FANFIC - EM NOME DO AMOR - CAPÍTULO 24

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 24° capítulo de "Em nome do Amor". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.





MY WAY





Nunca vivi um momento tão intimo com uma pessoa. Não se pode explicar, mas quando se ama tudo muda. Bella era tão doce, carinhosa e terna, que enchia minha vida da coisa mais pura que se pode imaginar... Aquele sorriso fofo em seus lábios... A expressão cansada de seu rosto delicado... Tudo em combinação era a receita certa para partir meu coração em milhares de pedaços e fazer todos se fundirem ao dela.



Bella: quero comer queijo – abri os olhos ao ouvir sua voz, porque desde que paramos não trocamos uma palavra – você tem queijo na geladeira?



Edward: queijo? – tive que rir ao vê-la deitada de barriga para cima com os olhos fixos no teto. Seu cabelo escuro espalhava no travesseiro de um jeito fofo; estava nua, mas com o lençol cobrindo algumas partes de seu corpo inerte.



Bella: é! Queijo... – desviou o olhar para mim e abri os braços. Em seguida se arrastou até meu peito, deitando sobre minha pele – derretido, sabe?



Edward: adoro queijo derretido! – apertei-a mais perto de mim e senti sua pele quente em contato com a minha, também em uma temperatura elevadíssima.



Bella: oh, novidade... Aprendi a comer queijo assim com Melany! Se ela gosta, consequentemente você também vai gostar... – revirou os olhos e tocou meu rosto brevemente, apoiando o rosto nas mãos enquanto me olhava – sabe de uma coisa? Tem algo que gosto mais do que queijo.




Edward: espero que seja eu... – brinquei vendo seu sorriso.



Bella: acertou! – piscou e riu. Nós rimos juntos um pela risada do outro.



Edward: nem quando falamos sério deixamos de ser nós mesmos, não é? – obviamente, referi-me ao fato de termos acabado de fazer amor e estarmos falando de queijo na cama. Vi suas bochechas corando aos poucos e ela deu de ombros lindamente.



Bella: é o que somos... – se ergueu e me beijou rapidamente - podemos comer queijo?



[...]



Edward: nem acabamos de fazer o filho e você já está com desejo? – abracei-a por trás e beijei seu rosto enquanto comia o bendito queijo derretido num pratinho encima do balcão. Ouvi sua risadinha.



Bella: filho? Tá doido? – encostou o corpo ao meu, parado atrás do dela. Gargalhei e lhe beijei novamente.



Edward: tá gostoso o queijinho que eu fiz pra minha prenda? – imitei o sotaque caipira do filme que vimos a pouco na TV e ganhei mais risadas. Parecia que o som da voz dela era o meu combustível, o que me fazia feliz e me dava força para continuar.



Bella: tá uma delicia... – coloquei uma das mãos por baixo da blusa longa que usava, acariciando suas coxas nuas – assim você me desconcentra.



Edward: posso perguntar uma coisa? – parou de comer na hora, abaixando o garfo e ficando imóvel.



Bella: é sobre...



Edward: é – vendo seu constrangimento, tentei fazer com que tudo parecesse natural. Ficar com outras mulheres, viver situações variadas me renderam certa experiência... Bella me intrigou e algo me dizia que isso era algo importante – eu não te... Machuquei de alguma forma, certo? Acho que não me perdoaria se houvesse te ferido de algum modo, mesmo que não tenha sido de maneira nenhuma intencional...



Bella: não, quero dizer... – largou a comida totalmente, abaixando os braços e ficando tensa. Virou-se para mim lentamente, abaixando o olhar de forma constrangida – foi um pouco desconfortável... Mas é porque não costumo fazer essas coisas, sabe?



Edward: não?



Bella: não... Na verdade... – se deteve e mordeu os lábios hesitante, sorrindo um pouco envergonhada. Toquei seu rosto e me lembrei de suas palavras na praia, quando citou uma possível única vez ter sido horrível.



Edward: pode me falar... – continuou calada, mas deitou o rosto em minha mão. Sorri vendo seus olhos hesitantes, seu rostinho confuso – te vendo assim nem parece ser aquela mulher durona que ocupada à cadeira de Diretora do Departamento de Moda da Delux. A Rainha.



Bella: é que não sou assim todo o tempo – deu de ombros e se endireitou – essa sou eu.



Edward: será que essa Bella que eu tanto amo pode me contar o que queria me dizer a uns minutos? – usei um tom persuasivo e parece que caiu.



Bella: foi meio que... A primeira vez que... Bom, que estive com um homem, sabe? – sempre esperei ouvir coisa desse tipo de Bella, mas nunca pensei que estaria tão despreparado em frente à situação. Aquilo foi estranho pelo fato dela ter uma filha, porém ao mesmo tempo intrigante. Algo me dizia que iria me causar raiva, ódio... Mas, por outro lado, havia a parte que me sussurrava algo novo, impossível de ser descrito com palavras.



Edward: isso é lisonjeiro – abracei sua cintura a trazendo para perto de mim – é sempre bom ser o primeiro, mas... Não preciso falar que isso não faz o menor sentindo. Ou preciso? – ela sorriu, mas torceu os lábios e foi crescendo de repente, perdendo a figura submissa e encantadora de antes.



Bella: aconteceram coisas comigo, sabe?



Edward: que tipo de coisas?



Bella: coisas... Mas que me deram o melhor presente da minha vida.





Bella POV





Queria poder ver a cara dele enquanto narrava os fatos, mas já que fomos para a cama na hora de conversar resolvi encarar o teto, pois imóvel do jeito que estava me daria maior segurança e força para evitar não chorar e fazer ceninha na frente dele. Tudo o que eu menos desejava era mais um com dó de mim... Ou mais um que desacreditasse.



As imagens começaram a se projetar em minha mente, e tudo o que pude fazer foi resgatar todas as lembranças e desabafar com a pessoa que mais amava e confiava no mundo. Edward.



Aos dezessete anos eu tinha tudo o que queria sabe? Era popular no colégio, estava com uma bolsa garantida na Faculdade mais cara da cidade... Até que conheci o Dean Smith. Na verdade, nós já nos conhecíamos da escola, mas começamos a namorar quando virei líder de torcida. Como Dean era jogador de futebol nos aproximamos e iniciamos o namoro mais invejado do colégio... Meus pais não gostaram muito da ideia, mas me permitiram namorar já que o pai do Dean era o pastor da igreja onde frequentávamos. Com a supervisão constante de nossas famílias namoramos por todo o ultimo ano, até que nas férias de verão a pressão se tornou mais forte: Dean queria dar um passo a mais na relação e isso consistia em irmos para a cama. No inicio relutei, pois sendo criada em uma família altamente religiosa fui instruída a me entregar a um homem apenas após o casamento religioso, devendo ignorar as vontades de Dean, que mesmo sendo filho do pastor ameaçou nosso namoro de chegar ao fim caso eu me recusasse a satisfazer sua vontade.



Confusa e sem ter com quem conversar, ouvi minhas amigas, que me incentivaram a aceitar o que Dean me propunha, pois perder um namoro com um partido como ele apenas por não querer me entregar era ridículo. Claro, na concepção delas. Beirando os dezoito anos, me senti na posição de poder decidir por mim e acabei tomando a decisão: Dean teria o que queria. É difícil acreditar, mas na adolescência fui uma garota doce, simples, carinhosa, educada, e muito responsável. Sendo responsável e preocupada, marquei uma consulta com um ginecologista para pode me prevenir de possíveis complicações e principalmente... Da gravidez.



Meu pai sempre fora o responsável pelo pagamento das consultas médicas, por isso tive que mudar o hospital e o profissional, ciente de que minha família teria o controle de saber onde estava me metendo. Pedi um conselho a Dean, para que me ajudasse a encontrar um bom médico. Ele indicou um amigo da família e disse que o mesmo faria uma consulta grátis e discreta. Fui a este médico ainda nas férias... O homem, doutor Andrew Brawn, me pareceu gentil e amável. Conversei com ele sobre meus medos e inseguranças e fora de grande ajuda... Receitou-me o contraceptivo e pediu que me submetesse e exames, já que nunca antes passei com um ginecologista. O homem nem sequer me examinou! Achei estranho, mas considerei ser pelo fato de ser apenas a primeira visita. Comecei a tomar o contraceptivo, porém Dean viajou rapidamente para a casa da avó. O avô havia falecido na mesma semana. Marquei meu exame sem que meus pais desconfiassem de nada... Não contei nem mesmo para as amigas e, para me gabar, falei que Dean e eu já estávamos tendo relações, algo totalmente mentiroso.



Numa manhã de sábado em que Dean ainda viajava, fui até a clinica especializada do doutor Brawn fazer o tal exame. Pelo que pesquisei era um tipo bem desconfortável, que deveria ser realizado apenas em mulher que já tinham vida sexual ativa. Não me preocupei com isso, já que queria iniciar a minha em breve. Percebi que a clinica era especializada em gravidez; muitas mulheres gravidas entravam e saiam a todo momento, assim como casais esperançosos... O aborto também não foi descartado, porém inicialmente não pensei que fosse um tipo de aborto ilegal. Doutor Brawn não estava presente... Quem me atendeu foi uma garotinha ruiva da recepção. Perguntou meu nome e apenas falei “Isabella”. Sem ter tempo de terminar, a menina logo foi me tratando como rainha e me mandou para uma sala estranha. Coloquei o avental presente lá e aguardei em um lugar gelado, onde apareceu uma senhora falando de termos e não sei o que lá mais. Confirmação de pagamento e tudo... Concordei, é claro! Sem nunca ter feito um exame sozinha, aceitei tudo o que me era proposto, sem entender direito os termos e imposições citados por ela. Esperei.



Um médico e uma médica apareceram, ambos bem jovens e sorridentes, me cumprimentando pela compra. Nervosa e sem entender, apenas perguntei se iria demorar muito e se seria dolorido... Como nunca mostrei meu corpo para ninguém, esse detalhe era algo que realmente me preocupava. Ambos garantiram que seria rápido, eficaz e indolor, já que eu era uma mulher jovem e saudável. Se desculparam por doutor Brawn não estar presente, justificando que o mesmo estava em um parto de quadrigêmeos muito especiais, criados sob medida. Deitei-me, apoiei as pernas no local indicado e esperei. Contei os pontinhos de luz do teto, os pontos de gesso dos acabamentos... E nada daqueles dois pararem de mexer em mim. Calados, seguiram o processo um pouco estranhos, me fazendo perguntas sobre virgindade. Garanti que era virgem, mas o desejo de realizar o exame era todo meu. Prosseguiram. Doeu. Foi meio horrível. Mas acabou logo. Tive que ficar deitada lá por algum tempo, para maior fixação, segundo eles.



Voltei para casa estranha... Cansada, com sono. Mas não tive muito tempo para pensar nisso, uma vez que a bomba caiu de uma vez em minha cabeça... Não demorei a notar as mudanças que ocorreram em meu corpo dias após o exame. As semanas se estenderam e enjoos, fome em excesso e tontura começaram a fazer parte do meu dia-a-dia. A menstruação atrasou... Dean, mesmo longe, marcou comigo em um motel para termos a tão esperada noite... Até que naquele mesmo dia resolvi ir a clinica. Não aguentei mais aquela situação, sem saber qual era meu problema, que com certeza havia começado após o exame. Ao me ver o doutor Brawn ficou espantado e quando expliquei a história para ele então... Tudo fez sentido! Conforme me explicava o que havia acontecido, tudo parecia ser cada vez mais irreal!



Duas pacientes. Duas Isabellas. Duas mulheres jovens e saudáveis. Uma troca de fichas. Um erro. Como assim eu estava grávida?



Doutor Brawn me deu opções... Ter o bebê e dá-lo para a outra Isabella, ter o bebê e pegá-lo para mim ou... Retirar o problema da forma mais discreta possível. Pode-se imaginar o que pensei? O que se passou por minha cabeça? O doutor se lamentou, ofereceu ajuda em dinheiro e todo o imaginável, mas... Não importava! Eu estava grávida sem ao menos ter ido para cama com um homem, sem ter culpa! E dizia... Descrevia como seria o meu bebê, que segundo ele fora planejado cuidadosamente pela mulher que deveria ser sua mãe... Uma menina de olhos verdes. A confusão se instalou em minha mente. Abortar? Seria o caminho mais fácil, uma vez que ninguém acredito em mim quando contei sobre o ocorrido. Com razão minhas amigas disseram que Dean era o pai, já que menti para elas dizendo sobre nossa vida sexual. Meus pais? Obviamente a fofoca chegou a eles, mas apenas minha mãe acreditou em mim... Meu pai estava preso ao que ouviu das pessoas e nem ao menos no próprio doutor Brawn acreditou. Não. Não processei o doutor Brawn nem ninguém da clinica, mesmo estando grávida e expulsa de casa, perdendo tudo o que conhecia e tinha. Eles não tinham culpa se fui tola e aceitei tudo o que me empurraram no dia do exame, sem questionar ou me interessar nos detalhes. Foram bons comigo, quiseram me ajudar... O que fiz? Apeguei-me a ultima esperança... Dean.



Quando voltou fomos direto para o tal motel e lá tudo começou... A certeza de que me aceitaria e criaria meu filho como seu era tudo o que me restava para ter aquele bebê inocente perto de mim... Porém, não foi bem assim que aconteceu. Antes de fazermos qualquer coisa contei a Dean sobre a gravidez. Nunca poderei esquecer a expressão de fúria que vi em seus olhos, irado! Mostrou-se mais preocupado em saber com quem perdi a virgindade do que como me encontrava naquele momento... Quando neguei, quando lhe contei tudo, riu de mim e me bateu. Disse que eu não passava de uma mentirosa e que estava querendo lhe dar um golpe. Gritou que o filho não era dele e que fui uma vagabunda por ter me entregado a outros homens... Acusou-me de coisas terríveis e quando tentei me retirar... Fez coisas horríveis comigo. Não me lembro nitidamente, já que bati a cabeça logo no inicio, apenas tenho certeza que não chegou a me estuprar porque um funcionário do motel ouviu algo suspeito e foi lá para checar. A parti daí comecei a odiar os homens apenas pelas lembranças borradas que tenho de Dean me tocando. Fora um trauma grande ver quem mais confiava me maltratando, me batendo e me desrespeitando mesmo sabendo de minhas condições... Eu estava grávida!



Agora grávida, sem casa, sem dinheiro... Sozinha. Minha mãe me ajudava como podia. Enviou-me para a casa de minha avó, mas fiquei ciente de que deveria sair de lá até que a criança nascesse. Desconsiderei o aborto na primeira vez que o doutor Brawn me mostrou o bebê no ultrassom. Aquele borrãozinho... O som forte do coração que batia dentro de mim... Tudo me deu forças, mesmo banhada por traumas. Comecei a pensar em dar o bebê para a mãe que deveria ter sido dele. Descobri que era uma mulher casada, rica, diretora de uma empresa de moda e muito influente. Quando ouvi aquele perfil desejei ser como ela... Desejei ser rica e influente para poder criar o bebê, algo que estava além de minhas atuais condições. A tal Isabella comprara o espermatozoide por uma quantia a perder de vista, uma vez que o doador fora um homem muito dotado de beleza e saudável, além de possuir atributos físicos parecidos com os do marido dela, que era estéreo. Mas meus planos começaram a mudar... Isabella não estava disposta a ficar com a criança porque queria gerar por ela mesma, então tive que descarta-la. Minhas opções eram poucas... Ficar com ele para mim ou arrumar uma família que o criasse. Doutor Brawn me arranjou um jeito de sair dessa, e talvez essa possível solução tenha sido a mais decepcionante de toda minha vida.



O pai biológico. O doador. Aquele que apenas precisou de uma playboy e um frasquinho para contribuir significativamente em minha vida.



A ideia era explicar tudo a ele e pedir que nos ajudasse, que pelo menos se sensibilizasse com a história e me desse uma luz, certa ajuda, que se dispusesse a me acolher de algum jeito. Era ridículo, mas era uma opção. Talvez a ultima opção! Porque fui considerar essa hipótese? O cara me desprezou totalmente na única carta que escrevi para ele explicando a história... Mandou-me uma resposta imunda e devo dizer que aquilo doeu mais do que a rejeição de meu pai, que os abusos físicos de Dean... Disse que não tinha nada a ver com minha situação e que sua parte estava cumprida. Claro, disse coisas mais que não valem a pena serem lembradas... Como um homem pôde ser tão frio? Aquela dor, aquelas palavras, ecoaram em mim por muitos meses, refletindo até mesmo na criança. Por isso decidir lutar... Por mim e por minha filha. Quando a vi praticamente formada e descobri que era mesmo uma menina, aceitei tudo. Aceitei a proposta da clinica de doutor Brawn de me ajudar com os estudos e com dinheiro, aceitei prosseguir e aceitei minha filha. Minha Melany.



Tão logo ela nasceu. Era linda, pequena e tinha lá minhas semelhanças... Mas sempre percebi que nela havia mais daquele ser horrível do pai biológico do que de mim. A menina de olhos verdes fora meu maior presente... Ela mudou minha vida, me faz sentir muita dor física e emocional, mas valera cada segundo ao lado dela. Estudei moda, administração e trabalhei duro para me tornar rica e importante, tão influente como a tal Isabella. Consegui o que sempre quis... Dar tudo a Melany sem a ajudar de ninguém. Nem de Dean tão pouco do horrendo que nunca conheci e nem sequer sei seu nome. Tudo o que sei é do ódio que sempre carreguei de ambos e que acabo de vencer agora, com alguém chamado Edward, alguém que para mim representa uma nova forma de encher meu mundo, o meu caminho.



Porque Edward não me olhou nos olhos após ter ouvido toda minha história?



11 comentários:

Val RIBEIRO disse...

que triste....

Unknown disse...

Realmente chorei muito triste mesmo ela sofreu , e esse Dean foi um verdadeiro moleque . E agora o Edward e o pai ? sera q ela vai perdoar ele , logo agora q ela ficou c ele acontece isso . (tristeza)

Val RIBEIRO disse...

agora eu li novamente... e espero que ele fale a verdade pra ela a mentira vai ser pior... se ela descobrir depois vai ser muito mais dificil perdoa-lo....acho que não vai perdoa-lo tão facilmente mas eles se amam...o amor vai falar mais alto

Unknown disse...

Nossaaaaa,tadinha da Bella...
Mel é filha do Edward tah na cara isso.
Parabéns a Fic está otima eu estou loukinha para o priximo capitulo
Beijooos

Lethicia S. disse...

Amandoooooo *-*
A Mel deve ser filha do Ed, mais pk será qe ''ele'' fez aquilo com a Bella ?

Unknown disse...

Sim :( estamos numa faze mais complicada da fic mas podem esperar que tudo se resolve amores ;) Até mais Bjooo

Unknown disse...

O Dean foi um moleque, na verdade todos foram imaturos... Tem coisas como essas que foram necessárias acontecer na historia mas calma que nada dura... até mais flor bjooo

Unknown disse...

melhor falar a vdd mesmo mas as coisas vão sair um pouco diferentes mas garanto que ainda vai dar certo ;)

Unknown disse...

A mel filha do Ed ??? será ?? será ??? rsrrsrsr Obrigado flor !!! nós que agradecemos pelo carinho :) Até mais bjooo

Unknown disse...

Mais uma vez obrigadooo !!! Lembrem que se o Ed fez alguma coisa errada, ele fez quando era uma pessoa totalmente diferente do que é agora ;) lalallala alerta de spoiller kkk... Até o próximo flor Bjoooo

Bells disse...

Tomara q não seja do ed
K

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