FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 2!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 2° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.


Capítulo Dois
Ele saiu de mim lentamente e voltou em uma arremetida funda e gritei alto abrindo os olhos e olhando pra frente e meus olhos se arregalaram.
Riley me encarava com a boca aberta, ele estava nu e seu pau ereto enquanto me olhava sendo fodida por esse homem gostoso que era seu pai.
Mas que merda.
Eu precisava pensar rápido... muito rápido. Riley parado ali à minha frente, em choque, olhando para mim como se não acreditasse no que via. Eu queria que meu cérebro mandasse logo uma ordem pra esse corpo vadio, para que ele parasse de rebolar descontroladamente, mas aquele pau delicioso se enfiando em mim iria impedir que essa ordem fosse obedecida. Ousei olhar rapidamente para trás. Tentando entender porque o senhor Cullen não parava de gemer e bombear com força dentro de mim, já que seu filho nos observava. Por um momento me perdi...ele estava com a cabeça jogada para trás, os olhos fechados, totalmente em êxtase.
O que eu faria... o que eu faria? Felizmente...ou infelizmente Rilley falou com raiva, mas seu pau ereto, subindo e descendo o trai... ele estava excitado com o que via.
–Sua... sua... safada.
Olhei novamente para trás e vi o senhor Cullen abrir os olhos e encarar o filho. Meu Deus... ele não parava de bombear seu pau com força dentro de mim, fazendo com que eu não conseguisse segurar meus gemidos.
–Sim... safada e gostosa... e eu não vou parar. Seria um pecado negligenciar uma bocetinha tão deliciosa e louca pra ser fodida.
–Pai... mas ela...ela é minha...
Meu “sogro” o interrompeu ao mesmo tempo em que saía de mim lentamente e voltava a meter forte, fazendo suas bolas baterem em minha boceta.
–É nossa... se ela quiser. Eu não pretendo sair daqui tão cedo.
–Oh... Deus...
Eu gemi, sentindo minha boceta pompoando seu pau. O estalo da palmada em minha bunda me fez voltar a rebolar e gemer.
–Rebola vadia... goza no meu pau.
Eu obedeci, claro, afinal eu já não era dona do meu corpo e nem das minhas vontades. Girei a cabeça e percebi que Riley estava com o pau a um centímetro da minha boca, pingando seu tesão. O senhor Cullen não queria parar... e se ele parasse eu morreria arrebatada pelo meu próprio tesão. E Riley estava furioso...e eu mais excitada. Não pensei duas vezes e segurei seu pau com firmeza, abrindo minha boca e devorando-o. Três gemidos altos e distintos preencheram o ambiente. Mãos fortes seguram minha cintura com mais firmeza, fazendo-me rebolar naquele gigante gostoso, enquanto Riley empurrava seu pau em minha boca.
–Ah... que delicia... tão vadiazinha...
Uma das mãos de Riley apossou-se do meu seio praticamente ao mesmo tempo em que a mão grande do senhor Cullen beliscou e depois massageou meu clitóris. Eu gemi alto, quase mastigando o pau de Riley e rebolei mais rápido sentindo minha boceta contrair. Um rosnado de macho... sexy... escapou daquele homem e suas estocadas se tornaram mais fortes... rápidas... quase selvagens, fazendo meus músculos se contraírem ainda mais esmagando seu pau dentro de mim.
–Puta que pariu... vou gozar...
Eu nem tive forças pra mais nada. Meu corpo inteiro tremia, gozando no pau dele, mas sem desgrudar a boca do pau de Riley que também latejava em minha boca. Um urro selvagem e eu senti a camisinha sendo preenchida tão completamente, quase sentindo o calor do seu sêmen dentro dela.
Meu corpo ainda não tinha se recuperado, tampouco Riley tinha gozado quando fui puxada e jogada de costas na cama. Estremeci diante do olhar febril, de animal no cio do senhor Cullen. Nem sei como, mas ele já tinha retirado a camisinha e provavelmente a jogou em algum canto. Entretanto seu pau continuava duro e brilhante apontado para mim. Caralho... como ele era mandão. Nem sabia se eu queria continuar chupando Riley... aliás nem eu mesma sabia.
Minhas pernas foram separadas com violência e dois dedos me penetraram. Ergui meus quadris, gemendo e mordendo os lábios, mas abri novamente ao notar que rapidamente os dedos me abandonaram. E gemi novamente, o peito subindo e descendo cada vez mais rápido ao ver aquela porra de homem gostoso lamber os dedos, olhando pra mim.
–Gostosa demais... nem sei se quero foder você com meu pau ou com minha língua.
Puta que pariu... puta que pariu... minha boceta latejou e se possível ficou ainda mais melada. Notei que Riley se aproximou mas eu não conseguia tirar meus olhos do seu papai delicia que inclinou o corpo e deslizou a língua vagarosamente em minha boceta.
–Ahh...
Agarrei os lençóis da cama e ergui novamente seus quadris, a língua quente e macia girando em meu clitóris. Quase pulei da cama quando a boca quente de Riley abocanhou meu seio. Imediatamente segurei seu pau, massageando-o, mas já totalmente alucinada com a devastação que a língua poderosa fazia em minha boceta. Um aperto na coxa me fez gemer e obedecer a ordem sem pestanejar.
–Rebola essa boceta na minha língua.


Rebolei... rebolei como a completa safada que sou, sentindo aquela boca me devorando, enfiando a língua profundamente em minha boceta. Riley engolia meus seios, alternando entre eles, como um bebê faminto e eu o massageava cada vez mais rápido. Minha mão livre agarrou os cabelos macios daquele homem que estava me levando a loucura, forçando sua cabeça em minha boceta. Como se fosse preciso. Ele iria me engolir!
Chupava meu clitóris com vontade, deixando-o ardendo de tesão. Riley se afastou por uns instantes, mas minha mente nublada nem captou onde ele estaria
–Porra...
Eu gritei quando um dedo massageou meu ânus e em seguida forçou entrada. E foi de prazer pois ergui meus quadris mais uma vez e coloquei uma das pernas em volta do pescoço dele. No entanto ele empurrou minha perna e abandonou meu corpo. Eu protestei esticando meu braço.
–Não...
Ele sorriu... devasso.
–Calma safadinha... eu vou te comer de novo... e de novo...
Aproveitando-se do espaço deixado pelo pai, Riley se jogou ao meu lado e me puxou pelo braço. Meu cérebro já tinha perdido a capacidade de raciocínio há tempos. Eu só sentia um calor da porra e uma vontade de sentar no pau daquele homem...ou...
Gemi alto quando Riley se encaixou dentro de mim, já bombeando seu pau dentro de mim. Ah...agora eu sabia... ele tinha ido colocar um preservativo. Puxou meu tronco e engoliu meu seio. Eu rebolei aprofundando seu pau dentro de mim, mas ao mesmo tempo olhando para os lados a procura do senhor Cullen.
Em segundos ele estava ao meu lado e sem dizer nada, puxou-me pelos cabelos direcionando minha boca até seu pau gigante e duro que tratei logo de abocanhar. Gemi de prazer com aquele gosto fantástico e a com a mão que massageava e apertava meu seio. Fechei meus olhos e me deixei levar pelas maravilhosas sensações... o pau de Riley me preenchendo, a mão que esmagava meu seio, e ah.... o pau incrivelmente gostoso... grande... duro...TUDO em minha boca.
Senti a mão quente deslizando pelas minhas costas, passando pela minha bunda até alcançar novamente meu pequeno orifício, fazendo-me estremecer.
–Gostou não é bandida? Quer dar o rabinho pro papai aqui, hã?
–Hum...
Eu gemi, tentando dizer não, mas gulosa o bastante para não desgrudar minha boca do seu pau.
Aquele pau ali atrás... até então intocado iria me destruir... mas tenho certeza que seria um prazer imensurável.
Seu dedo me penetrou e eu rebolei mais rápido. Riley gemia com a boca colada em meu seio e seu pai apertava o outro cada vez mais forte. Eu chupava meu sogrinho tesudo com vontade, arranhando seu pau levemente com meus dentes, fazendo-o gemer mais alto, rebolar em minha boca e latejar, estufando minha bochecha.
Ele inclinou um pouco o corpo e mordeu minha orelha.
–Meu pau está com ciúmes safada... vamos lá... to louco por essa bundinha...
Ele se afastou deixando um vazio insuportável em minha boca e abriu a embalagem da camisinha. Eu arregalei meus olhos e arfei. A situação era estranha. Eu sentava a boceta com força em Riley, mas babando pelo pau do pai dele... que queria comer... outras partes.
Eu nem sabia se queria.. se não queria... ah meu Deus... dor...dor...prazer.... muito prazer.
Enquanto ele se afastava Riley puxou minha cabeça e me beijou, a língua ávida procurando pela minha enquanto erguia seus quadris, tentando ir com mais rapidez. Fechei meus olhos, meu corpo já em frangalhos, suado, mas sem parar de me mover. Deixei meu corpo quase deitado sobre o de Riley, mas pouco depois minhas nádegas foram abertas e um liquido escorreu pra dentro do meu corpo. Meu pai... eu não iria agüentar...eu iria morrer... de prazer, eu acho.
O gostoso maldito deu um tapa em minha bunda e ao mesmo tempo deslizou seu dedo grande em meu ânus.
–Oh... Deus...
–Isso... geme safada... tão apertadinha....hum, que delicia.
Porra... merda... eu iria acabar gozando só com os gemidos dele. Minha boceta latejava, espremendo o pau de Riley que arfava e gemia alto, enquanto seu paizinho estocava seu dedo..
–Ah... é demais pra mim... toda gostosa assim...
Cravei minhas unhas no peito de Riley quando senti a cabeça inchada forçar caminho naquela entrada minúscula.
–Relaxe tesão... vai ser bom.
Forcei meu corpo a isso. Eu realmente precisava relaxar ou iria ser uma catástrofe. As mãos poderosas prenderam meus quadris, forçando-me a parar de rebolar, mas Riley não parava de se mexer.
–Quieto... ou acabarei machucando a gostosinha... o que seria uma pena.
Eu estava certa. Ele era mandão. E o Riley? Tinha medo do pai ou o que? Seu pau pulsava dentro de mim mas ele permaneceu quieto... e eu também, sentindo meu corpo se abrindo abrigando toda aquela potência que me tirava o fôlego. Não irei mentir... doeu. Minhas unhas se enfiaram mais na pele de Riley que agora chupava meu seio. Fechei meus olhos, uma lágrima escorrendo pelo lado direito. Um fogo alastrava-se pelo meu corpo, misturando dor e prazer, uma sensação indescritível e quase sem perceber eu rebolei meus quadris.
–Ah... putinha safada... que delícia. Está gostando?
Eu não tinha voz. Queimava... ardia, mas ao mesmo tempo eu queria que ele investisse com tudo e me fizesse sentir esse prazer até então desconhecido. Ele se afastou lentamente, quase retirando seu pau de dentro de mim.
–Acho que não...
–Senhor Cullen... por favor...
–Quer que eu pare?
–Não... continue...
–Ótimo... eu não ia parar mesmo...
Investiu seus quadris e dessa vez seu pau foi mais fundo, mas não completamente. Deus... ele era enorme.
–Agora rebola... rebola que meu pau vai se afundando em você vadia.
Com um grito que era prazer, dor e alivio eu rebolei e ao mesmo tempo três corpos começaram a se mover. Riley erguia seus quadris, empurrando seu pau dentro da minha boceta, mas meu sogrão delícia era bem mais forte, segurava meus cabelos em um rabo de cavalo e socava seu pau com força em meu ânus. Ondas de calor e arrepios percorriam meu corpo esmagado entre os dois homens, ambos me puxando possessivamente numa disputa. Certas coisas são incontroláveis.
Aquelas mãos em meus quadris... aquele homem... aqueles gemidos me fizeram gemer de forma descontrolada.
–Oh... senhor Cullen... delícia... mais forte... me fode.
–Ah... diabinha...tão gostosa... vontade de jogar minha porra nesse rabinho.
Eu praticamente berrei, enterrando meu rosto no peito de Riley e empinando minha bunda. Riley me puxou de volta, enterrando-se mais em mim e seu querido papai jogou seu corpo sobre o meu. Meu gemido foi abafado no momento em que senti os dois gostosos latejando dentro de mim, ambos gritando e preenchendo a camisinha. Eu fui tomada por espasmos cada vez mais intensos, apenas gemendo, pois já estava completamente sem forças. Ainda ganhei uma mordida no ombro antes que ele desabasse ao meu lado. Eu ainda fiquei um tempo sobre Riley, mas me joguei para o lado assim que senti o senhor Cullen se levantando. Que isso? Ele não se cansava? Eu estava que mal conseguia mover minhas pálpebras. Riley também estava morto, apenas girou na cama, retirando a camisinha e ficando de bruços. Minha garganta estava seca e eu respirava com dificuldade. Fiquei fazendo exercícios respiratórios, de olhos fechados. Creio que não se passaram nem cinco minutos e ouvi Riley ressonando. Não era possível! Dormiu de novo? Ergui meu corpo, apoiando-me nos cotovelos e nesse momento vi o senhor Cullen sentado na poltrona, o pau duro em sua mão, que o massageava sem tirar os olhos de mim. Enquanto um se cansava a toa... o outro não se cansava nunca. Nem foi preciso dizer nada. Como se encontrasse água no deserto eu me levantei indo até ele sem tirar os olhos do seu pau já molhado pelo seu tesão. Ele sorriu meio torto, o olhar fechando-se em fenda e aprumou um pouco o corpo na poltrona.
–Vem cá... vem...
Dei uma última olhada para o Riley que estava até com a boca aberta.
–Deixe ele. Você tem fogo demais pra ele... só o papai aqui que vai dar jeito em você delícia.
Mordi meus lábios com força, o rubor subindo em minhas bochechas ao sentir meu tesão escorrendo pelas minhas coxas. Ele, claro, percebeu e lambeu os lábios.
Assim que me aproximei ele se colocou mais na ponta da poltrona, os olhos fixos em mim, mas a mão ainda, massageando mais vigorosamente seu pau. Agarrou minha coxa e colocou meu pé sobre o braço da poltrona. Aproximou o rosto e inspirou profundamente. Logo em seguida a língua languida deslizou pela minha coxa, onde escorreu meu tesão. Eu gemi com a cena luxuriante demais. Segurando em minha bunda ele puxou meu corpo para mais perto e mordeu minha virilha. Segurei em seus cabelos e baixei minha cabeça encontrando novamente os fantásticos olhos verdes cravados em mim.
–Vire essa bundinha pra cá...meu pau tá louco pra se enfiar nessa boceta de novo. Pegue a camisinha.
Fui rapidamente até a gaveta e peguei a camisinha entregando a ele. Enquanto isso eu me ajoelhei a sua frente e passei a língua pela cabeça brilhante e suguei em seguida, arrancando-lhe um gemido rouco. Segurei em sua base e massageei suas bolas com o polegar enquanto o enfiava quase completamente em minha boca. Ele remexeu os quadris, empurrando seu pau mais profundamente enquanto segurava meus cabelos. Puta merda... eu virei o que? Eu já estava dolorida, queimando de puro tesão.
–Essa boquinha está me deixando doido... não mais que sua boceta, claro.
Ele me empurrou com delicadeza, mas firme e rapidamente colocou a camisinha. Depois segurando em minha cintura me fez girar ficando de costas pra ele. Mordeu minha bunda antes de me puxar. Apoiei minhas mãos nos braços da poltrona e fui sentando lentamente em seu pau, arrepiando-me ao sentir cada polegada daquele mastro me preenchendo. Ele ainda não estava todo dentro quando me puxou com mais força e cai sobre seu colo, gritando alto ao sentir seu pau atolado dentro de mim.
–Oh Deus...
–Caralho de boceta mais gostosa... vou te foder demais, diaba. Só não vou comer seu cuzinho hoje novamente pra não te machucar. Mas eu quero de novo.
Arregalei os olhos tentando acreditar no que ouvia. Ele estava falando de transarmos de novo? Outro dia? Quer dizer...a ideia era deliciosa, mas...
Meus pensamentos foram interrompidos quando ele ergueu os quadris e rebolou seu pau de um lado a outro dentro de mim. Pensaria nisso depois.
–Senta essa boceta com vontade. Engole meu pau, tesuda.
Passei a segurar nas coxas másculas dele, subindo e descendo naquele pau maravilhoso, enlouquecida com seus gemidos e com sua pegada firme em minha cintura. Eu mal conseguia respirar. Fazia isso aos arquejos e por fim deixei meu corpo pender para trás, repousando minha cabeça em seu ombro. Seus dedos apertaram meu clitóris e eu rebolei ainda mais rápido.
–Caralho...que gostoso que o senhor é.
Falei sem conseguir me segurar.
– É a putinha mais gostosa que já comi... safada e boca suja...do jeito que me deixa maluco.
Girei minha cabeça e para meu delírio a boca sexy cobriu a minha. Foi o que bastou para eu gemer mais alto e rebolar mais afoitamente enquanto deixava que sua língua percorresse cada canto da minha boca antes de puxar a minha. Percebi que ele segurou na poltrona e passou a meter com força descomunal, ainda devorando minha boca, puxando minha língua como se quisesse arrancá-la. Apertei minha mão sobre a dele, gemendo em desespero, meu orgasmo e falta de ar arrebatando-me ao mesmo tempo.
Percebendo meu estado lastimável ele parou de me beijar e atacou meu pescoço, onde com certeza deixaria marcas.
–Ah... safada... tem que gozar comigo, hã?
Ele empurrou meu corpo, tirando-me de cima dele e se levantou também. Segurou-me pelo pulso e antes de me arrastar pra fora do quarto pegou nova camisinha. Eu mal tinha pernas para caminhar e ele queria transar de novo? Deus do sexo... tesudo, safado e gostoso. Inclinei a cabeça enquanto ele seguia um pouco à minha frente, olhando a bunda máscula. Porra... era a perfeição em pessoa.
Entramos em outro quarto e mal tive tempo de entender o que se passava. Ele empurrou meu corpo para a cama.
–De bruços... agora.
Deitei-me na cama e entreabri minhas pernas ao ouvir a embalagem da camisinha sendo aberta. Ele estava de joelhos ao lado dos meus quadris e tão logo trocou a camisinha deitou-se sobre mim.
–Feche as pernas safada. Vai ver que delícia meu pau entrando em você assim.
Eu não vi... mas senti a invasão em meu corpo apertado. Ele dava vigorosas estocadas e rebolava fazendo meus olhos revirarem-se.
–Hum... deliciosa...
Enlouqueci ainda mais com aquela voz e empinei minha bunda, chocando nossos corpos.
–Gostoso senhor Cullen... mete gostoso...
Ele também ficou maluco e apertando meu corpo contra o colchão passou a bombear tão forte que nosso corpo literalmente saltava do colchão.
–Ah... gostosa... goza comigo agora...
Eu berrei ao sentir nova mordida em meu ombro e tentei erguer meu corpo. Parecia que seu pau ia partir dentro de mim com esse movimento. Ele também gritou e rebolou, dando uma investida forte e tocando em um ponto sensível dentro de mim. O orgasmo foi explosivo para nós dois. Gemíamos....esfregávamos nosso corpo sem vontade alguma de parar com aquela loucura.
–Humm... devassa.... vai ser minha perdição.
Ele abandonou meu corpo e se deitou ao meu lado. Não tive forças para me mexer. Dessa vez nós dois apagamos. O sexo foi intenso demais, mas eu tinha certeza... ele acordaria renovado. Nem assim tive forças para me levantar e me deixei levar pelo sono.
Acordei sobressaltada e olhei para o lado. O delicioso senhor Cullen dormia nu ao meu lado. Puta que pariu... o que foi que fiz? Merda... transei descaradamente com meu namorado e meu sogro. E devo admitir que gostei bem mais do sogro. Ah... meu Deus... estava na merda. Levantei-me sem fazer barulho e corri para o quarto do Riley, vestindo minhas roupas desajeitadamente. Peguei minha bolsa e desci as escadas correndo. Peguei meu celular para conferir as horas. PORRA! Quatro e meia da manhã. Estava mais ferrada do que pensei. Ainda no hall de entrada eu chamei um táxi. Aff... o que iriam pensar de mim? Pegando táxi a essa hora e cheirando a sexo? Uma coisa era certa: eu precisava correr daqui. Sai pelo jardim e nem sei por que olhei para cima. Meu coração deu um salto ao ver meu sogro gostoso na varanda do quarto, apoiado na grade... inteiramente nu e me olhando. Virei a cabeça e corri... o mais rápido que pude.
*********
Minha cabeça pendia ora pra frente, ora pra trás. Sono... muito sono. Além de ter chegado quase de manhã, não consegui mais pregar o olho. Felizmente tive sorte. Meu pai foi chamado para uma emergência e não saberia a que horas cheguei. Minha mãe? Nem perguntou nada. Mas eu não tive tanta sorte com Jéssica. Não parava de me perguntar como foi minha noite. Merda... eu bem que poderia ter faltado hoje. Aula ao sábado ninguém merece. Coloquei minha cabeça entre as mãos pensando no que faria. Evitei Riley de todas as formas. Nem atendi às suas ligações. O que eu faria meu Deus? Eu acho que gosto do Riley. É bonito, gostoso. Mas seu pai... meu Deus... aquilo era uma tentação. E mesmo tendo passado horas transando com ele... ai Jesus... eu aceitaria novamente...tenho certeza. Meu corpo é fraco para essas tentações.
As imagens se sucediam em minha mente. Três corpos suados na cama, gemendo, gozando loucamente. Como eu tive coragem? Merda... mil vezes merda.
Um ménage... Isabella Swan fez um ménage... pai e filho. Puta! Isso que sou. Mas eles são gostosos... o que posso fazer? A única resposta: fugir do Riley até ter respostas pra ele, afinal eu não tinha nem pra mim mesma.
Passei a mão pelos cabelos e com esse gesto, Jéssica que estava atenta, viu as manchas em meu pescoço.
–Uau... ele é quente hein? Olha o estrago...
–Ah... me deixe Jéssica. Vamos prestar atenção a aula.
–Você terá que me contar depois.
Precisava que ela calasse a boca para que eu pudesse pensar em como escapar do Riley. Felizmente não foi preciso pensar muito. Alguns minutos antes de encerrar a aula recebi uma mensagem dele. Ainda pensei se deveria ler, mas... fui em frente. Foi com alívio que vi o que estava escrito.
“Combinei de sair com minha mãe. Mas passo em sua casa no final da tarde. Precisamos conversar.
Menos mal. Eu ainda teria algumas horas para pensar no que dizer. Tentei ensaiar:
–Riley... eu gosto de você. Adorei fazer sexo com você, mas... PORRA...SEU PAI É MUITO GOSTOSO!
Arghhh... não podia dizer isso.
–Não vai Bella?
–O que?
–Já tocou a campainha.
–Ah.. sim. Já vou.
–Está tão estranha.
–Um pouco de dor de cabeça.
Ela deu um sorriso malicioso, mas logo em seguida Lauren a chamou. Aproveitei para fugir dela. Fui andando pelo corredor, olhando para os lados para ver se Riley não estava me enganando. Talvez estivesse à espreita. Graças a Deus não estava. Cheguei ao estacionamento e notei um rebuliço. Um monte de garotos e garotas em círculo... cochichando. Andei mais um pouco para a esquerda e parei. Congelei... estaquei, perdi o ar, perdi o chão. Encostado tranquilamente numa luxuosa Ferrari, estava ninguém menos que a encarnação do diabo, da tentação... da gostosura. Merda... o que o senhor Cullen estava fazendo aqui?
Ele olhava ao redor como se procurasse alguém. Veio atrás do Riley? Minhas pernas bambearam quando seu olhar me encontrou. Olhou-me de cima a baixo e passou a língua nos lábios. Com um gesto sutil de cabeça ele me chamou. Parecia um ímã, ou sei lá que nome dar a isso. Ele mandava... eu obedecia. Caminhei até ele quase sem perceber. Só sentia minhas bochechas ardendo.
–Se... senhor Cullen...
Ele arqueou uma sobrancelha e deu aquele sorriso torto fodidamente sexy.
–Pensei que pudesse querer uma carona com o papai aqui.
–Eu... eu estou de moto. Obrigada.
–Hum... quer dizer que vai abrir essas pernas lindas pra se sentar numa moto?
–Sim.
Falei já tremendo, quase roçando uma perna na outra, tentando evitar que meu músculo latejasse tanto.
–Olhe só... por que ao invés disso... você não entra nesse carro? Depois você pode abrir suas lindas pernas... e se sentar em meu pau.
–Ah Deus...
Eu falei, meu corpo tombando para frente devido a fraqueza nas pernas. Ele me segurou pelos braços e eu estremeci.
–Gostou... é safada mesmo. Venha... venha passar a tarde trepando gostoso comigo.
Não disse nada. Ele deu a volta no carro e abriu a porta, esperando que eu entrasse. E como minha mente já não tinha domínio sobre meu corpo... eu também fiz a volta e entrei no carro. Sabia que estava entrando em terreno perigoso. E acabei de descobrir que tudo que é perigoso... me excita e me tira o juízo....o pouco que tenho.

2 comentários:

Claudio Elias Do Nascimento 348.438.21 visualizações disse...

Jesus Cristo esta Voltando.

Unknown disse...

E saber que inclusive crianças hoje em dia com tantas facilidades podem ter acesso a esse tipo de conteúdo na internet. Pura pornografia, fazendo perderem a inocência antes da hora e ensinando esse tipo de coisa. Lamentável...

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