FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 12

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12. Eu acho que irritei o bárbaro.
– Faremos sempre que quisermos. – meu rosto se enrubesceu fortemente e o bárbaro riu com certeza sabendo que eu o queria.
– Sempre? – ele assentiu com um sorriso que fez meu corpo estremecer.
– Sim... – ele sussurrou abaixando a boca até meu pescoço e arfei quando ele beijou minha pele, sua boca deslizou para meu ombro e foi descendo até o vale entre meus seios.
– Edward... – ofeguei, sua língua deslizou em minha pele e senti meu centro ficando úmido, ele afastou minhas pernas e roçou a ponta do dedo, estremeci levemente.
– Está dolorida. – ele grunhiu e se levantou. O encarei confusa.
– Eu fiz algo errado? – ele passou a mão pelos cabelos e sorriu pra mim.
– Claro que não esposa. Vou pedir um banho para você.
Ele pegou sua calça e a vestiu saindo rapidamente da cama, mordi o lábio olhando para a porta aonde ele tinha saído, torci as mãos nervosamente, o que eu havia feito de errado?
Me sentindo rejeitada me levantei e estremeci, partes do meu corpo que eu nunca imaginei doíam, principalmente entre as pernas, respirei fundo e me levantei empurrando as peles de cima de mim, dei um grito ao ver o sangue nos lençóis.
– O que? – o bárbaro entrou no quarto assustado e estreitei os olhos para ele.
– O que fez comigo?
– Como?
– Me fez sangrar. – apontei para o lençol e ele rolou os olhos.
– Isabella, eu lhe fiz minha esposa.
– Mas e esse sangue? – coloquei as mãos na cintura e ele sorriu.
– Ah minha adorável esposa. Tanto para lhe ensinar.
– Como?
– Não se preocupe com nada. – ele veio até mim e segurou meu rosto, sua boca tomou a minha em um beijo forte e intenso e suspirei contra seus braços. – Assim que nosso banho chegar, eu irei lhe explicar tudo.
Ouve uma batida na porta e ele me soltou, vesti rapidamente a camisa de dormir e ele assim que me viu vestida, abriu a porta e vieram com aquela tina enorme, encheram de água quente e saíram. O bárbaro veio até mim e segurou minha mão.
– Venha esposa. – agarrei sua mão com força e fomos em direção a tina, ele tirou minha camisa e beijou meu ombro.
Enrubesci cruzando os braços em frente o peito, ele sorriu e me segurou pela cintura me erguendo, ofeguei apertando seus ombros com força, o bárbaro me colocou dentro da tina, a água quente me fez estremecer e relaxar em seguida, era muito boa.
Olhei para ele sorrindo, ele sorriu de volta e retirou as calças, meus olhos foram imediatamente para a sua... a coisa que estava ereta e parecia muito maior, como aquilo coube em mim?
Meu rosto avermelhou-se profundamente, e olhei para o outro lado, senti a água balançando e em seguida ele entrou na água comigo.
– Bárbaro, o que está fazendo?
– Vou lhe dar um banho esposa.
– Eu não preciso de ajuda. – ele somente riu e me abraçou, seus lábios indo direto para meu pescoço e suspirei.
– Fique quietinha esposa. Eu preciso te explicar algumas coisas.
– Que coisas? – virei a cabeça e ele sorriu, um sorriso que fez algo dentro de mim se apertar e esfreguei as pernas, sentindo a mesma coisa que senti ontem, quando ele me tocou de maneira tão intima.
– Bem primeiro, - ele pegou o sabão que estava no fundo da tina e fez espuma e passou em meus ombros, meus braços e seios, enrubesci com seus toques, mas estavam muito prazerosos.
Ele dava beijos em meu pescoço e bochecha, e continuava passando suas mãos cheias de espuma em mim, indo para minha barriga, e minhas coxas, lavaram o interior delas, e tocou o vértice entre as coxas, arfei e me virei para ele. Sua boca tomou imediatamente a minha, sua língua se enroscou na minha, gemi contra seus lábios, seus dedos acariciavam entre minhas pernas, de modo lento e delicioso.
Suspirei contra seus lábios e me virei ficando de frente para ele, o bárbaro me agarrou, me erguendo um pouco e veio mais para frente me fazendo sentar sobre ele, arfei agarrando seus ombros, sentindo sua coisa entrando lentamente em mim.
– Oh...
– Céus Isabella... tão bom...
– Sim... – suspirei arqueando meu corpo contra o dele. Suas mãos vieram para minha cintura e a apertaram, eu gemi cravando as unhas em seus ombros.
Ele rosnou e começou a me mover, subindo e descendo, seu... sua... aquilo inchando e entrando profundamente dentro de mim, sua boca veio para a minha e seus lábios tomaram os meus, a língua invadindo minha boca, como ele invadia meu corpo.
Meu corpo estremeceu e minha barriga se apertou, meu corpo inteiro parecia estar queimando, a sensação de puro prazer veio e dominou todo meu corpo. Ele entrou mais profundamente, largou minha boca gritando e derramando dentro de mim, exatamente como na noite passada.
O abracei com força, meu corpo todo parecia mole, ele beijou meu pescoço e levantei o rosto sorrindo. Ele riu e beijou minha boca delicadamente, e saiu de dentro de mim e me sentou nas suas pernas.
– Vamos sair daqui.
– Sim senhor.
Ele saiu da tina, e me pegou no colo me levando para a cama, me colocou em pé ao lado da cama, e tirou os lençóis sujos e me deitou sobre as peles, mordi o lábio dando uma rápida olhada pra o bárbaro que sorriu.
– O que foi esposa?


– Eu... eu sempre sangrarei quando nos deitarmos? – ele negou e deitou ao meu
lado e me puxou contra seu corpo, suspirei colocando as mãos no seu peito, ele pegou minha mão e entrelaçou nossos dedos e colocou as nossas mãos unidas sobre seu coração.
– Não minha esposa. Só acontece na sua primeira vez, é a prova da sua inocência.
– Oh, e não doera mais verdade? – ele beijou minha testa.
– Não, foi só na primeira vez também. – franzi as sobrancelhas, e o olhei confusa.
– Você também, doeu e sangrou na primeira vez? – ele riu.
– Não esposa, nos homens não dói.
– Mas isso é muito injusto. – ele afagou minha bochecha com a mão livre.
– É por que a mulher tem um lacre que protege a sua inocência, por isso sangra, quando meu membro a penetra ele rompe e por isso sangra. – fiz uma careta, havia doido muito na noite passada, mas ele fez ficar bom depois. Olhei para ele com curiosidade novamente.
– A sua coisa... aquilo tem nome então. – murmurei e ele torceu o nariz.
– Que coisa?
– Aquela coisa entre as pernas. – ele gargalhou.
– Sim esposa, é meu membro ou falo.
– Oh. – enrubesci fortemente. – Hmmm, é muito... muito grande.
– Sim, ele foi feito para que eu plante minha semente em você, para que tenhamos filhos.
– Oh eu adoraria ter filhos, muitos filhos. – o bárbaro ficou muito quieto de repente. Levantei os olhos até os seus, ele olhava para longe de mim e parecia triste, afaguei sua bochecha com minha mão livre e ele voltou a me olhar.
– O senhor não quer filhos? – ele sorriu e beijou meus lábios.
– Quero muitos, mas não a pressa agora.
– Está bem.
– Está com fome esposa? – ele falou de repente e assenti.
– Sim, bastante na verdade.
– Aonde prefere comer, aqui ou no salão?
– Podemos ficar aqui?
– Se desejar esposa. – sorri me aconchegando contra seu peito.
– Eu gosto disso.
– Do que? – beijou meus cabelos e suspirei alegremente.
– De ficar aqui, com você.
– Sim, eu também gosto. – ele pegou meu queixo e me fez olhá-lo. – Viu e você disse que nem gostava de mim. – estreitei os olhos e o empurrei.
– E não gosto mesmo.
– Mas acabou de dizer...
– Sei bem o que disse. – o interrompi e evitei seus olhos. – Mas não pense que só por isso gosto de você. – ele voltou a pegar meu queixo e me fez encará-lo.
– Sim esposa, você gosta de mim. E se não estivesse cansada eu provaria o quanto gosta.
– Seu... seu bárbaro. – o empurrei e sai da cama e vesti minha camisa, ele ficou me olhando com um sorriso perverso.
Peguei meu vestido e o coloquei, e me senti melhor por não estar tão exposta. O bárbaro suspirou e se levantou vestindo sua calça indo até o baú para pegar uma túnica, onde a vestiu.
– Já que minha adorável esposa, desistiu de passar o dia na cama, vamos descer, assim eu pratico um pouco com a espada. – ele estendeu a mão para mim e a peguei imediatamente.
Ele entrelaçou nossos dedos e beijou minha mão, enrubesci e evitei seu olhar, ele sorriu abertamente e descemos para o salão, Marie Alice estava perto da lareira lendo um livro e sorriu quando nos viu.
– Bom dia.
– Alice.
– Boa dia Marie Alice.
– Já comeram?
– Ainda não irmã, mande trazer algo para Isabella, ela precisa se alimentar.
– E você irmão?
– Não, eu vou praticar. – ele pegou meu queixo com a mão livre e me fez olhá-lo. – Se comporte esposa, Emmett vira para vigiá-la.
– Por quê?
– Como por quê? Eu já havia lhe explicado que quando eu não estou por perto, ele cuidara de você.
– Sim, mas isso era antes, agora eu sou sua esposa.
– Mas isso não muda nada.
– Ainda sou uma prisioneira? – guinchei e ele respirou fundo e me puxou para seus braços.
– Escute esposa. Eu ainda acredito que Aro vira por você. E agora é que eu não a deixarei partir.
– Oh. – ele me olhava com muita intensidade e baixei os olhos, não sabia o que dizer, o bárbaro beijou minha testa e voltei a olhá-lo.
– Você é muito preciosa para mim esposa. – sorri abertamente.
– Eu sou? – ele riu.
– Por Deus, sim, aonde conseguiria conhecer uma mocinha mais obstinada que você? – o empurrei irritada ele gargalhou.
– Seu... bastardo, bárbaro, grosseirão... – ele me beijou nos lábios me fazendo calar e saiu apressado do salão.
Grunhi, e apertei as mãos em punhos, queria socar aquele bárbaro. Respirei fundo e me voltei a Marie Alice sorrindo.
– Então, cadê a comida? – ela piscou confusa e acabou sorrindo.
– Prefere comer aqui ou na cozinha?
– Oh vamos à cozinha.
Entramos na cozinha onde a cozinheira já preparava o almoço, me sentei com Marie Alice em uma pequena mão e só belisquei um pedaço de pão, eu não queria estragar o apetite para mais tarde. Marie Alice se sentou comigo e me olhava com expectativa.
– O que foi?
– Me conte.
– Contar o que?
– Como foi à noite? – minha cara inteira se avermelhou e as criadas que estava ali sorriram.
– Foi agradável.
– Só agradável menina? – gritou a cozinheira com uma careta e bufei.
– Está bem, foi muito bom. Doeu e sangrei como você disse Alice, mas depois, foi... foi... como ir ao céu. – sussurrei alegremente, sentindo minha barriga borbulhar de uma doce sensação.
– Oh, parece ter sido extraordinário.
– Sim foi. Mas não diga ao bárbaro, ele já é muito cheio de si. – resmunguei e as mulheres riram.
– Então irão repetir?
– Repetimos essa manhã.
– Oh, então Edward gostou de estar contigo.
– Sim, parece que gostou muito.
– Isso é ótimo Isabella, meu irmão precisava de alguém como você.
– De verdade?
– Oh sim, - ela mordeu o lábio e abaixou a voz. – Seu primeiro casamento não foi muito feliz.
– Por quê? Conte-me. – sussurrei também, mas ela negou.
– Edward deve lhe contar. – bufei e fiquei de pé.
– Então ele irá me contar agora.
– Isabella, espere... – ouvi Alice gritar, mas eu já estava cansada de todo esse mistério, o bárbaro devia me contar imediatamente sobre essa esposa.
Assim que sai da cozinha vi o soldado Emmett, e acenei para ele.
– Emmett. Estava procurando você.
– Pois não lady Cullen.
– Aonde está o bar... meu marido?
– Ainda praticando.
– Oh sim, me leve até ele.
– Sim minha lady.
Seguimos para fora e fomos até aonde os homem praticavam com a espada, o bárbaro brandia sua espada ferozmente contra um rapaz que parecia em pânico, mordi o lábio ao ver suas costas nuas, e o suor descendo por elas, os músculos se movendo a cada ataque.
Ele era magnífico lutando, tão forte e corajoso, ele terminou com o soldado e se virou para mim, seu peito tão maravilhoso quanto suas costas ficou a vista e enrubesci consideravelmente, ele levantou os olhos e me pegou olhando, sorri, largou a espada e correu até mim.
– Minha esposa.
– Hmmm, olá... hmmm esposo. – ele riu e pegou meu queixo.
– Veio me ver lutar?
– Não. – falei apressadamente e ele arqueou uma sobrancelha.
– Então por que veio? – seus intensos olhos verdes me olhavam com curiosidade e abaixei os olhos, tirando uma poeirinha do meu vestido.
– Eu... hum... bem eu... hmmm... – ele riu e levantou mais meu queixo.
– O que foi esposa? Perdeu a fala diante de mim? – estreitei os olhos e empinei o queixo.
– Não seu bárbaro, eu vim lhe fazer uma pergunta.
– Pois faça esposa. – respirei fundo e falei de uma vez.
– O que aconteceu com sua primeira esposa? – o bárbaro trincou os dentes e apertou meu queixo com um pouco de força.
Eu acho que irritei o bárbaro.

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