FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 30!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 30° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.


Capítulo Trinta
Olhei para meu celular pela milionésima vez, Edward não havia me ligado, e eu estava morrendo de curiosidade para saber como tinha sido com o sem vergonha do Black, sem vergonha era pouco, era um cachorro mesmo, e vira-lata ainda por cima.
Do jeito que Edward era com certeza ia dar uma surra no cão, e bem merecida, inferno só de imaginar o meu Edward dando uma coça naquele cão me deixava excitada. Olhei para o celular de novo debatendo se devia ligar, por que vai que eu ligo e atrapalho Edward dando uma lição no cão? Mordi o lábio saindo para o estacionamento.
Assim que avistei meu carro não pude deixar de sorrir, pois meu Edward estava recostado nele com um sorriso muito satisfeito, corri pra ele me jogando nos seus braços, ele riu me agarrando me segurando pela bunda e me beijou com ferocidade.
Gemi em seus lábios agarrando seu cabelo, e ele rosnou contra minha boca antes de se afastar me dando seu sorriso torto sexy.
– Olá princesa. – ele piscou e me aproximei beijando seu queixo e lambendo sua mandíbula.
– Oi Sr. Cullen. – ele grunhiu e apertou minha bunda mais forte.
– Isabella... – ri e dei mais um beijo nele antes de pular fora dele.
– Vou me comportar, por enquanto. – sorri e peguei sua mão. – Posso lhe dar uma carona? – falei balançando a chave do meu carro e ele riu.
– Claro que sim princesa, mas eu dirijo. – ele roubou minha chave e destravou o carro, e abriu a porta do carona pra mim, beijou meus dedos e me empurrou para dentro.
– Hey era pra eu dirigir.
– Sejamos realistas princesa, se eu ficar no banco do carona eu não vou conseguir resistir a você e com certeza você provocaria um acidente. – pensei em protestar, mas eu sabia que era verdade, se eu estivesse dirigindo e Edward começasse a me apalpar, com certeza eu causaria um acidente, suspirei e entrei no carro quieta, ele riu e fechou a minha porta e pensei ter ouvido um “boa menina”, mas decidi ignorar isso também.
– Então pra onde vamos? – perguntei quando ele já estava sentado e dirigindo para fora do estacionamento da escola, ele se virou pra mim com um sorriso safado.
– Primeiro pra minha casa para que eu possa foder o inferno fora de você. – gemi esfregando as pernas já me sentindo úmida.
– Não vejo a hora Sr. Cullen. – ele riu e voltou a falar.
– E segundo, vamos tentar ver o que falta para o nosso casamento.
– Oh... – sorri bobamente. – Você quer me ajudar a ver essas coisas? – ele rolou os olhos.
– É claro que sim, é meu casamento também, não é?
– Eu achei que os caras não ligassem pra isso, tipo as mulheres faziam e o noivo só tinha que usar o que foi escolhido pra ele e esperar que ele fosse no horário para a igreja. – ele rolou os olhos novamente.
– Honestamente Isabella, você acha que eu sou homem de deixar os outros fazerem as coisas por mim.
– Com certeza não.


– Exatamente princesa, é o nosso casamento e vamos resolver juntos o que precisamos.
– Ok, há você ligou para a boutique?
– Sim, depois de resolver o meu problema eu liguei, eles mandarão alguém essa semana com um mostruário para você. – sorri agradecida, mas sua menção do problema me fez lembrar do cão.
– Você não me disse, como foi lá?
– O vagabundo pretendia fugir do país, já tinha zerado as contas no banco e estava de malas prontas, felizmente ele havia colocado todo o dinheiro em uma mala, então consegui recuperar boa parte do dinheiro, mas Alice e eu deixamos o carro e o apartamento como provas da safadeza dele.
– Então ele foi preso?
– Sim a policia chegou e tanto eu como Alice e seu marido depomos contra o cão. – ri e ele arqueou uma sobrancelha. – Qual a graça?
– É que eu o estava chamando de cão agora a pouco. – ele riu e parou o carro, já estávamos em frente a sua casa e sem esperar por ele sai, indo para a casa, ele me alcançou e abraçou minha cintura beijando meu pescoço.
– Então princesa o que você quer fazer primeiro? – me desvencilhei dele quando entramos e agarrei sua gravata o puxando por ela e o levando para cima.
– Eu pensei que ia foder o inferno fora de mim Sr. Cullen. – ele rosnou e ri o soltando e correndo para cima, Edward me alcançou quando já estava na porta do quarto e me agarrou me empurrando contra a parede e colocando seu corpo no meu.
– Hmmm gosta de me provocar safada?
– Adoro Sr. Cullen. – ele rosnou novamente e atacou meus lábios me beijando furiosamente, gemi em sua boca agarrando seus cabelos e torcendo os fios entre meus dedos, Edward grunhiu em minha boca, e desceu sua mão a minha calça a abrindo e empurrando por minhas pernas, o ajudei a me livrar delas, e pulei nele enlaçando minhas pernas em sua volta.
Ele enfiou dois dedos em minha boceta encharcada e gemeu afastando a boca da minha ofegante e abaixou sua boca para meu pescoço, joguei a cabeça para trás gemendo, sua língua e dentes passeavam por meu pescoço e clavícula e descendo mais até meu peito.
– Edward... – gemi me esfregando nele atrás de algum atrito, ele gemeu alto murmurando meu nome enquanto estocava seus dedos os tirando às vezes para esfregar em meu clitóris.
– Está tão pronta pra mim, caralho... – sussurrou contra minha garganta e agarrei seu rosto trazendo sua boca pra minha, gememos na boca um do outro e soltei seu rosto para levar minha mão até seu pau e o esfregar, Edward grunhiu alto e o som foi engolido pela minha boca.
Com um pouco de dificuldade abri suas calças e agarrei seu pau melado em minha mão, o acariciei algumas vezes e o guiei para minha boceta, a ponta roçou em meu clitóris e arfei, larguei sua boca da minha e praticamente gritei com ele.
– Merda me fode Edward.
– Você quer meu pau putinha?
– Sim... – lamuriei tentando levar seu pau a minha boceta, mas Edward desviava dando risada grunhi tentando me esfregar nele, mas ele não estava colaborando. – Me da seu pau Sr. Cullen. – provoquei, sabendo que ele não resistiria e foi o incentivo que faltava. Ele rosnou e me ergueu um pouco e seu pau encaixou bem na entradinha da minha boceta, e em uma estocada forte ele entrou todo em mim.
– Ahhh... sim... – gemi agarrando seus ombros com força, ele grunhiu saindo todo de mim e voltando com força, suas estocadas faziam minhas costas baterem na parede, mas eu não podia me importar menos, estava no céu sentindo seu pau me preencher tão completamente.
– Deus foder você fica cada vez melhor... – ele grunhiu entre estocadas e eu só assenti gemendo seu nome.
– Edward... oh estou... – rosnei apertando minhas pernas em volta dele mais forte, eu viria logo, Edward gemeu e abaixou a cabeça e capturou um mamilo em sua boca e o mordiscou, minha boceta pulsou forte e gozei com abandono, ele rosnou e veio junto comigo gritando meu nome.
Ainda fiquei abraçada a ele ofegante, Edward beijou meus seios e ergueu o rosto até seus lábios ficarem quase colados nos meus e sorriu.
– Então safada ainda quer me provocar? – ri e beijei seus lábios rapidamente.
– Sempre Sr. Cullen. – Edward sorriu e sem sair de dentro de mim caminhou pelo quarto até a cama e deitou comigo por cima. – Aguenta mais uma? – ele arqueou a sobrancelha sorrindo perversamente.
– Oh Isabella eu aguento muito mais que mais uma. – gemi me deitando sobre ele.
– Bom por que nós só sairemos dessa cama quando cumprir sua promessa. Quero que foda o inferno fora de mim, Sr. Cullen. – Edward rosnou e nos virou seu pau já crescendo dentro de mim e gemi ficando quente outra vez, sua mão escorregou por minha coxa e a apertou com força.
– Bem eu sou um homem de palavra minha putinha, e essa promessa eu vou adorar cumprir.
[...]
O resto da semana passo rapidamente, e no fim de semana, a sala da minha casa estava mais cheia que o normal, a mulher da boutique de Seattle veio trazer um mostruário para mim, e lógico que Rosalie, Esme e minha mãe estavam no meio pra dar palpite.
E estavam me deixando louca com tanta opinião.
– Seu véu tem que ter mais de cinco metros...
– Nada de vestido curto...
– O vestido tem que ser estilo princesa...
– Não algo mais clássico...
– Tem que ser branco...
– Branco? Isso não é só pra virgens?
Todas falavam ao mesmo tempo e eu já estava pra gritar com todas elas.
– Gente, chega... – tentei acalmá-las, mas ninguém me deu atenção, bufei e fiquei de pé. – QUIETAS! – todas se calaram e a pobre moça da boutique parecia assustada.
– Isabella não grite, não somos surdas.
– Mas parecem, poxa to chamando vocês a um tempão. – elas baixaram o rosto envergonhadas e murmuraram desculpas, assenti e voltei a me sentar e me virei para a moça. – Me desculpe Ângela.
– Está tudo bem Srta. Swan. – havia desistido de pedir que ela me chamasse de Bella, ela era muito profissional, peguei o catalogo que ela trouxe das mãos de minha mãe e folheei as paginas até chegar a que eu queria e levantei para elas verem o vestido que já tinha escolhido, mas por causa da tagarelice delas ninguém me deixou falar..
– Eu já escolhi meu vestido. – as três me olharam chocadas e depois assentiram em aprovação.
– É lindo filha.
– Vai ficar perfeito em você Isabella. – Esme pegou minha mão e sorri para ela.
– Verdade Bella, você escolheu muito bem.
– Obrigada Rose. – me virei para Ângela mostrando o vestido. – Então tem como esse aqui do meu tamanho estar pronto até 13 de setembro?
– Claro que sim, o seu noivo já tinha passado as suas medidas, então escolhi vestidos mais próximos do seu tamanho, esse vestido eu tenho na nossa loja em Seattle, mandarei para você.
– Obrigada. – voltei a olhar o vestido que escolhi, Edward ia amar me ver nele e me tirar dele. Ri pra mim mesmo.
– E as senhoras, já escolherem seus vestidos? Eu trouxe alguns mostruários... – antes que eu dissesse que não precisava, pois elas já tinham escolhido algo em Port. Angeles, minha mãe e Rose gritaram e pediram o mostruário loucas pra ver os vestidos. Olhei pra Esme que riu, mas deu uma olhadinha.
Rolei os olhos e continuei babando em meu vestido enquanto as loucas compravam mais vestidos, pobrezinho dos maridos delas.
[....]
O resto do mês passou rapidamente, eu dividia meu tempo entre a escola, planejar o casamento com Edward, agarrar Edward, passar um tempo com meu pai que só reclamava que ia perder sua menininha.
Mas como prometido ele me ajudou em tudo, na decoração e no Buffet. E nossas mães e Rose sempre estavam lá quando precisamos. Então estava tudo pronto quando chegou o dia.
Havíamos decorado o quintal da casa de Edward, muitas flores tudo em rosa e branco, foi feito um pequeno altar e um caminho de flores até ele, havia bancos para os nossos poucos convidados, só estaria presente nossa família e os amigos mais íntimos.
Eu estava muito nervosa, Ângela havia trazido o meu vestido uma semana antes para fazermos ajustes necessários, e agora ele já estava pronto e era perfeito, quando o experimentei ficou ainda melhor, do que eu havia imaginado.
Edward havia contratado um cabeleireiro e maquiador para vir a sua casa cuidar de nós mulheres. E ele e os homens se arrumariam na casa de Esme.
Depois de feita minha maquiagem e arrumado meu cabelo minha mãe me ajudou a me vestir, me olhei no espelho admirando o resultado final e sorri para mim mesma.
– Você está linda querida.
– Obrigada mãe, você também. – mamãe usava um bonito vestido azul muito chique, a abracei e ela fungou beijando minha bochecha.
– Obrigada querida, você tem que ver o noivo, está um arraso. – sorri animada.
– Não vejo a hora de ver meu Edward. – sorrimos e nos viramos para a batida na porta.
– Estão descentes? – papai enfiou a cabeça para dentro de olhos fechados e o chamamos para dentro. – Nossa como as minhas garotas estão lindas. - papai havia ficado um pouco chocado com meu vestido quando fui fazer os ajustes, mas ele aceitou que eu estava crescendo, e acabou gostando do vetsido.
– Papai está um arraso. – corri a abraçá-lo, ele estava tão lindo de terno.
– Eu sei filha, seu pai fica gato de terno. – mamãe piscou pra ele que riu.
– Renée se comporte. – ela rolou os olhos.
– Só estou dizendo.
– Então esta pronta querida? – respirei fundo e assenti.
– Sim papai. Edward está lá não é? – ele rolou os olhos e beijou minha testa.
– Ele seria louco se não aparecesse Bells. – sorri e ele sorriu mais. – E se ele pensasse em fugir eu usaria minha arma para incentivar o rapaz. – rolei os olhos.
– Papai e eu achei que você ficaria feliz se eu não casasse. – ele deu de ombros.
– Eu preferia que você não casasse, mas já que está tudo pronto é bom ele casar. – sorri e o abracei.
– Obrigada papai.
– Só quero que seja feliz querida.
– Edward me faz feliz.
– É bom que faça. – olhei pra minha mãe que rolou os olhos.
– Chega dessa melação e vamos logo pra esse casamento, que depois quero me acabar de dançar. – rindo saímos do quarto de Edward aonde me troquei, quer dizer meu quarto, pois em poucas horas eu seria a Sra. Cullen.
Descemos para o primeiro andar e tentei dar uma olhada pela janela, mas não dava pra ver muita coisa.
– Vamos Bells?
– Sim, claro. Estou bem não é? – ele pegou minhas mãos e as beijou.
– Você está linda filha.
– Obrigada.
– Eu vou avisar que vocês vão entrar. Conte até cinco depois que a musica começar e pode sair ok.
– Ok. – minha mãe fungou e me abraçou apertado.
– Boa sorte bebê.
– Obrigada mamãe. – ela respirou fundo e correu para fora, apertei a mão do meu pai respirando fundo. Eu estou realmente fazendo isso, casando, eu nunca me imaginei casando tão nova, mas eu sei que é o certo, pois eu vou ter Edward pra sempre.
– Bells, vamos. – ouvi a musica que escolhemos tocando e assenti.
Contei até cinco mentalmente e agarrando o braço do meu pai com força nós saímos para o jardim, aonde Edward me esperava para que fossemos marido e mulher.
Ao vê-lo, eu parei e inspirei. Somente então eu me dei conta da situação. Aquilo tudo de homem parado ali, sexy como o diabo, era inteiramente meu. Apertei o passo, mas logo senti o aperto do meu pai em meu braço. Ergui meus olhos pra ele, recebendo seu olhar de advertência.
Sorri sem graça e voltei a olhar para o meu noivo. Edward dominava completamente o ambiente e eu não via mais nada além dele.
Estremeci ao ficar frente a frente com ele e seu olhar me percorrer de cima a baixo. Homem safado. Nem na frente do padre ele deixava de me olhar com luxúria.
–Chefe Swan...
Sua voz soou rouca, fazendo-me estremecer mais uma vez.
–Sabe que se a fizer sofrer, cassarei você no inferno.
–Pai!
Edward nem se deu ao trabalho de responder. Apenas pegou minha mão e levou-a aos lábios. Depois beijou meu rosto e ao fazer isso, sussurrou em meu ouvido.
–Fodidamente gostosa nesse vestido.
Olhei pra ele sem acreditar. Estava mesmo falando aquilo na frente de um padre? Ele piscou pra mim e voltei a realidade. Não sei por que me espantava. Era um safado mesmo e nada mudaria isso.
De braços dados com ele, em frente ao pequeno altar, eu me perguntava se um dia essa felicidade poderia mudar. Acredito que não. Apesar da minha pouca idade, em momento algum eu tive dúvidas sobre meus sentimentos por ele. Não era coisa de menininha, deslumbrada com um homem lindo e experiente. E ele também sabia disso. Se não soubesse, ele não iria me olhar desse jeito que me deixava sem ar.
A cerimônia foi simples, como queríamos. Nada de palavras melosas, que definitivamente não combinavam conosco. Isso nós preferíamos demonstrar. Também não houve choro. Sei que de felicidade também se chora, mas meu estado atual ultrapassava a felicidade. Não me permiti chorar nem por isso. Apenas conseguir abrir um sorriso largo ao sermos declarados marido e mulher. Edward também sorria e pra mim, ele nunca esteve mais lindo.
Nem esperei que ele tomasse a iniciativa e joguei meus braços em volta do seu pescoço, buscando sua boca com sofreguidão. Ele riu baixinho, mas não recusou. Abraçou minha cintura, erguendo-me um pouco do chão. Nem disfarçávamos nosso desejo. A língua de Edward quase perfurava minha boca, e eu atrevidamente duelava a minha com a dele.
–Olhe o que ele está fazendo com a minha menina!
–Epa.
Edward me colocou no chão ao ouvir a voz do meu pai. Meu Deus... mesmo depois de casada ele ainda iria tentar regrar meus carinhos com Edward? Como sempre minha mãe veio em meu socorro.
–Ela já é uma mulher casada Charlie. Não dê palpites nos amassos deles.
Ela se aproximou, sorrindo e me abraçou fortemente.
–Foi linda, minha princesa. Você merece toda essa felicidade.
–Obrigada mãe.
–Agora vou abraçar meu genro preferido.
Eu rolei meus olhos e me virei para abraçar meu pai. Logo todos se reuniram a nossa volta, dando abraços e felicitações.
–Ai foi lindo demais. Se eu imaginasse que seria assim teria me casado com no jardim também.
–Nem vem com essa Rose. Não irei me casar novamente.
Eu ri, mas ao mesmo tempo fiquei apreensiva quando Emmett abraçou Edward, sempre com aquele sorriso safado no rosto. Carlisle colocou-se ao lado dele também.
–Nosso presente de casamento já entregamos pra Bellinha. Espero que aproveitem bastante.
Senti meu rosto meu rosto ficar vermelho diante do olhar de Edward sobre mim.
–O que andou aprontando?
–Deixe de ser mal agradecido. Eu e meu pai passamos horas escolhendo.
–Verdade. Será útil aos dois.
–Medo desse presente.
Olhei para os lados para me certificar que meu pai não estava por perto. Era só o que faltava ele ouvir e insistir para saber o que era.
Assim que Emmett e Carlisle se afastaram, Edward me puxou para os seus braços.
–Vai me contar ou não?
–Ai Edward... não vê que eles estavam apenas curtindo com sua cara. Sabe como eles são.
Falei subindo minhas mãos pelo seu peito, sem tirar meus olhos dele. Depois mordi meus lábios, não porque queria fazer uma cara sexy, mas porque eu já estava sim, me excitando só de imaginar nós dois usando nosso presente.
–Vamos passar por essa festa bem rápido não é?
–Já está sonhando com a lua de mel, não é safada?
–Não nego que estou ansiosa.
–Como se nunca tivesse provado da fruta. E com esse vestidinho ta querendo provar do papai aqui em.
Antes que eu respondesse a altura, Edward ergueu a cabeça e sorriu. Era Riley que se aproximava.
–Vim dar meu último abraço. Daqui a pouco eu irei embora.
Deu um forte abraço no pai.
–Mas por que? Bella e eu iremos, mas vocês irão curtir a festa, é claro.
–Sim, mas é que eu marquei com... com a Emily.
Edward sorriu e sorri também, satisfeita por ver que Riley finalmente se livrou daquela lacraia.
–Você poderia tê-la trazido.
–Eu até insisti, mas ela ficou meio sem jeito de vir.
Riley e Emily se conheceram quando tiveram que ir até a delegacia onde o Jacob estava preso. Fiquei sabendo através de Esme que os dois logo engataram um romance. A ordinária da Jéssica dançou, felizmente.
–Agora preciso dar um abraço na minha madrasta.
Fiz uma careta, mas o abracei.
–Quem sabe daqui a algum tempo não será o seu?
–Ah sai fora pai. Não sou louco feito você que se casou cedo.
–Ah tudo bem. Vamos parar por aqui.
Nós rimos e ainda conversamos mais um pouco. Alguns minutos mais tarde Riley se foi e Edward voltou a me abraçar forte.
–Acho que está na nossa hora também.
–Estou louca para ver o jatinho que você alugou.
–Um dia comprarei um pra você. Antigamente eu até preferia viajar em voos normais, mas agora com você... prefiro privacidade.
–Hum... e porque gostava dos voos normais?
–Era até divertido.
–Se divertia com as aeromoças não é?
Ele mordeu e repuxou meus lábios.
–Agora sou um homem casado e minha única diversão é você.
Ele desconversou, mas não evitou uma pontada de ciúme ao imaginá-lo espremido num banheiro de avião com alguma aeromoça. Mas logo afastei esses pensamentos. O que me importava as outras que passaram pela sua vida? Ele agora era unicamente meu. E sei que seria pra sempre.

1 comentários:

Anônimo disse...

maravilhoda historia, parabens , amei , no começo achei muito suja rsrsrrs, muitos palavroes , mass depois vi que era um tipo de sex e intimo rsrsr , bju e parabens

Adrianas

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