FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 28!

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 28° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.




Capítulo Vinte e Oito

Oh Meus Deus!

Isso realmente está acontecendo?

Irina está ajoelhada aos meus pés usando um uniforme de faxineira e limpando. Eu devo estar sonhando só pode.

Ainda mais hoje depois de um dia particularmente confuso, em que Jéssica me lançava olhares mortais na escola, e que só pioraram durante o almoço quando Riley se sentou comigo, e na saída fui sequestrada por minha mãe, Esme e Rose, para uma viagem rápida a Port. Angeles para escolhermos vestidos para o meu casamento.

Agora pra completar meu dia, Irina estava se ajoelhando diante de mim?

Era demais pra ser verdade, mas realmente era.

Ela terminou de limpar ainda sob nossos olhares incrédulos e olhou para Edward com o máximo que pode empinar seu queixo, mas sua mandíbula estava travada, raiva e humilhação brilhavam em seus olhos.

– Satisfeito senhor? – Edward pigarreou e sorriu.

– Sim, eu estou Irina, você pode limpar a minha sala agora. – ela assentiu firmemente e Rosalie sorria malignamente. Edward rolou os olhos e a pegou pelo braço saindo da sala.

– Hey... – ela resmungou, e nós os seguimos. Fomos todos para a sala de espera fora da sala de Edward. Havia alguns sofás, e nos sentamos.

– Rosalie, eu sei que você a odeia, mas não tripudiamos de alguém que tem um trabalho honesto. – ela fez um biquinho.

– Mas ela merece.

– Eu sei, mas você conhece Irina, passar o dia limpando é completamente humilhante para ela. E não devemos nos aproveitar de sua desgraça.

– Ele está certo Rose, não podemos rir da desgraça alheia. – Esme concordou e Rosalie rolou os olhos cruzando os braços. Assenti concordando com Esme, mesmo eu querendo rir de Irina, eu não devia tripudiar da desgraça alheia. Minha mãe pensava diferente.

– Que historia é essa, lógico que podemos, essa vadia merece que riamos dela e muito. – todos olhamos para ela incrédulos.

– Mamãe!

– O que? Essa bisca ficou atrapalhando vocês durante a maior parte do namoro de vocês, limpar chão é pouco pra ela.

– Isso ai Renée, ela merece pior.

– Chega meninas. – Esme zangou-se e as duas se calaram. – Irina é uma pessoa, mesmo ela sendo egoísta, mesquinha, maldosa, orgulhosa, cruel, interesseira, boa vida...

– Mãe você está defendendo a Irina? Por que não parece.

– Shiiu Edward, eu não terminei. – ela olhou feio pra ele que se calou, ela alisou sua roupa e continuou. – Ela é um monte de coisas, mas não devemos falar mal ou desejar o mal a ninguém.

– Isso mesmo Esme, ela já está se humilhando bastante, não devemos piorar as coisas, vai que ela se revolta mais ainda e tenta matar a gente no nosso casamento.

– Oh eu não tinha pensado nisso, muito esperta filha. Seja superior. – rolei os olhos e fui até Edward que olhava pro teto sem saber o que falar, o abracei e ele me olhou sorrindo.

– Então teve um bom dia?

– Meio cansativo, olhamos algumas lojas, mas vamos ter que ir a Seattle para meu vestido. E o seu?

– Foi muito produtivo. Coloquei alguma papelada em dia, e já comecei a resolver os problemas que Irina me arranjou, já tem um detetive atrás do Black.

– Quem é Black? – nome me era familiar, mas não conseguia lembrar de onde.

– Jacob Black, o amante de Irina.

– Foi ele que tirou tudo dela meu filho?

– Sim mãe, a idiota assinou vários documentos deixando ele cuidar de tudo, e deu nisso.

– Alem de tudo é idiota. – Rosalie bufou e tivemos que concordar. De repente eu me lembrei de onde conhecia o nome.

– Hey ele não é aquele cara que trabalhava pra você? – perguntei lembrando do idiota que ficava me secando quando me via, na verdade fazia um tempo que não o via na concessionária.

– Esse mesmo. – ele rosnou.

– Ele trabalhava para você? – minha mãe perguntou chocada e Edward assentiu.

– Sim o filho da puta. Dei uma chance pra ele e o desgraçado me trai assim, mas ele vai pagar quando eu o encontrar.

– E onde arrumou um detetive?

– Por uma coincidência, a mulher para quem o Black vendeu o carro é a mãe de uma menina que o Black enrolava, e ela também é detetive com o marido.

– Nossa, e agora ela vai ajudar?

– Ela está ansiosa pra isso.

– Então esse Black, tinha um caso com a Irina e tinha mais uma amante? – minha mãe perguntou chocada e Edward assentiu.

– E dava em cima de mim quando podia. – resmunguei e ouvi um ofego e o barulho de algo caindo, olhamos pra porta e Irina olhava chocada par nós. Edward esfregou o rosto e levantou indo até ela e pegando a vassoura que ela havia derrubado.

– Irina, você já terminou? – ela piscou olhando pra ele e assentiu baixando os olhos. Ela parecia desolada. Edward suspirou.

– Ótimo, eu vou conferir o seu trabalho, você pode ir se trocar, e se quiser voltar amanhã eu te pago no fim da semana; Se esse for seu ultimo dia eu pago agora mesmo pelos seus serviços. – seu lábio tremeu como se ela estivesse a ponto de chorar mas ela empinou o nariz.

– Eu venho amanhã.

– Ótimo, cedo hein? Ou eu desconto do seu salário se atrasar. – ela olhou irritada pra ele e partiu rapidamente para fora da sala. Edward entrou na sala pra verificar o seu trabalho e olhei pra minhas companheiras de compras.

– Sabe vocês podem ir. Edward me leva. – elas assentiram e nos despedimos.

– Dê um beijo no meu filho Bella.

– Claro Esme.

– Mãe eu vou jantar com Edward hoje, precisamos falar sobre o casamento.

– Sim filha, eu falo com seu pai.

– E Riley vai jantar lá em casa hoje, quero mimar meu sobrinho. – Rosalie piscou pra mim e ri.

– Obrigada Rose. – quando todas se foram, eu entrei na sala de Edward e fechei a porta com chave, já estava louca pra pular no meu homem tesudo.

– Olá senhor Cullen. – ele estava vendo uns papeis e levantou os olhos ao me ver e sorriu largamente.

– Hmmm, se comporte safadinha, nossas mães estão do lado de fora.

– Na verdade elas já foram, Sr. Cullen, estamos sozinhos.

– Então o que está esperando para deitar nua em minha mesa?

– Só sua ordem senhor. – pisquei e ele rosnou e me chamou com um dedo. Mais que depressa fui até ele. Assim que cheguei a sua frente ele agarrou minha bunda dando uma apertada.

– Me diz safada você foi pra escola com essa saia minúscula? – rolei os olhos.

– Claro que não, eu comprei quando estávamos aqui e vesti só pra você. – pisquei e ele gemeu.

– Oh como a minha putinha é dedicada.

– Só ao senhor. – ele sorriu descendo as mãos por minhas coxas, as mãos grandes subindo e descendo, me causando arrepios por todo corpo, eu já estava melada só com seu toque.

Edward subiu as mãos empurrando a minha saia para cima e gemeu ao ver a minúscula calcinha rosa que usava.

– Você é uma tentação. – sussurrou empurrando mais a saia para cima, e afastando minha calcinha. Gemi baixinho.

– Senhor...

– Hmmm, você está molhada pra mim safada?

– Sim... – suspirei e ele soprou meu sexo.

– Não sei se acredito em você, eu acho que devo ver.

– Edward... – sem que eu esperasse ele me virou de repente e me empurrou de barriga pra baixo em sua mesa, ergueu meus quadris e afastou minhas pernas, e enterrou o rosto em minha boceta.

– Hummm que delicia... – gemeu ao dar uma lambida no meu sexo e minhas pernas tremeram.

– Oh merda....

– Está realmente molhadinha.

– Sim... – engasguei quando ele abriu mais minha boceta e mergulhou sua língua fundo.

Eu gritei, gemendo e me contorcendo, meu sexo pingava e a língua de Edward fazia loucuras comigo. Ele atacou minha boceta como um homem esfomeado, lambendo e chupando, tanto minha boceta quanto meu clitóris.

E não demorou muito para que eu viesse em sua boca, e ele lambeu cada gota do meu prazer. Um pouco trêmula, comecei a me levantar, mas ele me empurrou para baixo.

– Ainda não acabei com você putinha. – rosnou se levantando de sua cadeira e ouvi o barulho de suas calças abrindo.

– Sim senhor. – sorri para a mesa e meu sexo se contraiu em antecipação. Senti seu corpo pressionado contra minhas costas e a ponta do seu pau roçando entre minhas pernas.

– Você me quer vadia?

– Sim, por favor...

– Diga pra mim o que quer? Eu adoro quando você fala sujo safada.

– Hmmm, mete esse pauzão em mim.

– Assim safada? – ele guiou seu pau pra dentro de mim, mas só a pontinha, eu estava arfando já.

– Mais, eu quero que me foda senhor.

– Hmmm, quer ser fodida putinha?

– Sim, por favor, senhor me fode.

Ele gemeu e chupou forte meu pescoço e meteu de uma vez, meus olhos se arregalaram gozei novamente, ele gemeu e se ergueu agarrando meus quadris e empinando mais minha bunda e saiu de dentro de mim pra voltar em seguida com força.

– Oh Deus... – gritei e ele riu e fez novamente, parecia que eu ia gozar de novo, e ele também sentiu pois suas arremetidas eram cada vez mais fortes.

– Gosta assim safada, com força?

– Oh Sim... não pare Edward...

– Nem se eu fosse louco princesa, rebola pra mim. – mandou dando um tapa em minha bunda e metendo com força, eu gemi e obedeci imediatamente.

Ele rosnou indo mais rápido e dando alguns tapas em meu bumbum, e eu já estava construindo um novo orgasmo. Meu corpo inteiro pulsando, e minha boceta tremendo, ele enfiou a mão entre nós e esfregou meu clitóris... e foi meu fim.

Eu gritei e gozei em seu pau, ele gemeu conforme minha boceta mastigava seu pau e veio com força. Seu corpo caiu sobre o meu e ficamos em silencio ofegantes.

– Edward... – reclamei, ele estava muito pesado. Ele levantou rapidamente e sentou em sua cadeira, puxando-me puxou para seu colo.

– Desculpe amor.

– Tudo bem, é só que você é muito grande. – ele sorriu malicioso e ri deitando a cabeça em seu ombro. Ele beijou minha testa e sorri abertamente, eu adorava quando uma hora parecíamos maníacos por sexo, e logo em seguida podíamos ser carinhosos um com outro.

– Tudo bem princesa?

– Sim, só pensando.

– No que?

– Em nós, estou animada com o casamento.

– Está?

– Sim, não vejo a hora. Poder passar a noite toda com você, acordar com você de manhã. – ele me abraçou apertado.

– Não vejo a hora disso também. – sorrimos um para o outro e nos beijamos lentamente. Ele tinha o gosto do meu prazer em seus lábios e isso só me fez gemer mais.

– Isabella, não me provoque. – murmurou contra meus lábios, e gemi novamente.

– Não posso evitar senhor Cullen. – ele rosnou e logo eu estava montada nele sendo muito bem castigada.

[...]

– O buffet que viram era bom? – ele perguntou já dirigindo para minha casa. Depois de ficarmos mais de duas horas em sua sala, acabamos resolvendo jantar em Port. Angeles mesmo. Depois de comer, já estava na hora de eu ir pra casa, afinal tinha aula no dia seguinte.

– Era. Eu não sei escolher essas coisas, então sua mãe e Rose me ajudaram, e mamãe palpitou em tudo. – ele riu.

– Então se divertiu?

– Claro, sua mãe e Rose são ótimas, elas não ficam mandando em mim, me dão escolhas, e me ajudaram a escolher as melhores, foi tudo ótimo.

– Bom, e não deixa elas mandarem em tudo, é o seu casamento, elas já tiveram o delas. – ri e assenti.

– Não vou deixar. Mas eu não achei nenhum vestido legal, sabe não um perfeito.

– E a boutique de Seattle?

– Eu queria ir lá, mas eu tenho aula e meu pai vai surtar se eu faltar, você sabe que se ele descobrir um motivo pra atrapalhar o casamento ele vai né. – ele riu.

– Vejamos... eu posso contatar alguém da boutique, para vir aqui com um mostruário.

– Sério?

– Tudo para minha noiva linda. – sorri brilhantemente.

– Você é o melhor. – ele piscou e prometeu ver isso amanhã mesmo.

Chegamos a minha casa e chamei Edward para entrar, nem que fosse pra um café. Ele aceitou, mas prometeu não demorar, não queríamos chatear muito meu pai.

– Chegamos. – chamei da porta segurando a mão de Edward e o levando para dentro. Ouvimos risadinhas na sala e sorri. – Estou entrando com Edward. – avisei, eu que não queria pegar meus pais em um momento constrangedor.

– Bella pode vir. – mamãe chamou e entramos na sala. Minha mãe estava sentada no braço da poltrona do meu pai, ela estava meio descabelada assim como meu pai que mantinha uma almofada no colo e parecia embaraçado. Escondi o riso.

– Oi pra vocês.

– Bella, sua mãe disse que ia dormir no Edward? – ele olhou entre mim e minha mãe e arqueei uma sobrancelha.

– Ah é... bem eu só vim pegar umas roupas e meus cadernos. – minha mãe piscou pra mim e sorri.

– Ah ok. Eu vou... – ele estava um pouco vermelho e pigarreou. – Pegar uma cerveja. – muito mais rápido que achei ser possível ele escapou para a cozinha. Fiz uma careta, não querendo imaginar o por que, e peguei a mão de Edward.

– Aonde vamos?

– Meu quarto.

– Hmmm ainda não conheço seu quarto. – piscou um sorriso malicioso e somente ri.

Chegamos ao meu quarto, empurrei a porta e Edward entrou. Foi estranho ver ele aqui no meu minúsculo quartinho. Ele parecia ocupar todo o espaço com seu tamanho todo. Fui até meu armário e peguei uma mochila, peguei uma roupa pra escola e mais uma troca de roupa. Fui até minha gaveta de calcinhas e peguei alguns conjuntos e joguei na mochila, olhei de canto de olho para Edward que olhava minhas coisas em volta. Ele estava no meu mural de fotos e fez uma careta em uma certa foto. Deixei minha mochila no chão e fui ver o que ele olhava.

Fiz uma careta quando vi que era uma foto minha e de Riley. Eu nunca mais mexi no mural e tinha me esquecido completamente dela, felizmente nós não nos beijávamos. Peguei a foto e tirei dali. Ele me olhou arqueando uma sobrancelha.

– Não precisa tirar por mim. – rolei os olhos e o abracei pelos ombros.

– Tirei por mim, Riley não é mais meu namorado. Mas isso me fez perceber uma coisa.

– O que?

– Nós não temos fotos juntos. – ele sorriu abertamente.

– Isso é uma lastima.

– E não é? – fui até minha escrivaninha e peguei minha maquina fotográfica digital, e liguei. Fiquei nas pontas dos pés e posicionando a maquina um pouco longe, beijei sua bochecha e tirei uma foto. – Pronto essa vai pro meu mural. – ele sorriu e pegou a maquina verificando a foto.

– Podemos levar essa maquina?

– Claro, por quê?

– Bem, digamos que eu quero começar a criar meu próprio mural. – arquei uma sobrancelha.

– Sério?

– Oh sim, mas é um mural especial. – sorriu um sorriso safado que me fez ficar molhada na hora.

– Por que especial?

– Por que só vai ter fotos suas.

– O que isso tem de especial? – ele se aproximou do meu rosto e beijou atrás da minha orelha chupando a pele ali. Agarrei seus ombros antes que eu desfalecesse. Ele riu contra minha pele e foi até minha orelha.

– Só terá fotos de você nua ou eu fedendo você.

– Edward! – guinchei o empurrando e ele riu.

– Eu disse que era especial. – ele piscou e ri me afastando dele e voltando a pegar minhas coisas.

– Tarado. – ele somente sorriu e fui pegar meus materiais e confirmar se tava tudo dentro. Edward foi até minha gaveta de calcinhas que deixei aberta e começou a fuçar lá dentro. Rolei os olhos e terminei de arrumar minhas coisas. Quando estava tudo certo coloquei sobre a cama e fui ver o que Edward tanto olhava. Ele segurava nas mãos uma calcinha preta minúscula.

– Gostou dessa? – o abracei por trás espalmando minhas mãos em seu estomago e ele gemeu.

– Sim, só consigo imaginar você com ela. – ri e o soltei e tirei a calcinha da sua mão, e sem tirar minha saia me livrei da calcinha que vestia. Coloquei a preta, ele rosnou e joguei a calcinha que estava antes pra ele.

– Prontinho.

– Você é terrível. – pisquei pra ele e peguei minhas coisas.

– Estou pronta pra ir. – ele respirou fundo e pegou minhas mochilas e colocou na frente das calças. Ri da sua tentativa de esconder sua ereção.

Descemos as escadas e minha mãe nos esperava, olhei em volta e nem sinal do meu pai.

– Cadê o pai?

– Foi tomar um banho e está me esperando, então chispem.

– Poxa parece que querem se livrar de mim. – fiz um bico e ela rolou os olhos.

– Para de drama Bella, sei que está louca pra ficar sozinha com seu homem, então vaza que eu vou ficar com o meu. – ela piscou e ri.

– Ok, já entendi. Até amanhã.

– Tchau querida. – ela beijou minha bochecha e nos despedimos e fomos para o carro. Edward me ajudou a guardar as coisas na parte de trás e entramos no carro e ele dirigiu para casa.

– Então vai tirar aquelas fotos hoje? – ele sorriu, mas depois murchou.

– Hoje não, Riley está...

– Não. Rose disse que ia chamar ele pra casa de Esme, pra passar a noite. – ele sorriu.

– Hmmm, ótimo vou começar o meu mural hoje mesmo. – eu ri ficando vermelha só imaginando as perversões na mente desse homem.

Mas com certeza eu ia amar todas.

Já estávamos estacionando em sua casa, eu e ele corremos para fora do carro animados. Eu estava até ansiosa pra começar minha carreira de atriz particular dele. Mal chegamos à porta e o celular dele tocou.

Ele praguejou, mas atendeu.

– Edward Cullen? – ele me jogou a chave e abri a porta, e já fui tirando meus sapatos e blusa. Ele sorriu malicioso e me seguiu para cima lambendo os lábios. Já estava tirando a saia quando ele parou com uma expressão irritada.

– Merda, tem certeza?

– O que? – sussurrei preocupada e ele pediu um momento, e falou mais um momento no telefone e desligou.

– Saco.

– O que foi Edward?

– Era a detetive Alice.

– Oh e o que ela queria?

– Ela achou o Black.

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