FANFIC - AGORA E SEMPRE - CAPÍTULO 25

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 25° capítulo de "Agora e Sempre". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


Edward Cullen põe fim a um fatídico relacionamento com a sua prima Tanya, que inconformada tenta de todas as maneiras trazer-lo de volta para sua cama, onde de fato ele esteve pouquíssima vezes. Isabella Swan de uma forma marcante conhece Edward Cullen irmão de sua melhor amiga Alice, e mesmo sem está preparada se entrega a magia do momento e tem uma maravilhosa noite de amor, porém nem tudo são flores.Será que o amor sobreviverá as armações, intrigas, mentiras, e a uma ex?


Autora : Mery Arruda
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Drama, Romance
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo




Capítulo 12 Conseqüências!





Pov Rosálie



Rosalie olhou mais uma vez o relógio na parede da sala reservada aos médicos de plantão, marcava 05 h, fazia pouco mais de meia hora que estava lá, tentando dormir, mas não conseguia, o seu senso de responsabilidade era uma qualidade a saltar a vista de todos, e não tinha quem a fizesse dormir enquanto não soubesse que seu paciente estivesse fora de perigo.

Passara a noite dando atenção ao garotinho de seis anos que havia chegado em estado grave, vitima de um atropelamento, estava inconsciente, e com varias fraturas exposta, foi examinado por ela e pelo cirurgião Riley Biers, imediatamente trataram das feridas para que não ocorresse o risco de infecções e assim estabilizar a fratura e encaminhado-o a UTI..

– Rosálie?

– Oi?

– Ele vai ficar bem, tente descasar um pouco. – Falou Riley.

– Vou lá olhá-lo outra vez e conversar um pouco com a mãe dele.

E assim o fez. Chegando a UTI, conversou com a enfermeira responsável e deixou seu número pessoal com a mãe do garoto, pois seu turno já estava acabando, mas não queria fica sem noticias dele.

Ela estava voltando para arrumar suas coisas pensando no sofrimento que viu nos olhos daquela mãe, e a dor que ela sentia quando chegou ao hospital.

– Por favor, salve meu filhinho!

E a sensação de impotência a tomou, como era duro sua profissão às vezes, ver a dor refletida nos olhos dessas mães quando chegavam à emergência com seus pequenos. A parte boa era a felicidade suprema que as mesmas refletiam quando sabiam que seus filhos estavam fora de perigo e a gratidão que demonstravam em agradecimento.

Sorriu ao lembra-se de algo que teria que conversar com seu marido. Saiu de seus pensamentos quando seu celular tocou, não precisou olhar o visor para saber quem era, parecia ate transmissão de pensamentos.

– Bom dia amor?

– Bom dia. – Sua voz estava arrastada e ele percebeu logo

– Aconteceu alguma coisa?

– Não amor, só estou cansada.

– Branquinha já estou aqui na frente.

– Falta ainda meia hora Emm!

– Eu sei amor, estou a tua espera.

– Ok! Assim que desligou, ela passou no quarto de mais dois pacientes e seguiu ao seu armário, pegou suas coisas e foi ao banheiro, meia hora depois ela estava entrando na Mercedes do marido.

– Estais com uma carinha tão cansada branquinha. – ele a puxou para se colo e a beijou.

– Foi um plantão daqueles, só quero chegar em casa e dormir um pouco.

– Pensei em passarmos no Café Artigiano, o que achas?

– Ótimo.

O café como sempre estava lotado, eles se dirigiram ate uma mesa e fizeram seus pedidos, Rose olhou ao seu marido e percebeu que ele não estava arrumado para ir trabalhar.

– Não vai ao escritório?

– Não! – ele tomou um gole se deu café com chocolate antes de acrescentar. – Tirei o dia para ficar com você.

– Que bom, embora hoje eu não seja uma boa companhia, – ele fez uma careta e ela sorriu. – estou com dores nas pernas.

– Quando chegarmos em casa te faço uma massagem, que tal?

Ela sorriu, ele fazendo massagem, isso ela ia pagar pra ver, ele era um marido carinhoso, atencioso, mas massagem nunca fora o forte dele.

– Porque esse sorriso zombeteiro ai?

– Você fazendo massagem Emm?

– E por que não? – ele colocou a xícara de café na mesa e se apoiou nos cotovelos – Se o amor da minha vida esta dolorida, e sei que uma massagem pode aliviar um pouco essas dores, lógico que vou fazer-la.

– Ok! Ok! – ela disse sorrindo.

Terminaram o café e seguiram pra seu apartamento. Assim que entraram Emmett a pegou no colo e levou direto ao quarto, depositou Rose na cama e foi ao banheiro, voltou pouco tempo depois, se encarregou de despi-la e a levou para o banho onde uma enorme banheira a esperava.

– Coloquei ai dentro todos aqueles trecos relaxantes que Alice nos deu.

– São sais de banho amor.

Disse ela sorrindo e admirando o corpo de seu marido, ele estava com um Jens surrado que demonstravam bem o contorno de suas coxas, e uma camisa pólo preta justa deixando também a mostra seu abdome bem definido.

Ele começou a se despir e logo entro na banheira, sentando-se a sua frente e puxando-a para seus braços, ela foi de bom gosto, descansou a cabeça no ombro dele e fechou os olhos sentindo as caricias suave que ele a dedicava.

– Amor?

– Hum?

– Eu te amo. – isso foi a ultima coisa que ela ouviu antes de dormir dentro da banheira nos braços de seu marido.



Acordei em minha cama, mas não me lembrava de ter deitado nela, espreguicei e procurei por Emm ao meu lado, mas estava só. Levantei as cobertas e percebi que estava nua, com toda certeza havia dormido mais uma vez dento da banheira e ele havia cuidado de mim como da outra vez. Sorri pensando na cena.

Peguei o robe que estava por sobre a cama e fui procurar Emmett, ele deveria esta no escritório, quando sai do quarto senti o aroma que vinha da cozinha, e meu estomago protestou, estava faminta, caminhei e parei na porta observando meu marido ele estava só com uma calça moletom e arrumava a mesa caprichosamente.

– Hum, alem de gostoso ele é prendado! – falei e sorri quando ele se assustou.

Emmett parou e caminhou lentamente ate mim, pegando-me nos braços e me beijando.

– Dormiu bem?

– Sim, amor estava mesmo exausta!

– Percebi. – ele acariciou meu rosto. – com fome?

– Muita!

– Fiz lasanha. – ele falou me levando ate a mesa.

– Jura amor?

Almoçamos tranquilamente, tudo estava perfeito. Olhei pra ele que estava terminando de lava as louças. Ele era másculo ate fazendo serviços domésticos. Aproximei-me dele, colando nossos corpos e envolvendo minhas mãos por seu tórax, mordendo suas costas ele sorriu.

Passei minhas mãos, pelo seu peito sentindo sua respiração acelerar, mas ele continuou o que estava fazendo, desci ate seu moletom e introduzi minha mão dentro, não me espantei em encontrá-lo animado.

– Amor, não brinca com fogo. – ele falou cortadamente.

– Se eu quiser me queimar? – sussurrei em seu ouvido e mordi seu lóbulo.

Só escutei o barulho dos copos na pia e segundo depois eu estava sendo imprensada contra o balcão.

– Então vamos nos queimar junto, o que acha?

Não respondi, mas me apossei de sua boca carnuda, foi um beijo daqueles que me consumia, me deixava em orbita, e sentir seu pau duro rosando em mim levava-me ao delírio. PUTA QUE PARIU COMO MEU MARIDO É GOTOSO! Nossas mãos não paravam percorrendo nossos corpos, e logo estávamos pelados.

Emmett parou de me beijar só para lamber do meu pescoço ao seio, o qual ele abocanhou sem demora, o grito saiu involuntário quando senti literalmente seus dentes em minha carne sensíveis.

Ele mordeu cada um deles deixando-me extasiada, depois sugou de tal forma que eu tinha plena convicção que logo o local estaria roxo, mais isso não me importava.

– Quero comer essa sua bucetinha gostosa agora! – ele rugiu quando me colocou sentada no balcão.

Abriu minhas pernas e com a ponta de seus dedos circulou minha entrada e esse simples contato deixou-me em chamas, senti meu sexo molhar, prendi a respiração apreciando as sensações que percorria todo meu corpo, ele não tirava os olhos de minha vagina ao tempo que lambia seus lábios.

– Nossa como esta molhadinha ursinha.

Não consegui pensar em nada para responder, porque na hora que tentei abrir a boca para falar ele prendeu meu clitóris entre os dentes mordendo-o e sugando-o avidamente.

– Porra Emm......!

Ele continuou com a tortura chupando, lambendo e beijando, suas mãos vagaram para meus seios apertando-os, arfei quando sua língua penetrou em minha boceta e começou os movimentos de vai e vem, uma de suas mãos voltou para meu centro e dois dedos me invadiram assumindo os movimentos.

– Quero ouvir você minha gatinha. Ronrona pra mim vai.

Ele falou com todo seu corpo por cima do meu prensando-me ainda mais contra o balcão de mármore frio, em contraste com meu corpo que estava em chamas e isso provocou um arrepio por todo corpo deixando meus seios já a muito sensíveis ouriçados, os movimentos de seus dedos se intensificaram e pude sentir os tremores internos de minha boceta levantando-me ainda mais auto.

– E –m—m ... Não.. Aguento... Mais! – as palavras saíram entrecortadas.

– Queria que você pudesse se vê agora ursinha, – ele falava entre os dentes. – seu rosto reflete todo desejo toda luxuria.

– Emm! – Gritei fechando os olhos, pois as sensações deixavam-me zonza.

– Goza, vai que depois vou meter tão fundo nessa bocetinha sedosa.

Quando abri meus olhos o encarei e os seus olhos demonstravam uma luxuria que acredito teria os meus, e isso me consumia, não demorou muito para que uma corrente de eletricidade que começavam em minha pulsante vagina tomasse todo meu corpo fazendo-me estremece levanto-me ao um maravilhoso orgasmo.

– Isso, goza gostoso!

Ele continuou com os movimentos aumentando ainda mais o ritmo.

– Você sente Rose, sente o cheiro de seu gozo?

– Eu...

– Esse cheiro me põe cego de desejo, e sabe o que vou fazer? – ele me encarou – vou te colocar de quatro naquele sofá e vou-te foder tanto, mais tanto, – ele tomou ar – ate que meu pau fique esfolado e ainda assim não vai matar minha sede de você.

E só em escutar suas palavras e sabendo que ele faria isso e muito mais, minha boceta se contraiu, sugando seus dedos, ele gruiu e me puxou para seu braço, no momento que desci do balcão ele me sustentou e se meteu dentro de mim.

– Perdão! – Ele gritou. – Mais não consigo esperar ate chegar na sala.

Falando isso ele me encostou contra a geladeira, minhas pernas em volta de sua cintura e minhas mãos agarrada em seu pescoço, ele estocou rápido e fundo dentro de mim.

– Puta que pariu! Essa boceta me tira do serio!

– Cala a boca e me beija!

Ele sorriu e levou minhas mãos ate o auto de minha cabeça e as prendeu lá com uma de suas mãos, sem para as estocadas frenéticas contra minha vagina e sem demora esmagou meus lábios com sua boca faminta, em um beijo selvagem, juro que senti o gosto de sangue, quando ele, interrompeu o beijo e saltou uma maldição.

– Caralho, agora não.

Ele gritou sem para de me imprensar, e levou sua mão livre ate meu rosto, alisando minha boca e realmente ele tinha me feito sangrar..

– Desculpa!

Ele falou quando passou seus dedos entre meus lábios, sem demora os prendi em minha boca e comecei a chupá-los, ele literalmente rosnou, o encarei, escorria suor por todo seu corpo febril de desejo, não muito diferente do meu.

– Porra!!

Ele falava palavras sem sentidos, pelo menos para mim nesse momento, que só prestava atenção no prazer que estava sentido ao ser fodida contra a geladeira, meu corpo bailava de acordo com as estocadas que recebia. Seu pau entrava e saia tão rápido que não me deixava sentir o vazio que ocasionalmente sentiria, ele bombeava fortemente contra a parede internas de minha quente, pulsante e dolorida boceta.

Ele soltou minhas mãos, descendo as suas ate meu quadril, sustentando-o, e como se meu corpo fosse à única fonte de alimento que o dele necessitava ele se afundou ainda mais, buscando o que ele queria, saciando seu desejo, sua luxuria sua fome, gruindo e fazendo-me gritar.

Nossos corpos estavam envolvidos em uma corrente de puro êxtase, as sensações eram infinitas, nossos corações batiam conectados, no mesmo compasso, nossas respirações estavam escassas quando um prazer supremo nos atingiu, fazendo-nos explodir.

Agarrei-me em seu pescoço quando senti os tremores que nos perpassavam, recebendo em troca um beijo, enquanto sentia ser inundada pelos jatos quentes de seu sêmen. Ficamos sem fôlego e foi somente isso que nos fez voltar à realidade.

– Como te amo branquinha!

Sorri, sentindo-me satisfeita, saciada e acima de tudo amada.

– Outra vez não ­– ele esbravejou.

– O que? – perguntei confusa e ele sorriu.

– Não estais escutando o celular tocando?

– Não.

Falei e fiquei em silencio para comprovar o que ele havia dito e nossos celulares não paravam de toca, uma vez o dele, e logo em seguida o meu, sem trégua.

– Acho melhor irmos atender não?

Perguntei com um meio sorriso que só se aumentou diante da careta que ele fez e negou com a cabeça.

– Prefiro continuar aqui, ou melhor, no banho com você, o que achas?

Não deu tempo de responder, o celular voltou à toca estridentemente.

– Vamos atender pode ser importante.

Falei e ele me mostrou a língua, mas seguiu para sala comigo ainda enrascada nele, sentou no sofá comigo em seu colo, o que me fez ofegar sentindo seu pau ainda dentro de mim, estendeu a mão e pegou o celular na mesa de canto, apoiei minha cabeça em seu ombro, pois sentia o cansaço se aproximando. Ele pegou seu celular e olhou o visor, antes de atender.



Edward!




Continua...




6 comentários:

Anônimo disse...

muito legal amei que loucura isso que e amor cada dia gosto mais ja estava com saudades beijos e uma linda noite para ve

Unknown disse...

Xiiii a casa vai cair.

Unknown disse...

Xiiii a casa vai cair.

Unknown disse...

Xiiii a casa vai cair.

Unknown disse...

Xiiii a casa vai cair.

Fran disse...

kakkakaaka......quero ver o bicho pegar fogo !!!!1

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