FANFIC - EM NOME DO AMOR - CAPITULO 22

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 22° capítulo de "Em nome do Amor". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.







Dream Come True



Foi humilhante. Cheguei em casa sem conseguir andar direito e Amber teve que me ajudar a me vestir. Dormi por séculos, acordei no outro dia rapidamente quando Mel me deu um beijinho na testa para ir pra escola... Até o telefone tocar.


Bella: alô? – praticamente gritei com o travesseiro em cima da cabeça. O celular espremido entre eu e o mesmo.


Edward: caramba, que humor... – a voz dele não era das melhores. Assim que ouvi fui baixando a bola e tirei o travesseiro de cima da cabeça me esparramando na cama – desculpa por ligar, mas acho que vou trabalhar só depois do almoço.


Bella: não precisa se desculpar... Eu que preciso. Nem vi que era você, amor, desculpa – ficou calado. Talvez pelo apelidinho carinhoso – você não tá no escritório?


Edward: não... – respondeu um pouco mais animado – e você?


Bella: tô na cama esparramada; acabei de acordar – levei uma mão à testa e espreguicei – que horas são?


Edward: onze horas – gargalhou quando gritei e me sentei – calma!


Bella: nossa... Nunca acordei tão tarde! Imagina o que estão falando da gente na Delux... – suspirei – tá em casa?


Edward: estou... Arrumadinho pra trabalhar – garantiu e nesse momento me veio o cronograma da tarde todo em mente.


Bella: não vai trabalhar nada! Mas fica pronto porque agente vai sair... Vamos pegar a Mel no colégio meio dia e depois ir almoçar com ela. Precisamos contar do nosso namoro, não é? – me sentei na cama com cuidado.


Edward: sério? Mais e a Delux? Temos coisas para fazer lá senhorita... – relembrou e dei de ombros para mim mesma, andando até o espelho de corpo todo na frente do meu guarda roupa. Olhei-me e mexi em meu cabelo bagunçado com a mão livre, os lábios torcidos.


Bella: eu sou a chefe, querido – usei tom superior e ele riu – essa é a parte boa de namorar a chefe.


Edward: pensei que tínhamos combinado em não misturar pessoal e profissional.


Bella: desculpa, mas é inevitável! – gargalhou – agente se vê meio dia na frente da escola da Mel?


Edward: claro, estarei lá.


[...]


Meio dia e Edward estava lá com seu sorriso fácil e seu jeito meigo. Usava óculos de sol porque estava muito quente, ficou me hipnotizando enquanto se aproximava... Assim que chegou me abraçou e me beijou, trazendo todas aquelas lembranças da noite anterior à tona. Retribui seu beijo meio tímida, já que era um lugar público e em frente a uma escola primária.


Edward: o que será que minha chefe diria se visse eu me agarrando com você num dia que matei o trabalho? – nos separamos, mas prosseguiu com uma das mãos envoltas em minha cintura possessivamente.


Bella: ela provavelmente surtaria, mas como a pessoa em questão sou eu, as coisas ficam mais fáceis queridinho – abracei-o também e sorrimos – Mel vai ficar muito feliz por nós.


Edward: tomara né, imagina se ela surtar com as noticias como a mãe dela faz? – não ri de seu comentário.


Bella: não surto com as noticias...


Edward: surta.


Bella: não surto!


Edward: surta!


Bella: não surto...


Melany: mamãe? Edward! – quando olhamos para frente em meio às discussões, vimos Mel andando em nossa direção um tanto hesitante após deixar os portões do colégio. Assim que colocou os olhinhos em seu queridinho começou a correr até pular no colo dele – porque vocês vieram me buscar? Porque não estão na Delux? Vamos passear?


Edward: quantas perguntas hein dona Melany? Me dá um beijo direito depois fica falando... – Mel, que estava sentada no colo de Edward, começou a distribuir beijos sobre a bochecha dele. Os dois riam e ironizei a cena colocando um dedo na boca em sinal de nojo.


Bella: não fomos trabalhar por que... – troquei um olhar meio confuso com Edward, mas Mel foi me ultrapassando.


Mel: porque chegaram tarde ontem, né? – usou tom acusatório e corei – eu vi tudinho!


Edward: é... Estávamos cansados – pigarreou e tirou a mochila das costas de Melany, colocando minha filha no chão.


Bella: aham. Então decidimos te levar pra almoçar. Vamos? – sugeri e um sorriso imenso apareceu em sua face.


Mel: claro! – pegou na mão de Edward, que comicamente carregava sua mochilinha nas costas, e na minha, ficando entre nós – podemos ir ao parque depois? – foi nos puxando em plena felicidade, parecendo a menina mais contente do mundo. Seu cabelo e seus olhinhos brilhavam no sol do meio-dia.


Bella: fazer o que no parque?


Edward: ah, vamos ao parque... É tão legal – olhei para ele e percebi que estava sério. Comecei a rir sem acreditar em como às vezes era tão criança quanto Melany – somos dois contra uma, queridinha.


Mel: nós ganhamos mamãe.


Bella: vocês sempre ganham porque jogam sujo – queixei-me.


Edward: isso não é verdade. Você é quem cede fácil demais. Mel e eu somos irresistíveis, não é tampinha? – Mel assentiu.


Mel: irresistíveis.


[...]


Mel se lambuzava com um lanche maior do que a carinha dela, as mãos pequenas sujas do cheddar que cobria suas batatas. Resolvi não repreendê-la porque Edward, mesmo sendo adulto, estava comendo a mesma coisa e tentava não fazer sujeira, mas em vão. Limitei-me a observá-los e comer bolinhos, sem acreditar na forma em como aqueles dois eram parecidos. Comiam o lanche da mesma forma, mordendo os mesmos pontos, começando por lugares estratégicos. Tomavam o refrigerante quase no mesmo momento, mergulhavam a batata no molho e amassavam antes de comer da mesma forma.


Bella: vocês me assustam – comentei apenas olhando como mastigavam ao mesmo tempo com o cantinho na boca suja de cheddar. Olharam-se ao mesmo tempo e riram um da cara do outro pela sujeira. Limparam ao mesmo momento com o guardanapo.


Mel: então vocês dois estão... Juntos? – estreitou o olhar de forma engraçada – o que isso quer dizer exatamente?


Edward: quer dizer que finalmente estamos namorando – explicou da forma mais clara, evitando me olhar – mamãe e eu somos namorados.


Mel: ah, graças a Deus! – largou o hambúrguer e levantou as duas mãos para o céu – obrigado Deus, não aguentava mais esses dois brigando! – suspirou e voltou a pegar a comida – agora não vou precisar mais separar a briga?


Bella: é... – olhei para Edward e nós rimos – às vezes sim. Namorados também brigam.


Edward: por coisas idiotas, Mel – confessou um tanto frustrado – pelas mais inúteis.


Mel: vocês dois só brigam por coisas inúteis – Edward riu e assentiu perante a expressão de Melany. Era como se soubesse exatamente do que estava falando – porque querem namorar?


Bella: porque agente se ama – admiti e foi muito fácil. As coisas eram mais fáceis na presença de Melany, como se a nossa união fosse formalizada por ela, existisse por ela. Tudo girava ao redor dela – e quem se ama deve ficar junto.


Mel: isso é lindo – suspirou com a mãozinha apoiada na cabeça agora, parecia cheia de comer – podemos ir ao assunto que interessa?


Edward: claro! Qual assunto interessa? – nos ligamos a ela esperando que nos revelasse o que lhe era tão interessante, mas desviou o papo porque a garçonete chegou com a sobremesa.



Edward POV


As coisas estavam sendo mais fáceis do que sequer imaginei que seria um dia. Mel estava se adaptando a nosso namoro como se fosse assim sempre, como se não fosse novidade. Claro que levamos a pestinha para andar no parque... O jeito como Bella me olhava enquanto tentava brincar com Mel no parquinho era super engraçado, quase desconfiando que pudesse estar com um cara tão infantil. Por alguma razão em especial Melany conseguia isso de mim... Despertar aquela parte submissa e entregue a suas vontades, a ponto de me levar a sentar numa gangorra ou descer um escorregador e rasgar a calça no joelho.


Bella: isso ai vai ficar roxo... – comentou enquanto terminava de limpar o meu ralado no joelho com um paninho que guardava na bolsa. Parecia preocupada, mas queria rir de mim.


Edward: valeu o esforço – dei de ombros segurando minha perna.


Bella: Mel se sentiu culpada. Não deveria estar feliz por isso, certo? Puxa saco – ironizou e dobrou o pano úmido e com um pouco de sangue. Cheguei mais perto dela e beijei sua bochecha porque virou o rosto acidentalmente. No momento seguinte me beijou rapidamente e riu.


Edward: ela sabe que a culpa foi minha por ter pulado no balanço - limpou algo em minha bochecha e ficou com a mão em meu rosto docemente – e você sabe que tenho oito anos.


Bella: oito? Pensei que fosse cinco... – nós rimos juntos e aproximamos nossas testas – mas gosto de você por isso. Ter cinco anos às vezes não é tão ruim, pelo contrário... Revela sua parte mais verdadeira e sensível; se isso acontece quando está comigo é porque de fato confia na nossa relação.


Edward: é claro que confio na nossa relação... Tenho mais alguma coisa na vida atualmente que não seja você e Melany? – adotei aquela expressão pensativa falsa e ela sorriu muito, me puxando para um beijo longo.


Nosso relacionamento, apesar de diferente e complexo, era meigo e sincero; doce e verdadeiro. Bella podia ter suas restrições, inseguranças... Mas se entregava a relação cem por cento, se abrindo com seus pensamentos e algo me dizia que brevemente me contaria todos seus medos e experiências. Era o que mais esperava... Basear nosso relacionamento em presente era incrível, pensando sempre no futuro, claro... Mas e o passado? Aonde entrava essa parte importante?


Mel: podem usar a boca para falar comigo dois segundos? – nos separamos e olhamos para frente, vendo Mel parada ali com as mãos na cintura de forma engraçada.


Edward: mas é claro que podemos! – assim que falei ela escalou meu colo até se sentar sobre meus joelhos e nos encarar com expectativas, balançando as perninhas no ar – o que tem para nos dizer?


Mel: duas coisas – mostrou dois dedos e estreitou o olhar – primeiro... – respirou fundo – meu aniversário está chegando! – esticou os bracinhos para cima toda contente.


Bella: eu sei disso – comentou nem tão feliz ao meu lado – e nós duas já falamos sobre aniversário, dona Melany. Lá em casa fica muito apertado porque é apartamento... Não tenho tempo de fazer no salão do prédio.


Mel: Ah! – lamentou-se daquele jeito que não resistimos, abaixou até o olhar – mas mãe, eu já não tive festinha ano passado, esse também não? – curvou os lábios e me abraçou o pescoço, colocando o rosto próximo do meu olhando Bella – você prometeu...


Bella: quando eu digo que não tem espaço é difícil de entender? – interrompi não aguentando ver Mel tristinha daquele jeito, apesar de saber que era tudo uma chantagem para me manipular e a tampinha estava conseguindo com sua carinha de anjinho.


Edward: podemos fazer na casa da minha mãe. Nunca vi alguém que goste tanto de uma festa... – olhei para Bella vendo o sorriso de Mel já despontando – tenho certeza que ela vai amar organizar tudo pra vocês.


Bella: o que? – questionou após uns segundos – na casa da sua mãe? Mas não é muito abuso não?


Mel: claro que não, é uma ótima ideia! – comemorou – e mamãe, nós somos da família agora. Você e o Edward vão se casar...


Bella: Melany...


Edward: é! Minha mãe vai adorar ter algo com que se ocupar... Principalmente se isso for o aniversário da minha enteada mais linda do mundo – fiz cócegas na cintura de Mel, que riu e tentou me empurrar. Bella ficou calada e era visível que estava trabalhando no que falei.Enteada. Família. Agora não era como antes... Éramos uma família de verdade, no real sentido da palavra.


Mel: a vovó não vai achar ruim mesmo? – estava toda vermelha por ter rido demais, porém a felicidade em seus olhos compensava qualquer outro sentimento presente entre nós três – não quero dar trabalho para ela.


Edward: acha que ela ficaria brava com isso? – Mel sorriu.


Mel: não. Acho que vai gostar!


Bella: vocês dois apenas arrumam pra cabeça – suspirou um tanto vencida perante nossa felicidade e argumentos lançados sobre ela – bom... Se é um aniversário que você quer... Terá que conversar com a sua... Avó – sorriu quando disse quase debochadamente – se ela topar, ok. Se não... Não.


Mel: certo! – respondemos juntos.


Edward: qual é a outra coisa importante? – instiguei sua capacidade de derreter nosso coração com a pergunta, irritando Bella um pouquinho.


Mel: ah, é claro! – levou à mão a testa e sorriu por ter se esquecido de seja lá o que for – tem a outra coisa...


Bella: espero que não seja tão difícil quando a primeira coisa importante, dona Melany – nos olhamos e eu pisquei para ela, indicando que era para deixar a menina falar – porque tem gente aqui disposto a te dar tudo.


Mel: não é difícil, é algo bem fácil – quase acreditei vendo sua carinha persuasiva, mas o que veio a seguir me pegou totalmente de surpresa, principalmente pelo jeitinho meigo que usou para falar – quando minha irmãzinha vai chegar?


Silêncio.


Bella: o que?


A cara das duas era absurdamente engraçada... A minha deveria estar no mesmo nível. Mel parecia frágil, feliz, convencida de que seu desejo era mesmo a tarefa mais fácil do mundo para ser cumprida. Bella não tinha expressão, sequer qualquer reação. Ficou olhando pro rostinho da filha, momentos depois, totalmente pasma. Tive que rir da cena, mas logo pigarreei e voltei a me concentrar na conversa.


Mel: minha irmãzinha, mãe – relembrou olhando fixamente para Bella – quando um homem e uma mulher namoram eles podem ter um bebê, lembra? Quando a minha professora ficou grávida do namorado você disse isso... Agora Edward é seu namorado. Podem me trazer a minha irmãzinha! Quando ela chega?


Edward: Mel, as coisas não são tão simples assim, querida – vi que Bella estava perdida entre seus próprios argumentos, um tanto baqueada para dar uma resposta coerente. Mal havíamos falado que estávamos namorando e Mel já pensava na possível irmãzinha...


Mel: porque não? É só trazer ela... Podemos colocar outra cama no meu quarto, eu dou algumas partes do closet pra ela... E claro, vou dividir todos os meus brinquedos. Aposto que vai adorar minhas bonecas! – o silencio ainda era enorme. A pequena olhava para nós de um jeito estranho, confusa e fofa.


Bella: Mel... Edward e eu não vamos trazer sua irmãzinha. Ter um bebê é uma responsabilidade muito grande! – explicou da forma mais clara que conseguiu.


Mel: por quê? Se ela chorar eu pego no colo... Prometo! O Edward, que vai ser papai dela, pode trocar as fraldas – torci o nariz e Mel riu de minha expressão.


Edward: porque eu troco às fraldas?


Mel: porque mamãe vai carregar ela na barriga e dar o mamá – tive vontade de fazer Owwwn para sua inocência, apertar as bochechinhas rosadas de tão fofa - a sua parte é limpar as fraldas.


Bella: isso é justo – piscou e neguei.


Edward: eu posso colocá-la para dormir... Isso também dá um tremendo trabalho! Até dou banho nela... Mas fraldas não!


Bella: ninguém precisa se preocupar com isso porque não vai haver nenhum bebê! – se ergueu do banco onde estava sentada e pegou a bolsa – agora vamos para casa porque já está tarde e precisamos resolver algumas coisas para o trabalho amanhã.


Mel foi lavar as mãos um tanto decepcionada, porém convencida de que poderia mudar a mente da mãe sobre ter uma irmãzinha. Bella se aproximou e me deu um soquinho no estômago me fazendo rir, revirando os olhos.



Edward: foi ela quem começou o assunto, apenas prossegui – justifiquei-me antes que perguntasse.


Bella: para de dar corda pra ela, poxa – segurou em minhas bochechas e se aproximou mais – assim vai ficar mal acostumada.


Edward: uma irmã poderia resolver isso. Melany iria aprender a dividir – me beijou antes que terminasse a frase e sorriu contra meus lábios. Afastou-se e segurou minha mão.


Bella: nada de irmãs, nem irmãos, nem os dois – disse em tom autoritário, como se estivesse me dando ordens na Delux. Aquilo me deixou em chamas. A abracei por trás e beijei seu pescoço. Fomos caminhando ao encontro de Mel.



Bella POV


When my soul was in the lost and found


You came along to claim it





I didn't know just what was wrong with till your kiss helped me name it





Now I'm no longer doubtful of what I'm living for





Cause if I make you happy U don't need to do more










Quando minha alma estava nos achados e perdidos





Você chegou junto pra mudar isso





Eu não sabia o que estava errado até o seu beijo me ajudar a nomear isto





Agora não estou longe de duvidar pra que estou vivendo





Porque se eu faço você feliz, você não precisa fazer mais





Chegamos a adorável conclusão de que esconder o nosso namoro do pessoal da Delux era o mais correto. Primeiramente porque o emprego de Edward poderia entrar em risco e sua capacidade possuir caráter duvidoso. Mesmo sendo a chefe do departamento de moda, a mais respeitada no ramo e tudo mais, havia um Presidente a quem deveria responder, a quem apresentar minhas satisfações... Relações amorosas entre funcionários não era um assunto tão tolerável na Delux para ser posto em risco tão depressa. Porém, a coisa mais marcante que já senti em anos foi perceber que desligar o telefone a noite depois de falar com ele era quase a coisa mais difícil do mundo pra mim. Ouvir aquela voz, aquele som gostoso e calmo era inigualável, me deixava calma... Trocar ideias, declarações idiotas de amor então... Melhor ainda!


Edward tinha as palavras corretas para mim, o jeito de lidar comigo como ninguém nunca conseguiu. Apenas de ouvir minha voz sabia tudo o que estava pensando, o que estava sentindo... A nossa conexão era mesmo incontestável.


Quando o elevador se abriu no departamento de moda, tive a visão de Edward conversando com Alice em sua mesa antes de notar qualquer coisa. Usava uma camisa social rosa claro essa manhã, me fazendo sorrir abertamente de sua aura positiva. De costas para mim não me notou chegando, mas não pensei duas vezes antes de andar até ele e tocar suas costas. Tanto Edward quando Alice se viraram para me olhar, ela sentada em sua mesa e ele parado, debruçado sobre o balcão que dividia a mesa dela e de Rose.


Bella: bom dia – falei discretamente, retirando a mão de seu ombro – tudo bem?


Edward: bom dia... – seu rosto estava engraçado, nitidamente ocultando algo.



Alice: bom dia senhorita Swan... – ela, por sua vez, parecia extremamente surpresa por meu ato de cumprimentá-los – tudo bom sim.


Bella: ótimo! – pisquei para ela e olhei Edward - pronto? Vamos trabalhar?


Edward: claro, claro – ficava me encarando com expressão idiotamente apaixonada. Segurei para não sorrir – quer que eu pegue as pastas?


Bella: oh, não... – me virei para Rose – Rose será que poderia levar as pastas de modelos em minha sala, por favor?


Aquilo bastou para o queixo de todos caírem do rosto e me deixou feliz. As coisas estavam mudando, sonhos virando realidade. O meu, pelo menos.

7 comentários:

Anônimo disse...

E lá vamos nós!! Ahhh q tortura ter q esperar até amanhã !! Mas vale a pena. Tá cada dia mais delícia essa história.

Val RIBEIRO disse...

bem legal

Anônimo disse...

amando cada capitulo,cada dia.

Unknown disse...

Eu quero saber logo o segredo da Bella,estou loukinha para o proximo capitulo

Unknown disse...

mais 24 horas de ansiedade :) fala serio como nao gostar d uma fic tao especial como essa !

Anônimo disse...

Tá muito boom, super ansiosa amanhã chega logoooo

Lethicia S. disse...

É Tortura ter que esperar até amanhã ! :(
Tristee :'(
Tá de parabéns

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