FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 13


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 13° capítulo de "Adorável Prisioneira". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

13. Eu acho que esse bárbaro me enfeitiçou.
– O que aconteceu com sua primeira esposa. – o bárbaro trincou os dentes e apertou meu queixo com um pouco de força.
– Isso não é assunto Isabella.
– Obvio que é bárbaro. Eu preciso saber.
– Não.
– Sim.
– Esse assunto não importa mais.
– Claro que importa, sou sua esposa, é meu direito saber.
– Isabella, eu não quero falar sobre isso.
– Mas eu quero falar.
– Já disse não.
– Bárbaro, não sairei daqui sem uma resposta.
– Não quero brigar com você Isabella.
– Pois terá uma briga se não me falar. – ele rosnou.
– Isabella... – irritada o empurrei e corri para longe, o ouvi chamando, mas ignorei, estava muito irritada com aquele bárbaro.
Lógico que eu devia saber sobre seu primeiro casamento, foi uma fase da sua vida e eu como esposa tinha todo o direito de saber. Acabei parando em frente ao estábulo, e entrei. Achei fácil o cavalo negro do bárbaro e fui até ele, ele relinchou e sorri passando os dedos em sua cara.
– Olá cavalinho. – ele resmungou e lambeu minha mão, sorri e acariciei atrás da sua orelha, ele murmurou alegremente.
– Isabella... – o bárbaro entrou no estábulo e me puxou para seus braços, sua boca em meus cabelos e me abraçou apertado. – Por Deus, não fuja mais de mim esposa.
– A culpa foi toda sua.
– Eu sei. Perdoe-me esposa. – levantei os olhos, ele estava sério. – Agora me prometa que não fugira de mim.
– Está bem, eu não fugirei.
– Bom, agora me diga, por que veio aqui. – dei de ombros evitando seus olhos, ele pegou meu queixo com delicadeza. – Diga-se esposa.
– Eu gosto dos cavalos. – ele sorriu.
– Gostaria de aprender a montar?
– De verdade? – ele riu e beijou meus lábios.
– Sim esposa. Se quiser irei lhe ensinar.
– Oh sim, eu adoraria aprender.
– Ótimo, agora vamos entrar. – ele já saia do estábulo, mas nem me mexi, ele se voltou pra mim e coloquei as mãos na cintura e ergui o queixo.
– Não vai me contar? – o bárbaro grunhiu e se afastou um pouco.
– Eu vou Isabella, mas não agora.
– Promete. – ele se virou para mim e sorriu.
– Sim eu prometo. Agora venha, eu preciso de um banho.
– Oh, quer... hmmm quer que esfregue suas costas? – ele deu aquele sorriso que fazia tudo em mim inflamar.
– Sim esposa. Agora venha.
[...]
Seu corpo quente se apertava contra o meu e sorri de olhos fechados, ele beijou meus cabelos úmidos e pescoço, afastou meu longo cabelo e deu pequenas mordidas na minha nuca.
– Acho que perdemos o almoço esposa.
– A culpa foi sua bárbaro. – ele riu contra minha pele me arrepiando toda.
– Não sinto a menor culpa, tomar banho com minha esposa é muito agradável. – dei uma risadinha.
– Hmmm, sim foi muito bom. Mas agora estou sem vestido. – ele riu alegremente, com certeza se lembrando como me puxara para dentro da tina com roupa e tudo.


– Alice lhe arranjara outros. E os que fizeram quando chegou já devem estar quase prontos. – me virei para olhá-lo.
– Hmmm, Tânia ainda os faz?
– Sim. – abaixei os olhos e ele pegou meu queixo, seu dedo passando pelos meus lábios. – O que há de errado?
– O que fez a Tânia, depois que ela esteve bem... – enrubesci ao lembrar-me de como encontrei aquela mulher horrível na cama dele.
– Isabella, Tânia é minha prima, ela sempre viveu em Masen, eu não posso expulsá-la.
– Eu já percebi que ela continua no castelo, mas o que fez com ela? A castigou?
– Eu a avisei, que se ela estivesse em minha cama novamente naqueles trajes, ou sem eles, eu a mandaria para longe de Masen, para um convento.
– OH. Faria isso?
– Sim eu faria. E agora você é minha esposa, se ela não a respeitar, não pensarei duas vezes em mandá-la embora. E é claro, em breve voltaremos a Cullen, eu só preciso garantir a segurança de Alice.
– Alice não está segura? – ele evitou meus olhos e sorriu, mas podia ver que não alcançava seus olhos.
– Enquanto eu estiver aqui está. – dei de ombros e sorri.
– E como é Cullen? – ele sorriu abertamente dessa vez, seu rosto todo se iluminando.
– É lindo, campos verdes, muitas flores e há um lago... Hmmm nos banharemos no lago todos os dias. – ri alegremente.
– Até quando estiver frio? – ele voltou a beijar minha pele e me senti quente.
– Eu a esquentarei esposa. – eu não duvidava disso, não duvida mesmo. Franzi o cenho o encarando, e ele riu. – O que?
– Por que sempre me chama de esposa?
– Não gosta? – dei de ombros, o que havia para gostar, só era estranho, mas tudo nesse bárbaro era sempre confuso.
– Bem, eu não me importo, mas não entendo por que fala tanto?
– É por que gosto de tê-la como esposa.
– Gosta?
– Claro que gosto, minha adorável esposa. – olhei desconfiada para ele, que sorriu e rosou os lábios nos meus.
Sorri e me aconcheguei contra ele. Edward me apertou em seus braços e beijou meu cabelos, seus dedos passeando pelas mechas.
– Agora durma esposa.
– Está bem bárbaro. – ele riu baixo e beijou minha testa.
Bocejei e fechei os olhos adormecendo rapidamente.
Quando abri os olhos novamente, senti falta de algo, virei na cama e percebi que estava só. Me espreguicei e sentei com o lençol sobre o corpo, não havia nenhum sinal do bárbaro, ou roupas.
Bufei e fui até o baú dele, e peguei uma das suas túnicas a vestindo, levei meu vestido até perto do fogo e o estiquei sobre a cadeira para que secasse, voltei para a cama, antes peguei meu pente e comecei a desembaraçar meu longo cabelo. Estava fazendo a trança quando a porta se abriu e o bárbaro entrou.
– Olá esposa.
– Olá bárbaro. – ele sorriu e vi que carregava um vestido, saltei da cama feliz e ele parou de andar e seus olhos estavam nas minhas pernas. – Me de. – ele continuava olhando e ruborizei abaixando a cabeça e tirando uma poeirinha da túnica, meus olhos estavam fixos no chão, e vi ele vindo a passos largos na minha direção, ele segurou meu queixo me fazendo encará-lo.
– Você está linda esposa. – enrubesci mais ainda, e puxei a túnica para baixo nervosamente.
– Oh... hmmm, obrigada. – ele beijou meus lábios calmamente e suspirei agarrando seus braços e apertando para me manter firme, ou eu cairia.
Sua outra mão veio para minha cintura e me puxou contra seu corpo. Arfei contra a sua boca, minhas mãos subindo pelos seus braços para seu cabelo e o torcendo entre meus dedos, ele soltou o vestido e com a outra mão agarrou minha perna e me ergueu, cruzei as pernas em volta do seu corpo, e ele andou para a cama.
Sem nos desgrudar, e ainda me beijando deliciosamente, sentou na cama comigo em cima dele, podia sentir seu... o membro dele, como ele havia chamado, firmemente pressionado contra mim, que queimava por ele. Apertei seus ombros e afastei a boca respirando com dificuldade, ele também respirava e me olhava com tanto... desejo, paixão... algo mais eu acho.
Mas qualquer pensamento coerente foi interrompido quando seus dedos entraram na parte de mim que necessitava dele tão urgentemente. A boca dele veio para minha garganta e onde começou a distribuir beijos úmidos que me fizeram derreter contra seu corpo. Ele gemeu contra minha pele, rodando os dedos dentro de mim, mais e mais profundamente, meu corpo inteiro incendiava.
Sua mão grande apertou meu traseiro, e me ergueu, em seguida me puxando para baixo, seu... Oh Deus... seu membro entrava em mim, tão profundamente, cravei as unhas em seus ombros, arqueando todo o meu corpo contra o dele. Sua boca desceu em direção aos meus seios, e chupou o mamilo sobre a túnica, meu corpo se convulsionou sobre o dele, e tremi arranhando suas costas.
– Edward... Edward... – seu nome escapava dos meus lábios e seu membro parecia ter vida própria dentro de mim.
Queimava e pulsava, meu corpo balançou e minha barriga apertou, eu gritei muito alto quando a sensação de plenitude veio forte, e pareceu fazer meu corpo inteiro ficar mole nos braços dele.
Ele nos virou na cama e me deitou ficando por cima, ainda alojado dentro de mim, afagou minha bochecha e me beijou novamente.
– Você está a cada dia mais adorável esposa. – eu ri ofegante.
– Vivo para servi-lo meu marido. – ele sorriu adoravelmente e sai de dentro de mim se jogando ao meu lado.
– Eu vim lhe buscar para o jantar.
– Tudo bem. – sussurrei ofegante, ainda sentia a falta de seu corpo sobre o meu. Tão deliciosamente pressionado contra mim.
Tentando controlar minha onda de felicidade, virei de barriga para baixo e apoiei o queixo nas mãos, ele ficou de lado a passou a mão por meu corpo, começando pelas pernas e subindo para meu traseiro, minha cara avermelhou-se e dei um tapinha em sua mão.
– Não lhe dei essa liberdade seu bárbaro. – ele arqueou uma sobrancelha.
– Sou seu marido, posso fazer o que quiser com você. – estreitei os olhos para ele, e levantei o queixo.
– Pois saiba, que eu não farei nada se não quiser.
– Eu acho esposa, que eu posso convencê-la.
– Não ousaria? – ele sorriu e num movimento rápido estava virada de costas para a cama e ele sobre mim, minhas mãos sobre a cabeça.
– Você acha que eu não ousaria Isabella?
– Eu... eu... – ele riu e mordiscou meu lábio inferior, arfei e o vi sorrir mais ainda, e fez o mesmo com meu lábio superior.
– Ah... minha adorável esposa, as coisas que posso fazer com você nessa cama.
– Achei, hmmm que íamos comer.
– Bem, agora eu estou com outro tipo de fome. – ele piscou e aquela sensação na boca do estomago que se apertava quando ele me olhava assim voltou, e enrubesci fortemente.
Havíamos acabado de estar juntos e eu já o desejava de novo.
Eu acho que esse bárbaro me enfeitiçou.

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