FANFIC - "ADORÁVEL PRISIONEIRA" - CAPÍTULO 22


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 22° capítulo de "Adorável Prisioneira". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

22. Eu acho que o casamento vai ser hoje.
– Não se preocupe bebê. Nosso Edward nunca nós trataria como Aro me tratou.
Deus, permita que Edward não seja como meu pai. Que ele não esteja me dando o mundo para que possa me tirar tudo depois. Eu não sobreviveria.
Fiquei deitada algum tempo olhando através da janela e tocando distraidamente minha barriga. Meu medo sumindo aos poucos, afinal meu bárbaro nunca seria como Aro. Ele me amava eu sei que sim. A mim e o meu bebê.
Mas mesmo que não admitisse eu queria um menino. Eu não queria decepcioná-lo. Eu queria dar um herdeiro para meu bárbaro. Era o mínimo que podia fazer por ele. Depois de ele ter me salvado da minha antiga vida. Se é que podia chamar aquilo de vida.
Senti a cama se afundando e seu corpo quente contra o meu, seus braços me rodearam e ele me abraçou apertado, sua boca roçou em meu pescoço e me virei encarando seus lindos olhos.
– Como está?
– Estou bem. Ela... ela já foi? – ele me apertou um pouco mais forte e suspirou.
– Sim. Não foi fácil, mas foi melhor.
– Eu sinto muito. Eu não queria causar problemas no seu lar.
– Hey, - ele pegou meu queixo e me fez olhá-lo. – Aqui é seu lar agora. E Tânia não tinha o direito de te ofender em sua casa.
– Mas era a casa dela. Eu...
– Shiii, amor, por favor. Tânia estava só arrumando confusões. E eu não gosto de pessoas se intrometendo na minha vida. Essa não foi à primeira vez. Da outra vez, quando a encontrou em nosso quarto, eu já tinha avisado a ela.
– Seu quarto. – sussurrei, afinal não éramos casados, mas ele riu.
– Bem, mas já dividíamos o quarto.
– O senhor me obrigou a ficar em seu quarto, eu queria o meu próprio.
– E deixar você sozinha? Nem pensar. – me virei totalmente pra ele e empinei o queixo.
– O que o senhor está insinuando?
– Que minha lady é muito encrenqueira. – arfei e o soquei no ombro.
– Que calunia! Uma lady nunca faria isso. – ele riu e me beijou, pensei em empurrá-lo, mas seus lábios macios se moldavam deliciosamente contra os meus e só consegui suspirar e me agarrar contra ele.
Edward nos rolou na cama me deixando sobre ele, e suas mãos viajaram pelo meu corpo, tocando meus braços e costas, descendo para minha bunda e a apertando contra seu membro já animado. Ele gemeu em minha boca, e grunhi na dele. Minhas mãos já descendo por seus braços fortes. Eles nos virou de novo e desceu sua mão para minha coxa e começou a puxar meu vestido para cima, sem deixar de me olhar.
– Está pronta pra mim, esposa? – suspirei esfregando as pernas de antecipação.
– Sempre meu bárbaro. – ele sorriu mais, e saiu de cima de mim, e tirou meu vestido e a camisa, e voltou a deitar sobre mim.
Abriu as calças e seu membro pulsou entre minhas coxas. Suspirei agarrando seus ombros e os apertando com força. Edward abaixou o rosto e beijou meu seio, suspirei me esfregando contra ele, e ele grunhiu chupando o bico e me penetrou.
Meu corpo inteiro arqueou e ele se aprofundou mais em mim, sua boca passou para o próximo seio, e apertou o outro enquanto começava a se mover. Tudo estava quente e pulsando, e era a sensação mais deliciosa do mundo todo.


Meu bárbaro voltou a beijar meus lábios, os devorando com sua língua, gemi e arfei me esfregando contra ele, mais rápido e forte, ficaram seus impulsos e meu centro parecia tomar choques de prazer.
– Oh Céus... – arfei movendo meu corpo mais rápido contra o dele.
– Sim... inferno sim... – ele rosnou voltando a chupar meu seio, e gritei sentindo tudo pulsar a minha volta.
Meu sexo apertou forte o dele, e ele gemeu alto e seu prazer se derramou dentro de mim. Ainda se movendo ele beijou e chupou delicadamente cada seio meu, sua língua rodeando os mamilos delicadamente, suspirei agarrando seu cabelo e enrolando meus dedos em seus fios.
Meu bárbaro saiu de dentro de mim, e desceu sua boca pelo meu corpo, sua língua passeando por minha pele, e me fazendo úmida novamente. Olhei pra baixo e arfei quando sua cabeça se enterrou entre minhas pernas, e ele chupou meu centro de prazer e colocou dedos dentro de mim.
– Oh deus... – gritei sentindo o prazer delicioso voltando, e meu bárbaro soprando meu sexo e lambendo.
Eu não demorei muito a vir de novo, e meu corpo caiu molemente no colchão, Edward voltou a subir, e dessa vez beijando de baixo para cima, até chegar a minha boca e chupar meu lábio inferior entre seus lábios.
– Te amo. – sussurrou e me beijou mais forte, agarrei seu pescoço e coloquei minha língua na sua boca.
Ele gemeu e segurou meu rosto me beijando com paixão e amor. Amor por mim, senti lagrimas deslizando por meu rosto e me apertei mais a ele, com o máximo de força que podia.
Eu sei, no meu coração, eu sei que ele nunca seria como Aro.
[...]
Descemos para o salão algumas horas mais tarde, e podia sentir o clima tenso, muitos olharam para mim, esperava seu desprezo ou ódio, mas muitos me sorriam com simpatia. Exceto é claro por Black.
Esse se pudesse me matava.
Estremeci e meu bárbaro abraçou meus ombros e me encostou nele, seus lábios tocaram meus cabelos e em seguida vieram a minha orelha.
– Com frio?
– Não, só... – ele me olhava ansiosamente e neguei. – Deve ter sido uma corrente e ar.
Ele assentiu e fomos à mesa. Alice estava sentada na sua cadeira de sempre e me lançou um sorriso contido e virou o rosto. Olhei para Edward e ele estava de cara fechada.
– Edward? – ele segurou minha mão e beijou meus dedos.
– Não é nada amor. Venha comer. Não almoçou hoje, não faz bem para o bebê. – assenti e me sentei.
Ele me ajudou a como sempre me servindo. Mas mesmo assim o clima ainda era tenso. Não havia muita animação como sempre e estava começando a me sentir sufocada. Me levantei de repente e Edward me olhou preocupada.
– O que houve?
– Eu... estou um pouco enjoada, vou deitar.
Sem esperar por Edward, eu corri para cima e me joguei na cama. Parecia que todos me culpavam pela saída de Tânia, como se eu houvesse a expulsado de Masen. Mesmo não me culpando, parecia tão... triste, desanimador?
Oh eu nem sabia o que fazer.
– Isabella? – levantei o rosto e Marie Alice entrou com uma bandeja com comida.
– Olá Alice. – me sentei ajeitando os cabelos.
– Como está querida?
– Você não me odeia?
– Deus, obvio que não. De onde tirou isso?
– Bem, por minha causa Edward expulsou Tânia. Todos devem me odiar. – ela suspirou e colocou a bandeja aos pés da cama, e sentou ao meu lado e pegou minhas mãos, apertando entre as suas.
– Isabella, eu cresci com Tânia, todos em Masen cresceram. Ela era parte do castelo, e todos estão triste pela sua partida. Mas entendem, afinal o que ela fez é errado. Ela insultou a dona do nosso lar. Ela foi contra o nosso senhor.
– Mas...
– O que? – enrubesci e tirei minhas mãos da dela e as torci ansiosamente.
– Eu sou filha de Aro Volturi.
– E todos sabem disso. E todos sabem também, que você é uma boa pessoa. Que você ama Edward e agora faz parte do nosso povo. – funguei e me atirei em seus braços chorando.
– Eu não sou boa. Eu quis que ela fosse eu a odiei por me fazer duvidar do meu amor por Edward.
– Mas você sabe que ele a ama não é? – assenti e ela me apertou mais em seus braços. – Mas desejar que ela fosse não faz de você má pessoa.
– Mas eu sou, eu bem... eu disse a Edward que não me importo que ele vá matar meu pai. – Alice suspirou e afagou meu cabelo.
– E você se importa?
– Eu não sei. Eu o odeio, ele foi horrível comigo. Ele me tratava como um paria. Me repudiava por ser mulher e eu tive que viver em uma torre trancada. E quando cheguei a Masen, eu vi um mundo novo e bonito. E eu senti ódio dele, por ter me privado da vida. E eu quero que ele morra, mas eu sei que é errado, ele é meu pai.
– Shiii, não chore meu bem. Você não é má, só é humana.
– Eu estou confusa. – falei me afastando, e ela sorriu e voltou a segurar minhas mãos.
– É normal querida, são os hormônios da gravidez. Seu humor vai mudar todo o tempo.
– Oh isso é bom. – ela riu e me abraçou de novo.
– Tudo bem aqui? – Edward entrou e sorri.
– Agora está.
Uma semana depois...
Edward me apertou contra seu peito, e tocou minha perna erguendo meu vestido, bati em sua mão. Estávamos em pleno o salão em uma cadeira, no seu colo aquecidos pela lareira e o homem era impossível.
– Comporte-se. Não estamos no quarto. – ele riu e beijou meu pescoço.
– Quero você esposa.
– Me teve faz pouco tempo. – ele rosnou e mordiscou minha orelha.
– Para mim faz muito tempo. – eu ri e me virei dando um beijinho em sua bochecha.
– Você está muito animando, se comporte. – ele bufou, mas ficou quieto me observando bordar seu nome na manta azul.
– Por que está escrevendo Edward ai?
– Ora, é o nome do nosso bebê. – ele riu.
– E se for menina.
– Bem, não pensamos em nome de meninas ainda.
– Agora é uma boa hora, já que terá uma menina. – rolei os olhos e continuei bordando o nome do meu bebê.
– Que tal Amélia?
– É bonito. E Eleonora?
– Não. – ele enrugou o nariz e ri o beijando.
– Está bem. Mas ainda temos muito tempo. – ele tocou minha barriga e o máximo que tinha era uma lombadinha e suspirou.
– Sim muito tempo. Mas confesso que não vejo a hora de lhe ver toda grávida. – ri e toquei sua mão por cima da minha barriga.
– Estou ansiosa pra isso também. – sorrimos uma para outro e ouvimos um grito e Alice entrando esbaforida no salão.
– ELE CHEGOU, ESTÁ AQUI!
– Por Deus, Alice, quem chegou?
– JASPER! – gritou animada e nos levantamos indo para o pátio.
Meus olhos se arregalaram quando os portões se abriram e muitos soldados entraram. Edward sorriu e beijou minha cabeça e foi para o meio dos homens que o cumprimentavam entusiasmados.
Alice ficou ao meu lado e a abracei pelos ombros. Desde a nossa conversa a alguns dias, estávamos muito unidas, sempre fomos, mas sentia que nossa ligação era mais forte a cada dia. O povo de Masen parecia mais animado novamente. Felizmente ninguém mencionava Tânia e o administrador esse nunca era visto, por mim pelo menos.
Não demorou muito e Jasper entrou saltando do cavalo, Alice correu para ele, que segurou seu rosto e ambos ficaram se encarando intensamente. Desviei o olhar e me voltei para os soldados, Edward voltou ao meu lado sorrindo.
– Que acha esposa?
– Seu exercito é imenso. – ele sorriu satisfeito.
– E ainda a homens acampados em volta do castelo.
– Deus. Para que tantos? – ele suspirou e olhou em volta.
– Precisamos Isabella. Aro atacara a qualquer momento. – estremeci e ele me abraçou. – Não tema amor, ele nunca a tocara novamente.
– Se perdermos, o que será de mim?
– Não perderemos. – sussurrou encostando a testa na minha. – Mas se acontecer, eu cuidarei de você, Emmett a levara para longe... – tampei sua boca.
– Não meu bárbaro. O que será de mim, sem você? – ele sorriu e beijou-me, sua boca se moldando a minha a mesma perfeição de sempre.
A perfeição que sempre era quando me beijava. Quando se afastou havia tanto amor em seus olhos, que só pude sorrir. Ele sorriu de volta e se afastou, olhou para Alice e Jasper.
– Bem meus amigos, parece que teremos um casamento. E pelo jeito como os noivos se olham melhor ser hoje. – Edward gritou e os soldados riram.
Alice olhou constrangida a sua volta, mas Jasper sorria enormemente e com certeza concordava com meu bárbaro.
Eu acho que o casamento vai ser hoje.

1 comentários:

Deise Rocha disse...

Lindooooooooooo!!!

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