FANFIC - AGORA E SEMPRE - CAPÍTULO 35

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 35° capítulo de "Agora e Sempre". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


Edward Cullen põe fim a um fatídico relacionamento com a sua prima Tanya, que inconformada tenta de todas as maneiras trazer-lo de volta para sua cama, onde de fato ele esteve pouquíssima vezes. Isabella Swan de uma forma marcante conhece Edward Cullen irmão de sua melhor amiga Alice, e mesmo sem está preparada se entrega a magia do momento e tem uma maravilhosa noite de amor, porém nem tudo são flores.Será que o amor sobreviverá as armações, intrigas, mentiras, e a uma ex?


Autora : Mery Arruda
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Drama, Romance
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo




Continuação... Pov Alice.




PDV Alice



Como é difícil trazer a tona, momentos de dor e perda! Nada doía mais em mim que as lembranças de outrora, e agora era chegado à hora de contar ao Jasper. Talvez as meninas tivessem razão eu precisava desabafar quem sabe assim encontraria uma paz para meu coração, embora achasse que nada poderia aplacar a dor que sentia em meu peito há quatro anos.

Quatro anos! Quatro anos, seria a idade que meu bebê teria...

— Alice? — Jasper bateu na porta tirando-a de seus pensamentos.

Alice havia pedia ao Jasper que a conversa entre eles ficasse para o outro dia, já que ambos estavam exaustos da viajem.

— Alice? Posso entrar?

— Entre.

— O café esta na mesa.

— Obrigada, irei tomar um banho e logo estarei lá.

— Alice...

— Iremos conversar, mais preciso de uma ducha antes, tudo bem?
— Te espero lá na cozinha.

Ao chegar a sua casa Alice se surpreendeu não que as coisas estivessem fora do lugar, mas havia tristeza por todos os lados, não era mais o lar que um dia pensou ser feliz. Cogitou a possibilidade de voltar ao seu antigo apartamento, mais desistiu, ela como sempre estava arrumando desculpas para fugir da conversa... Mais uma vez!

O banho quente não foi capaz de relaxá-la e com movimentos mecânicos saiu do banheiro e se trocou, parou de frente ao espelho de corpo observando sua imagem, nada lembrava a mulher vaidosa que era, estava com olheiras ao redor de seus olhos, seu cabelo estava sem brilho e sua pele sem vida, lembrava muito a adolescente assustada que fora um dia.

Alice Sentiu os tremores percorrer seu corpo e mais uma vez se perguntou: Quando enfim sentiria paz? Quando essas lembranças não causariam tanta dor? Fechou os olhos e como sempre as lembranças voltaram vividas... Reais demais... Dolorosas demais!



Flashback



Alice acordou com uma dor insuportável, e no momento que conseguiu se sentar sentiu uma água escorrendo por suas pernas. Apavorou-se quando percebeu que não era só água e sim sangue... Muito sangue!

Gritou por sua amiga Ashley com quem dividia o apartamento, mais depois lembrou que a mesma havia ido passar o final de semana com a família. Tentou se acalmar precisava encontra ajuda.

— Essa não é uma boa hora Gabriel.

Com esforços conseguiu se levantar e caminhar até a sala onde havia esquecido a bolsa, pegou o celular e discou o numero da emergência, e assim que atenderam ela conseguiu falar:

— Aqui é Alice Cullen, estou com sete meses de gestação entrando em trabalho de parto.

Ela falou respirando com dificuldade sentindo as lagrimas escorrendo, as dores vinham tão fortes que caminha até o sofá parecia inviável, se amparou na parede e com muita dificuldade conseguiu passar seu endereço para atendente.

— Senhora, uma de nossas unidades já esta a caminho.

— Por favor, estou sangrando.

Alice gritou devido à dor de mais uma contração. Os minutos seguintes pareciam não correr e as contrações estavam mais próximas.

— Por favor... Por favor... Agora não!

Alice começou a gritar na esperança que algum vizinho escutasse e viesse ao seu socorro, mas foi em vão ninguém apareceu. Já estava perdendo as esperanças quando escutou alguém batendo a sua porta.

— Por Deus, não consigo me levantar, arrombe!

Ela estava deitada no chão da sala, toda molhada de suor e ensangüentada.

— Por Favor, salve meu bebê! — Foi tudo que conseguiu falar antes de ficar inconsciente.



*****

Alice acordou em um quarto branco, imediatamente levou a mão a sua barriga e não estava mais volumosa, doía um pouco, estava cortada? Tentou se levantar, mas o movimento a deixou zonza. Uma mulher se aproximou.

— Senhora.

— Onde estou?

— Esta na sala de recuperação.

— E o meu bebê?

— O medico já vira falar com a senhora. — Ela olhou pra Alice com pesar. – Gostaria de chamar alguém?

A quem poderia Chamar? Sua família, que como o pai de seu bebê, não sabia que estava grávida.

— Não. Eu quero vê meu bebê.

— A senhora tem que se recuperar, tente descansar mais um pouco.

— Não, eu estou bem. – disse Alice. ­— Por que não posso vê meu filho?

— O medico que fez seu parto estar em uma cirurgia nesse momento, quando acabar virá lhe ver, — A enfermeira aplicou algo no soro. — por enquanto tente descansar.

— Mais eu estou bem. — Alice tentou se levantar mais uma vez, porem ficou zonza.

— Você teve uma hemorragia menina. — A enfermeira alisou o rosto pálido dela. — Precisa se recuperar.

Alice ainda tentou argumentar, mas suas forças eram nulas e mais uma vez a escuridão lhe fez companhia.

Fim do Flashback



Alice sentia a dor ainda em seu corpo, e mais uma vez as lagrimas desciam ambulantemente por sua face, se encostou ao espelho a sua frente e deslizou sentando-se no chão abraçando suas pernas.

— Oh Deus! Por que comigo?

Essa pergunta sempre martelava em sua mente, por todos esses anos. Estava tão feliz com a chegada de seu filhinho que mesmo não estando com o pai dele, não importava, o amava por todos.

Fechou os olhos mais uma vez, sentindo os tremores que todas as noites a perturbava e se permitiu chorar. Não sabia quanto tempo ficou ali, agarrada as suas pernas chorando de cabeça baixa até que sentiu uma mão tocando em seu ombro.

— Alice?

Ela o olhou assustado agachado junto a ela.

— Jasper, precisamos conversar...

— Eu sei.

Jasper a ajudou se levantar e a sentou na cama, e esperou que ela se acalmasse, pois os soluços continuaram por um longo tempo.

— Beba um pouco de água. — Ele a entregou esperando ela devolver o copo vazio. – Sente-se melhor agora?

Ela assentiu com a cabeça.

— Jasper...

— Perdão Alice... Sei que sou o culpado por todo esse seu sofrimento, nada que eu fale justificará o que eu fiz com você, nem meu medo de te perder, mas a verdade e que depois daquela noite que você partiu, eu me recriminava dia após dia, por ter soltado a fera que existe dentro de mim, lhe açoitei, fiz sexo duro com você, uma mulher tão frágil e delicada, mais o pior de tudo isso Alice e que... Demônios! Foi o melhor sexo que tive em minha vida. — ele sorriu sem vontade. — Não lhe condeno por sentir repulso de mim, pela forma que lhe tratei, por ter lhe mostrado meu verdadeiro eu...



Alice estava estática... Confusa... Também tinha sido o melhor sexo para ela, nenhuma palavra conseguia descreve as sensações que sentiu naquela noite e ele ainda continuava pensando que ela era uma bonequinha frágil?



— Eu não senti repulsa Jasper, pelo amor de Deus, para mim aquele também foi o melhor sexo que tive...

— Alice, sei que errei com você, não deveria ter omitido nada sobre minha vida — Ele aspirou em busca de ar — Não deveria ter ido para aquela noitada, Deus sabe o quanto me arrependo. Se pudesse voltar no tempo eu faria tudo diferente... — Ele se ajoelhou em sua frente. — Me perdoe Alice, naquela noite em que... Foi só sexo eu estava frustrado e desesperado, não ouve carinho... Alice pelo amor de Deus eu não sei viver sem você, se você me perdoa eu vou procurar um psicólogo, um tratamento, qualquer coisa meu amor, mais eu prefiro morrer a ficar sem você.

— Jasper...

— Perdão Alice... Meus dias sem você é sem vida, eu temia tanto que você desaparecesse feito à outra vez, tinha medo de te machucar novamente... Condeno-me por deseja ter você da forma tão dura como a quero possuir... Sobre os joelhos e te açoitar...

— Eu não fui embora por esse motivo Jasper!

— Não? — Ele perguntou no misto de surpresa e choque.

— Não, eu fui embora por que atendi seu celular e sua noiva disse que estava indo pra lá.

— Noiva? O que você está falando... Que noiva?

— Não se faça de sonso. Seu celular tocava então atendi e quando perguntei quem falava ela respondeu que era a noiva de Jasper.

— Santo Deus! Você era minha namorada.

— Eu também pensava que era, até a sua... Lauren... Abri meus olhos.

— Alice eu não tinha outra pessoa só existia você!

— Não foi isso que a sua noiva falou, ela foi bem clara, quando disse que vocês estavam juntos há dois anos e que eu não passava de um brinquedinho pra você e afinal não era a primeira que você levava para cama.

— Santo Deus! Por que você não me acordou? Falou-me sobre isso.

— Pra quer? Pra você ri na minha cara, afinal já tinha conseguido o que queria.

— Alice! Era realmente isso que você pensava de mim? – Ele fez uma careta. — Lógico que era afinal você foi embora sem ao menos se despedi. — Ele começou a andar de um lado para o outro. — Você viu quantas vezes eu te liguei quantos dias, semanas, meses até! Eu não merecia o benefício da duvida Alice?

— Você acha que pra mim foi fácil? — Ela se levantou encarando-o. — Eu já te amava, se ponha em meu lugar Jasper... Eu era uma menina de 17 anos, apaixonada por um rapaz de 20, e uma mulher me diz que é sua noiva logo depois de termos passado uma noite maravilhosa... — Ela sorriu triste. — O que uma menina poderia disputar com uma mulher?

— Não existiu noiva alguma, eu sempre te amei Alice!

— Mais nunca pronunciou?

— Como?

— Eu sempre te falava que te amava, sempre e você?

— Por deus Alice, eu sempre te amei... Sempre desde o primeiro momento em que te vi saindo daquela lanchonete.

— Quem era Lauren?

— Era uma mulher que conheci em uma das casas noturnas que freqüentava bem antes de te conhecer...

— Então ela existiu? — Sorriu sarcástica.

— Mais não como minha noiva!

— Mais ia pra cama com ela?

Jasper respirou fundo antes de responder.

— Não vou mentir pra você, antes de te conhecer... Sim.

— E ainda diz que não existia?

— Alice, por favor, me escute... Sempre freqüentei esse chub de swings antes de te conhecer, e lá conheci primeiro a Jane e depois a Lauren se juntou a nos, e durante muito tempo freqüentávamos juntos essas casas noturnas em busca de satisfação realizando as fantasias, mais nunca... Nunca tive nada serio com ela, para que ela dissesse que era minha noiva o bem da verdade quando te pedi em namoro já fazia alguns meses que não ia mais a essas casas.

— Você me amava?

— Lógico que sim! Eu enlouquecia quando passava um dia sem te ver, sempre te amei.

As lagrimas escorria pela face dela.

—Tudo poderia ter sido diferente?

— Se você tivesse me acordado, brigado comigo, me questionado... — Ele falou triste. — Eu já havia decidido te conta sobre meu estilo e iria te levar para conhecer um club noturno dos que eu frequentava.

Alice voltou a sentar na cama e abraçou suas pernas, chorando ainda mais, com as lembranças.

— Não chore mais bebê.

— Você não entende... Tudo poderia te sido diferente, eu não haveria perdido...

— Não fique triste o tempo que perdeu, ficou no passado, podemos viver o presente e temos o futuro pela frente, não chore.

— Não estou falando em tempo. — Ela se levantou e começou a andar de um lado para o outro.

— Seja o que for, ficou pra traz.

— Não, não ficou. — Ela o encarou e respirou fundo. — Preciso te contar algo.

Jasper esperou pacientemente que ela começasse a falar, pois ela parecia esta duelando com algo dentro dela.

— Vou pegar um copo com água para você.

— Não precisa, por favor, sente-se e me escute. — Ela falou com a voz tremula e os olhos cheios de lagrimas.

— Alice seja o que for não...

— Quando sai de sua casa naquele dia, fiquei andando pela cidade até o anoitecer e depois fui para casa, queria chegar cansada para poder dormir sem pensar em você, porém meus planos não deram certo e passei aquela noite chorando, pois acreditava que você não me amava que só queria me usa.

— Eu sempre te amei.

— Os dias iam se passando e a cada dia minha dor era maior, evitava sair de casa para não esbarra com você e sua “noiva”. Minha mãe estranhou meu comportamento e perguntou o que havia acontecido, eu disse que não estava bem por que havia terminado com um namorado, então ela me perguntou se eu não queria ir estudar em Los Angeles, na hora me pareceu à coisa certa a fazer e fui. Dois dias depois estava embarcando, com tudo já organizado eu iria dividi um apartamento com a Ashley filha de uma amiga de minha mãe, ficamos amigas assim que nos conhecemos, e com duas semanas que estava lá descobri que estava grávida.

— Grávida? — Jasper se levantou caminhando ate ela. – Grávida Alice?

— Sim grávida.

— E por que não me ligou? Não voltou?

— Eu pensei em te ligar varias vezes mais tinha medo de sua reação, afinal você era “noivo”.

— E onde esta nosso filho?

— Jasper...

— Onde esta?

— Por favor, me escute... Eu fiquei apavorada quando descobri que estava grávida e longe de casa, então decidi que não contaria nada a minha família e nem a você, que no meu pensamento estava noivo e deveria esta feliz, a mim só restava cuida de meu filho.

As lagrimas escorria dos olhos de ambos.

— Contei com a ajuda de Ashley, que sempre me acompanhou, ela sabia de nossa estória e por muitas vezes me aconselhou a te procurar...

— Eu teria ido de encontro a você, teria ficado ao seu lado e do nosso filho. — ele respirou fundo. – Por favor, me conte o que aconteceu e onde ele esta?

Alice contou tudo que havia passado e a cada nova descoberta Jasper se desesperava mais.

— Em fim quando o socorro chegou, eu já estava toda ensangüentada e deitada no chão do apartamento. — Ela fechou os olhos e continuou. — Quando acordei já estava na sala de recuperação e sem meu bebê, mais havia tido uma hemorragia e fui medicada novamente para que pudesse descansar.

— Porra Alice eu deveria esta ao seu lado...

Ela reprimiu o choro e respirou fundo antes de continuar.

— Quando acordei pela segunda vez, o medico que havia me atendido veio conversar comigo...



Flashback



— Senhora Alice, como se sente?

— Eu estou bem, queria ver meu bebê. Desde que acordei que não me deixam vê-lo.

— A senhora precisava descansar, teve uma hemorragia...

— Eu quero saber do meu filho, por que toda vez que pergunto por ele vocês desconversam, —- ela já chorava.

— Calma, não tem alguém de sua família que queira chamar?

— Minha família não é daqui, por Deus leve-me ate meu filho.

— Senhora seu bebê nasceu de sete meses, e com um problema respiratório.

— Oh Deus! Quero vê-lo.

— Eu sinto muito.

— Como assim, sente muito?

— Tentamos de tudo, mas ele era frágil demais...

— NÃO! — Alice gritou dentro do quarto, queria sair dali, queria sentir seu bebê em seus braços.

— Se acalme senhora.

— NÃO MEU BEBÊ... EU QUERO MEU BEBÊ! EU QUERO. — Ela chorava e gritava. — Onde ele esta?

— Ele foi levado para o necrotério, assim que se recuperar poderá fazer...

— Quando receberei alta?

— Dentro de dois dias.

Alice não disse mais nada, e chorou... Chorou todo tempo que ficou hospitalizada e quando recebeu alta, com a ajuda de sua amiga fez o funeral de seu pequeno Gabriel.



Fim do Flashback



— Ashley, voltou de viajem e me ajudou com tudo. – Alice terminou de relatar e Jasper estava sentado ao chão junto a ela, chorando.

— E por isso que todos os anos você viaja para Los Angeles?

— Sim visito o tumulo dele.

— Gabriel?

— Sim um anjinho...

— Deveria ter me contando antes... — Ele a abraçou — Teria ido com você.

— Eu sei, mais não tinha coragem, todos esses anos sofri sozinha.

— Vai contar a sua família?

— Sim, eu quero trazer o corpinho dele para o jazigo da família. Dessa forma Gabriel ficará perto de nos.

— Faremos isso, primeiro contaremos a nossos familiares e depois providenciaremos a vinda dele.

— Desculpa por não ter sido capaz de leva a gravidez adiante, e não ter te contado no inicio.

— Shhhi... Não se martirize mais, você não teve culpa, era nova, estava assustada e se sentindo traída.

— Talvez... Se eu estivesse ao seu lado ele estivesse vivo, aqui conosco. — Disse ela chorando.

— Alice... Não vamos esconder mais nada um do outro, seja o que for qualquer coisa que estiver lhe incomodando me pergunte e eu farei o mesmo, só fizemos nos distanciar com nossas omissões.

— Eu o amava tanto, sonhava com o rostinho dele...

— Temos uma vida pela frente, meu amor, nada vai substituir o Gabriel, mais podemos ter outros filhos.

— E se acontecer à mesma coisa, se não conseguir levar a gravidez à frente e o perder novamente?

— Eu estarei ao seu lado, para o que acontecer, e não é por que aconteceu a primeira vez que poderá se repetir podemos tenta.

— Eu tenho medo...

— Shhii, não chore mais meu amor.

Jasper a pegou no colo e a deitou no centro da cama, e ficaram abraçados, não falaram mais nada, ambos choravam, ambos sofriam sentindo a dor da perda, uma vida havia sido gerada com amor, mas quis o destino que essa mesma vida não crescesse.

Uma hora depois Alice estava dormindo aconchegada nos braços dele, que ainda chorava, havia pedido uma etapa importante na vida da mulher que amava, no momento que ela mais precisava dele, ele não estava presente, e isso o sufocava, agora entendia a aversão dela sobre gravidez sempre se esquivando quando o assunto era levantado.

— Tudo será diferente meu amor. – Ele falou acariciando o rosto dela. — Nada substituirá esse vazio em seu peito, mais tentarei, reconstruiremos nossa família lhe prometo.



... Toda mudança inicia um ciclo de construção,

Se você não se esquecer de deixar a porta aberta.



... O tempo é muito precioso e não volta atrás.

Por isso, não vale a pena resgatar o passado.

O que vale a pena e construir o futuro.

(William Shakespeare)




Continua...




5 comentários:

Unknown disse...

triste...

Val RIBEIRO disse...

que triste

Anônimo disse...

lindo capitulo muito intenso amei beijos e uma otima noite para vce

Unknown disse...

Que triste :'(

Unknown disse...

Q pena deles !!!!

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