falei jogando o cabelo pra trás, e ele riu nos virando na cama, e dei um gritinho, ele ficou sobre mim, e levou minhas, mãos a cabeça e as segurando, seus lábios pairando sobre os meus.

– Hmmm, senhora Cullen, eu gosto do som disso.

– Eu também gosto, Sr. Cullen.

– Merda, vai me deixar excitado, e eu não tenho tempo. – mordi o lábio e levantei a perna e esfreguei meu joelho em seu pau já duro, ele rosnou. – Você me deixa louco putinha.

– Eu sei que você gosta Sr. Cullen. 

– Merda, eu vou chegar atrasado. – rosnou me beijando e já colocando os dedos em minha boceta e me fazendo esquecer de tudo. 

[...]

– Posso te perguntar uma coisa? – olhei para Riley no carro, e ele deu de ombros.

– Claro. 

– Por que está com Jessica? – ele corou um pouco e ri, estávamos conversando durante todo o caminho para minha casa, eu acabei atrasando muito Edward, e ele não pode me trazer e Riley se ofereceu, e aproveitamos para por o papo em dia, e eu queria saber mais sobre Jessica, por que Riley era lindo e Jessica é uma puta, ele podia conseguir coisa melhor.

– A verdade?

– Claro.

– Só pra te irritar. – rolei os olhos.

– Mas e antes, vocês... vocês realmente ficaram antes de eu e você? – ele corou de novo, mas respirou fundo antes de falar.

– Não foi nada planejado sabe. Ela só me atacou um dia, e eu como um adolescente não resisti, você nunca transava comigo, e ela ofereceu. – ele deu de ombros e bufei.

– Você é muito idiota.

– Eu sei.

– E como ela viu Edward?

– Bem, ficamos juntos num dia que eu tinha treino e você foi pra casa mais cedo, meu pai por acaso tinha ido pra casa, ele nos viu juntos. E na hora de ir embora, ela ficou se oferecendo para ele.

– Vadia. – grunhi e ele riu.

– Você realmente gosta dele né.

– Eu amo ele.

– Ow, então vai ser minha madrasta.

– Eu espero.

– Espero que sim também.

– Oh você quer que eu seja sua mãe... – pisquei meus olhos e ele riu.

– Boba.

Continuamos brincando até parar em frente a minha casa, olhei para a janela e estava aberta, estava perto da hora do almoço, e Edward só voltaria a noite, então Riley ficaria sozinho.

– Então quer entrar?

– Sério?

– Bem, você tem que acostumar com sua futura avó.

– Avó?

– É, se vou ser sua “mamãe”. – rimos e ele aceitou saindo do carro, sai também e caminhamos juntos para casa.

– Mas eu não vou chamar o chefe Swan de avô.

– Para seu bem, é bom não chamar mesmo.

Gargalhamos e entramos em casa, ouvi mamãe cantando na cozinha e gritei que cheguei, ela veio toda saltitante até nós, e arregalou os olhos ao ver Riley.

– Bella?

– Mãe, lembra do Riley certo?

– Eu... oi.

– Oi senhora Swan. – mamãe fez uma careta e ri.

– Riley não chame assim sua futura avó. – pisquei para ele, e minha mãe abriu e fechou a boca algumas vezes, quando ela finalmente encontrou sua voz, pigarreou.

– Então, eu já sou avó? – colocou a mão no coração e rimos.

– Sim mãe. Não é você que fica dizendo que Edward vai casar comigo, ai já tenho até filho. 

– Bem, se for só ele que tenho que aceitar, bem vindo a família querido. – ela abraçou Riley que sorriu timidamente.

– Obrigada Sra. Swan.

– Não, me chame de Renée ou vovó. – os olhos da minha mãe brilharam, rolei os olhos e fui para a cozinha ver o que tinha pra comer e eles me seguiram.

– Obrigado Renée. 

– Deus você é tão bonitão quanto seu pai, daqui a alguns anos estará matando as pobres mulheres do coração.

– Se for como o Edward então. – suspirei e mamãe concordou.

– Sim meu filho, eu já disse pra Bellinha, se eu não fosse tarada em um bigode. – falou suspirando e Riley e eu fizemos uma careta.

– Ew mãe.

– Não seja boba, os dois. Não to morta, e eu ainda do um caldo. – jogou os cabelos pro lado e rimos mais.

– Sim senhorita sedução. 

– Obrigada, obrigada. – rolei os olhos e Riley só ria.

– O que tem pra comer mãe?

– Ah almoço especial, seu pai foi na mercearia comprar um vinho e já está voltando.

– Aé hoje é sábado, mas ele não foi pescar?

– Não intimei ele a ficar e paparicar sua mulher. E falando nisso, o que vocês fazem aqui?

– Edward teve que ir... hmmm resolver um problema. – ela me deu um olhar.

– O que a bruaca fez agora?

– Mamãe! – guinchei olhando na direção de Riley que enfiou as mãos nos bolsos parecendo nervoso.

– Oh desculpe meu bem.

– Depois falamos. – murmurei e ela assentiu.

– Ok, então crianças coloquem a mesa, almoço já está quase pronto.

Assentimos e começamos a ajudar ela, estava quase tudo pronto e estávamos sentados a mesa conversando, pouco depois ouvimos um barulho de carro, e a porta se abrindo, papai apareceu na cozinha e olhou confuso de mim para Riley.

– Porra Isabella, trocou de namorado de novo?

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