FANFIC - QUANDO MENOS SE ESPERA - CAPÍTULO 1

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 1° capítulo de "Quando Menos Se Espera". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.




A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, e ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.


- O que faz aqui menina? ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.


- Eu sinto...


- Saia imediatamente. grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um ver profundo penetrantes me encarando.


- O obrigada... muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.


- Você não devia estar aqui.


Edward estava conformado com sua nova vida, uma vida de solidão, sem família, sem amigos, sem amor. Uma vida de clausura que ele impôs a si mesmo, se escondendo do mundo, se escondendo de si mesmo. Mas quando ele menos esperou ela surgiu em sua vida, trazendo tudo que ele achou que nunca mais teria. Pois é quando menos se espera que as coisas boas vem, basta esperar para ver.



Autora : Paula Halle
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Romance
Avisos: Heterossexualidade, Nudez, Sexo




1. Eu não esperava, que ele fosse assim




Cheguei a imponente casa com um sentimento... bom, sim definitivamente bom.



Eu podia sentir que boas coisas me esperam aqui.



A grande casa de dois andares se erguia majestosa, as paredes eram de pequenos tijolos vermelhos e haviam grandes janelas que circulavam a maior parte casa toda, era com certeza uma casa do tipo que se via em filmes, com uma grande varanda e um belo jardim que rodeava toda a casa.



Ouvi a o barulho do porta-malas e me apressei em ajudar meu pai.



– Casa legal em Bells? – murmurou tirando minhas malas e assenti pegando uma, ele pegou as outras duas já indo para a casa e o segui.



– Sim pai, muito bonita.



– O Sr. Masen nos paga muito bem para mantê-la linda assim.



– Então mamãe e o senhor estão fazendo um ótimo trabalho. – elogiei com uma piscadela que o fez contorcer o seu espesso bigode escuro, que pelo que eu me lembrava com certeza era um pequeno sorriso.



Fazia alguns anos que não via meus pais, precisamente 6, desde que eu era uma criança... ok eu ainda sou, já que eu só tenho 16, quase de 17, mas eu sou muito mais que isso, embora meus pais nem fazem ideia disso.



Se eles soubessem quantas vezes fui pega no celeiro com Riley Bears, ou atrás da igreja com Tyler Crower, e com certeza eu não fazia coisas de crianças.



– Que bom que gostou espertinha, pois a partir de agora o jardim é sua obrigação. – a voz do meu pai me afastou das minhas travessuras e arquei uma sobrancelha e como resposta, ganhei uma piscadela, o que só me fez rir.



– Sabia que não seria só alegria. – murmurei sarcasticamente o fazendo rir, mal alcançamos a varanda e a porta da frente se abriu, revelando mamãe que se jogou sobre mim, deixei minha mala cair no chão e a abracei com força.



– Meu bebê. – ela sussurrou com voz chorosa e a apertei mais contra mim, era bom estar com meus pais novamente.



– Hey mamãe senti sua falta. – sussurrei afundando o rosto em seu cabelo castanho dourado, ela se afastou de mim, seus olhos escuros me olhando com intensidade, saudades, amor, sim tudo de uma vez, sorri pra ela, e ela fungou me abraçando de novo.



– Estou tão feliz que estamos juntos de novo, querida.



– Eu também mamãe.



– Vamos Renée não sufoque a menina. – chamou meu pai e ela se afastou de mim rindo um pouco, seus olhos ainda úmidos mais felizes, os limpou rapidamente com o avental.



– Desculpe, só estou sendo boba. Venha, vamos entrar, deve estar faminta... – ela começou a tagarelar e sorrindo me abaixei para apanhar a minha mala esquecida, e quando levantei, senti como se alguém me observasse, olhei para cima e vi um movimento no segundo andar, forcei os olhos, mas havia cortinas bloqueando as janelas de cima.



Dando de ombros segui meus pais para dentro, não pude deixar de suspirar, por dentro era tão impressionante quanto por fora, embora a casa não ostentasse luxo com quadros e estatuas e essas merdas que os ricos têm, ela era bonita. Tinha uma decoração muito acolhedora, o hall de entrada era simples tons claros na parede o piso de madeira escura com moveis simples e de aparência confortável.



– Uau. – murmurei sob minha respiração e minha mãe riu, olhei pra ela que me lançou uma piscadela.



– Pensei o mesmo quando vim trabalhar aqui.



– É realmente bonito.



– Sim, espere para ver seu quarto. – sorri animada com a ideia, mas me lembrei de algo, na verdade algo que sempre tive curiosidade de saber.



– E o Sr. Masen? – mamãe e papai trocaram olhares e bufei, eu sabia que o Sr. Masen era um recluso, mas nem na casa ele aparecia?



– Ele não sai muito, Bells.



– Como assim não sai muito? Você quer dizer de casa?



– Na verdade nem descer do segundo andar ele desce.



– Oh... – eu queria fazer tipo um milhão de perguntas, mas os hábitos estranhos do chefe dos meus pais não eram da minha conta. – Então onde é meu quarto?



Meus pais pareceram felizes com a mudança de assunto, o que só me deixou mais curiosa sobre o Sr. Masen.



Eu sabia que ele havia sofrido um acidente, o que o fez se afastar da sua antiga vida se escondendo nessa casa. Meus pais não falavam muito sobre ele, só sabia mesmo é que todos os empregados que ele já teve, meus pais eram os únicos de confiança, por isso viviam na casa nos últimos seis anos.



Já esquecidos do Sr. Masen, pelo menos eles pensavam assim, eles me levaram para meu quarto. A casa era realmente muito grande e havia uma ala inteirinha que era dos meus pais, ficava depois da cozinha, e havia uma sala e dois quartos, quando entramos no meu não pude deixar de suspirar.



Era o quarto que sempre sonhei, as paredes de um tom lilás, uma cama enorme só pra mim, havia uma penteadeira de boneca com um espelho e varias maquiagens em cima e um porta joias, tinha uma escrivaninha no outro canto com um lugar para colocar livros e um notebook em cima, havia duas portas que supus ser o banheiro e o closet.



– OMG! É tudo isso pra mim? – minha mãe riu do meu entusiasmo e larguei a mala no chão e abracei os dois. – Eu amei.



– Direi ao Sr. Masen que gostou. – papai falou sorridente e me afastei deles com uma sobrancelha arqueada.



– O Sr. Masen?



– Sim, quando ele soube que traríamos você ele fez questão de que tudo estivesse ao seu agrado, ele sempre se sentiu mal, que por causa do nosso trabalho, não tínhamos muito contato com você.



– Nossa. – foi só o que consegui falar, o Sr. Masen parecia ser um cara muito legal.



– Bem, bem agora tome um banho e venha comer algo, sua mãe fez um jantar especial. – papai murmurou alegremente, e assenti.



– Eu vou... hmmm o Sr. Masen vai se comer conosco? – eles me olharam curiosos e me apressei em explicar. – Sabe para que eu possa agradecer pelo quarto. – papai e mamãe trocaram aquele olhar de novo.



– Ele nunca come com a gente.



– Oh... claro somos empregados. – murmurei e meu pai riu.



– Não Bella, o Sr. Masen, é... – papai olhou pra minha mãe pedindo ajuda e ela suspirou.



– Nós já lhe contamos sobre o acidente Bella.



– Ah, é. – murmurei compreendendo, sabia que ele havia tido algumas cicatrizes do seu acidente, deviam ser realmente feias suas cicatrizes para que ele evitasse até os empregados.



– Mas eu direi a ele quando levar seu almoço que você amou o quarto. – mamãe falou mudando de assunto e sorri fingindo que estava tudo bem, embora cada vez mais o Sr. Masen me deixasse curiosa.



[...]



Sequei o suor da testa e levantei do chão limpando meus joelhos que estavam um pouco sujo de terra, tirei a luvas e as joguei em minha cesta com meus outros materiais de trabalho, já havia tirado ervas daninhas o suficiente para o dia.



Caminhei pelo jardim em direção a casa rezando que tivesse uma limonada ou chá gelado esperando por mim, o que com certeza tinha. Mesmo estando aqui há uma semana já, minha mãe já havia me acostumado com seus mimos.



Sempre me dando lanchinhos antes das refeições, ou deixando um refresco ou chá gelado, sabendo que eu estaria sedenta depois de passar a maior parte da manhã no jardim. Felizmente as aulas começariam amanhã, e eu teria que trabalhar no jardim só à tarde.



Enquanto caminhava notei o movimento no segundo andar como sempre, eu estava começando a desconfiar que o misterioso Sr. Masen estava me vigiando, será que ele não confiava em mim, ou era simples curiosidade?



Ignorando a vontade de subir lá e perguntar eu entrei na casa e fui direto para a cozinha, coloquei minha cesta de trabalho no chão, e fui até a pia lavando as mãos, as sequei em um pano de prato e passei para a geladeira e praticamente cantarolei de alegria ao ver a limonada geladinha.



Estávamos em pleno verão, e o sol de Califórnia era cruel, principalmente nesse horário, peguei um copo grande e me servi de uma generosa quantidade de limonada e tomei tudo em dois goles, enchi meu copo novamente. Guardei a jarra e sentei em uma das cadeiras que havia na cozinha, colocando meu copo sobre a mesa, mamãe e papai entraram na cozinha arrumados e arquei uma sobrancelha.



– Vão sair?



– Hey querida, temos que ir até a cidade comprar alguns mantimentos.



– Querem que eu vá juntos?



– Não, fique e descanse aproveitando seu ultimo dia de folga, amanhã tem escola em. – fingi uma careta.



– Nem me lembre. – meu pai riu e beijou minha testa.



– Vai adorar a escola daqui.



– Eu espero. – odiava começar em uma escola nova, só esperava que os alunos não me achassem uma caipira, o que eu era, mas esperava não parecer muito uma.



– Hey nada de pensamentos negativos. – mamãe brigou, mas piscou um sorriso em seguida e assenti.



– Sim senhora.



– Ótimo, vamos Charlie, ou ficara tarde. – eles se despediram e terminei minha limonada com calma, quando acabei fui até a pia lavando meu copo, e peguei minha cesta e a guardei antes de ir para meu quarto e tomei um bom banho.



Ao sair do chuveiro, fui até meu closet e escolhi um vestido branco curtinho e solto e penteei meu cabelo, deitei na cama pegando meu notebook, mas assim que pensei em olhar e-mails, ou algum site desisti da ideia.



Afinal eu estava sozinha na casa, bem não só o Sr. Masen estava aqui também. Sorrindo maliciosamente, coloquei o note sobre a cama, e me apressei em sair do quarto, olhei para os lados como esperando que meu pai ou a mãe saltasse de algum lugar me repreendendo pelo que pretendia, mas eu realmente estava sozinha.



Mais confiante, sai do quarto e fui até o hall principal e parei em frente à escada, eu sabia que não devia, eu com certeza me meteria em um grande problema, mas inferno, eu nunca fui do tipo que evita problemas.



Rindo subi as escadas só agora notando que eu estava descalça, mas agora era tarde para voltar em busca de sapatos, eu não sabia quanto tempo eu tinha. No caminho pra cá do aeroporto, eu sabia que a casa ficava bem longe do centro em Palo Alto¹.



A propriedade do Sr. Masen, ficava bem afastada de Palo Alto, talvez uma hora de carro, felizmente havia uma escola nos arredores, ou ir pra escola seria um problema.



Com certeza meus pais iriam para Palo Alto, fazer as compras, as mercearias que tinham nos arredondes não tinham tantas variedades, segundo mamãe. Então, essa viagem de compra me daria três ou quatro horas para achar o Sr. Masen.



Assim que cheguei ao segundo andar eu pensei em onde deveria ir primeiro, mamãe havia dito pouco sobre o segundo andar, eu sabia que seu quarto era aqui, assim como uma biblioteca e vários outros cômodos, ela havia contado que o Sr. Masen tinha uma piscina e que papai vinha duas vezes por semana para limpar. E não conseguia imaginar onde era essa piscina.



Olhei para as varias portas e tentei imaginar qual ficava virada para o jardim, pois qual fosse era possível que o Sr. Masen estivesse nesse cômodo, já que foi de onde eu vi o movimento mais cedo hoje, e todos os outros dias desde que eu cheguei aqui. Com certeza era ele me olhando e eu estava ansiosa para olhar pra ele também.



Depois de decidir qual porta ir, eu escolhi uma das maiores que tinha. Tomei algumas respirações e olhei para a enorme porta com curiosidade, sabia que mamãe ficaria irritada se soubesse que eu estava aqui, mas nada podia me impedir. E não faria mal dar só uma espiadinha... Encostei a orelha na madeira esperando ouvir algum movimente lá dentro, mas o silêncio era completo, talvez eu estivesse errada e ele não estava aqui. Deixando a curiosidade me dominar, o que não seria a primeira vez, empurrei a porta que para minha surpresa e alegria estava aberta.



Entrei na sala escura e silenciosa, não podia ver nada exceto os contornos dos moveis. Tateei a parede a procura de um interruptor, mas não consegui achar nada, bufei e notei que além de escuro as janelas estavam bloqueadas por cortinas de um tom escuro e pesadas, que ocupavam toda a parede das janelas, eu podia abri-las e descobrir o que tinha de mais na sala.



Caminhei cegamente até a janela e agarrei a cortina a movendo com dificuldade, mal a abri e uma pequena fresta de luz infiltrou pelo aposento...



– Pare. – alguém rosnou e engoli em seco ao sentir a presença atrás de mim, me virei para ver o homem alto oculto pela escuridão da sala.



– Eu.... eu.... – gaguejei nervosamente... Oh Merda.



A fresta de luz que atravessou a escuridão não iluminava muito e não conseguia ver muito dele, ele se escondeu mais nas sombras para evitar que eu o visse.



– O que faz aqui menina? – ele rosnou e me encolhi, eu não devia ter subido.



– Eu sinto...



– Saia imediatamente. – grunhiu, desesperada praticamente corri para fora da sala, mas em minha pressa tropecei em um tapete e antes que caísse no chão, braços fortes me rodearam e o calor do corpo alto e forte me envolveu completamente, arfei abrindo os olhos que nem notara que havia fechado e olhei para o meu salvador, não pude deixar de ofegar ao ver seus olhos de um verde profundo penetrantes me encarando.



– O – obrigada... – muito lentamente ele me ergueu me colocando em pé, mas suas mãos grandes ainda estavam sobre mim, exceto por seus olhos penetrantes, eu pouco via dele, ele se moveu para mais perto de mim. Ofeguei quando a luz que vinha da fresta da janela pegou do lado de seu rosto, uma fina cicatriz cruzava seu rosto, começando sobre a sobrancelha e indo por toda sua bochecha.



– Você não devia estar aqui. – sua voz soou rouca me fazendo estremecer, eu só não sabia se era de medo ou... ok com certeza era medo. O que mais poderia ser?



– Perdoe-me... eu... – uma de suas mãos deixou meu corpo e ele a ergueu até meu rosto e afastou uma mecha do meu cabelo a colocando atrás da orelha.



– Você realmente não deveria estar aqui. – ele voltou a repetir e somente assenti, tentei me afastar para partir, mas ele me segurou firmemente.



– Eu vou sair se me soltar. – gaguejei bobamente e ele rosnou, e me soltou abruptamente quase me derrubando.



– Desculpe-me, não queria segurá-la. – ele pediu baixinho de costas para mim, e mesmo sentindo que eu não deveria me aproximar mais dele, eu sentia que precisava chegar mais perto.



Eu tinha que chegar mais perto dele.



A pouca luz que entrava pela janela me serviu de guia, para que eu não caísse novamente.



– Está tudo bem, eu... eu sou Bella. – sussurrei e ele se virou pra mim, eu só conseguia ver metade do seu rosto aonde à cicatriz fina seguia marcando sua pele, a outra metade de sua face estava encoberta pela escuridão.



– Eu sei.



– Eu imaginei, eu vi... eu vi você me olhando. – murmurei fracamente e ele olhou envergonhado.



– Desculpe, eu não queria assustá-la, eu só estava, sabe olhando. – bufei me aproximando mais dele, o calor do seu corpo me fez engolir em seco e desejar tocá-lo.



– Não me assustou, só me fez, curiosa.



– Sobre mim?



– Claro. O senhor é muito misterioso. – ele riu secamente.



– Não ha nada de misterioso em mim menina.



– Não sou menina. – resmunguei irritada e dessa vez seu riso foi mais gentil.



– Sim é. Uma menina doce e inocente. – ri um pouco alto, e ele abaixou seu rosto ficando na minha altura, sem me conter ergui a mão e toquei sua cicatriz, pensei que ele ia se afastar, mas ele somente fechou os olhos.



– Dói?



– Só por dentro. – suspirei sentindo tristeza por suas palavras.



– Eu sinto muito.



– Não sinta foi há muito tempo.



– Eu... – comecei, mas parei de falar, com certeza ele não deixaria.



– O que? – ele abriu seus olhos e engoli em seco, seus olhos eram tão bonitos, verdes como grama e tão intensos, pareciam ter tanta tristeza neles.



– Posso ver você?



– Me ver?



– Sim, seu rosto, eu posso?



– Não, eu não quero assustá-la. – falou se afastando de mim, e rolei os olhos.



– Não vai me assustar Sr. Masen.



– Edward. – ele murmurou se voltando pra mim e torci o nariz.



– O que?



– Meu nome.



– Oh... é bonito, seu nome. Edward. – falei seu nome e gostei como ele soou, ele pareceu sorrir também. – Então, Edward eu posso vê-lo? – o ouvi suspirar e senti-o passando direto por mim, ele devia enxergar bem no escuro, pois nem tropeçou. Já me preparava para sair, com certeza ele não me atenderia, mas de repente a luz invadiu o local, e notei que estava em uma biblioteca.



– Puxa. – sussurrei olhando a quantidade de livros, as prateleiras iam até o teto, e cobriam a maior parte das paredes, exceto a da janela, havia duas enormes janelas ficavam em lados opostos da parede e havia uma lareira entre elas. Ele havia aberto só uma das cortinas e estava de costas para mim, engoli em seco e fui até ele.



Agora eu podia dar uma boa olhada pelo menos de costas, Edward Masen era muito alto, e tinha ombros largos, seu cabelo era bagunçado e de uma cor estranha, vermelho? Não bronze e brilhava conforme o sol que atravessava a janela batia nele.



Quando finalmente cheguei até ele toquei seu ombro, ele estremeceu, mas não se moveu.



– Não vai me assustar Edward. – ele exalou audivelmente e se virou pra mim, ofeguei quando vi seu rosto.



Eu não esperava, que ele fosse assim!






¹Palo Alto é uma cidade localizada no Estado americano da Califórnia, no Condado de Santa Clara. cidade é a sede da Escola de Palo Alto e contém porções da Universidade de Stanford, além de algumas empresas de alta tecnologia do vale do silício.




Continua...




5 comentários:

Unknown disse...

Ja estou gostando'

Unknown disse...

Cadê o restante?

Cella disse...

u3u quero mais, cade???

Unknown disse...

Deveria postar mais é lindo

Unknown disse...

Por favor poste o próximo capitulo, a historia e linda e sera muito apreciada.

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