FANFIC - MAD TEMPTATION - CAPÍTULO 26!


Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 26° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Capítulo Vinte e Seis
Primeiro meu pai me faz pagar maior mico, perguntando se troquei de namorado. Sério? Só se eu fosse louca eu trocaria meu lindo e delicioso Edward por Riley, não que Riley seja mau, mas Deus, Edward era... Nem tinha palavras pra descrever o que meu Edward era.
Felizmente minha mãe se intrometeu falando pro meu pai que ele pirou, pois eu nunca trocaria meu Edward por ninguém. Mesmo assim ainda recebi um olhar meio duvidoso do meu pai.
E agora aqui estava eu dividida entre felicidade extrema e pânico, afinal Edward me pediu em casamento, e pra daqui um mês, seja o que for que fez ele ficar tão decidido eu adorei. Mas a minha alegria tinha que esperar, pois meu pai estava ficando branco.
Quando todos perceberam que só meu pai não comemorava com a gente, corremos até ele. Papai olhava para o nada e parecia sem ar, minha mãe já desesperada chacoalhava ele pelos ombros.
– Charlie, por favor, o que tem?
– Renée acalme-se. – Edward a afastou do meu pai e fiquei na frente dele tocando seu rosto.
– Papai, está bem? Responda.
– Renée pegue um pouco de água para ele. – Edward mandou e ela correu para a cozinha, eu ainda chamava por ele, estava começando a me desesperar, quando mamãe voltou, dei espaço para ela lhe dar a água, mas para a minha surpresa e com certeza a do meu pai, ela tacou a água na cara dele.
Papai começou a cuspir água e secar o rosto, e respirei aliviada.
– Porra Renée... – ele grunhiu se levantando e ela o abraçou.
– Charlie não faça mais isso comigo. – brigou com ele o abraçando forte, ele ainda tossia um pouco e ela pegou um pano que havia trazido com ela e secou o rosto dele.
– Por que me molhou? – ele resmungou secando o rosto e o peito, mas sua roupa estava molhada e não serviu de muita coisa.
– Ora você estava ai todo travado, achei que estava tendo um infarto.
– Eu só estava em choque. – grunhiu a olhando feio. – Precisava me jogar água?
– Bem te tirei do choque, não é? – falou colocando as mãos na cintura e ele respirou fundo e se voltou para Edward.
– Tudo bem, mas você e eu precisamos conversar. – Edward assentiu e rolei os olhos.
– Conversar pra que? Eu já aceitei, e você sabia que Edward pretendia casar comigo pai.
– Sim, mas acreditei que era depois da faculdade, e agora? Vai casar, desistir de estudar, não achei que era isso que queria pra você Isabella?
– Claro que não. – Edward falou, antes que eu dissesse algo, o olhei curiosa. – Isabella deve continuar a escola, e depois a faculdade, eu só não vejo motivos para que fiquemos separados mais. Eu tenho certeza dos meus sentimentos por ela. – sorri pegando sua mão e ele beijou meus dedos.
– Sim, mas você é um homem maduro Edward, mas Bella, ela é uma adolescente, sabe como são os jovens. – Edward me olhou intensamente e bufei.
– Pai eu tenho certeza do que quero. Eu quero ficar com Edward.
– Mas...


– Chega de, mas, Charlie, se você não se lembra, a gente casou assim que acabou a escola, eles só vão casar alguns meses antes.
– Renée, tivemos motivos pra casar antes. – ele murmurou com uma carranca e ela rolou os olhos.
– Sim Charlie, mas não mudou o que sentíamos, e ainda sentimos. Se eles desejam ficar juntos devemos apoiar.
– Renée eu só não quero que Bella desista dos sonhos dela.
– Ela não vai Charlie, Edward não deixaria. Não é? – ela olhou incisivamente para Edward que sorriu.
– Claro que não. Eu só quero ter Isabella comigo oficialmente, eu quero que ela continue a escola, a faculdade, que ela tenha uma carreira, apoiarei ela no que ela quiser. Mas por que ela não pode ter tudo isso e estarmos juntos ao mesmo tempo.
– Viu Charlie. Bella ainda vai estudar, vai ter uma carreira se é isso que ela quer, ou vai ser mãe e esposa. Edward não vai forçá-la a algo que ela não quer, e se eles querem isso, nós só devemos apoiar e ajudar no que eles precisarem.
– Todos pensarão que ela está grávida. – ele já estava se rendendo e mamãe sabia disso.
– Que pensem, nós sabemos que eles casaram por amor, assim como nós.
– Mas você estava grávida Renée. – papai a lembrou e ela bufou.
– Isso não vem ao caso.
– Inferno... – meu pai grunhiu e gritei pulando em seu pescoço e o abraçando.
– Obrigada papai. – ele me abraçou de volta e beijou meu cabelo.
– Só quero que seja feliz querida. – ele sussurrou contra meu cabelo e me afastei para olhá-lo.
– Edward me faz feliz pai. – ele assentiu engolindo em seco.
– Eu sei, eu acho que não quero perder minha garotinha.
– Ainda vou ser sua garotinha pai, nada vai mudar.
– Você vai embora. – sussurrou e sorri.
– Eu ia embora pra faculdade mais cedo ou mais tarde.
– Eu sei, mas eu ainda ia me preparar para isso, agora você vai partir antes que eu esperasse.
– Sempre voltarei para vê-lo, nunca vou deixar de ser sua garotinha.
– É bom mesmo em. – ameaçou sorrindo e ri o abraçando novamente.
– Te amo papai.
– Também te amo querida. – nos voltamos para todos que sorriam e soltei do meu pai e fui abraçar Edward, ele me apertou contra ele.
– Então 13 de setembro? – meu pai sorriu um pouco e se sentou, Edward assentiu.
– Por mim seria agora mesmo, mas quero que Isabella tenha um casamento bonito.
– Eu não me importo muito com isso. Mas eu quero um vestido deslumbrante.
– Oh iremos às compras em Port. Angeles... – mamãe começou animada, mas Edward interrompeu.
– Nada disso, só o melhor para minha noiva e sogra. Vocês irão a Seattle, minha mãe conhece uma ótima boutique lá e vocês podem ir juntas. Elas costuram lá e você pode encomendar seu vestido Bella, Rose encomendou o dela lá.
– Oh será maravilhoso, não Bella?
– Claro. E o casamento?
– Eu gostaria de uma cerimônia mais particular, no jardim da minha casa.
– Vai ser perfeito. – sussurrei sonhadora e ele beijou minha testa.
– Você não quer um grande casamento?
– Não, quero um lindo vestido, mas o resto, se nossas famílias estiverem lá é tudo que importa.
– Penso assim também. Vou contratar um serviço de decoração, para preparar tudo em casa mesmo. – suspirei de alegria o abraçando mais forte que podia, olhei para Riley que estava em silêncio, e olhava para suas mãos, cutuquei Edward e apontei seu filho com o queixo ele sorriu.
– Riley, você gostaria de ser meu padrinho? – Riley o olhou em choque.
– Sério?
– Claro, não poderia pensar em ninguém melhor que você. – ele sorriu com sinceridade.
– Vou adorar pai.
– Vou chamar Rose para ser minha dama de honra.
– E sua amiga Jessica? – meu pai perguntou e todos ficamos tensos.
– Aquela fofoqueira, nem pensar. – mamãe falou e rimos.
– Renée!
– É sério Charlie a menina é um horror, só perde para a mãe. – acabamos rindo e continuamos a conversar sobre o casamento.
Céus em um mês eu seria Sra. Cullen, mal podia acreditar, Edward seria meu marido, parecia um sonho. Olhei para Edward que conversava animadamente com minha família e me recostei nele.
Ele era perfeito, lindo, gostoso, bom, gentil, inteligente, o homem dos sonhos de qualquer mulher, e ia ser meu marido. Meu coração parecia explodir de tanta felicidade, mas estava um pouco receosa também.
Eu amo Edward, mas não queria que ele se casasse comigo só por ciúmes de Riley, eu havia notado sua irritação quando viu Riley aqui, e mais ainda quando mamãe comentou a confusão do meu pai, podia ver como aquilo o incomodou. Eu não queria que ele só cassasse comigo para me manter fiel a ele. Pois isso eu era, eu queria casar com ele por que ele não podia viver sem mim, como eu não queria viver sem ele.
– Edward. – o chamei e ele me olhou curiosamente, minha testa estava franzida e ele passou a ponta dos dedos para desfazer as rugas de preocupação.
– O que foi princesa?
– Podemos falar?
– Algo errado? – olhei de esguelha para meus pais que conversavam com Riley, e suspirei.
– Mais ou menos, mas precisamos falar em particular.
– Isabella...
– Por favor?
– Claro. – ele se levantou estendendo a mão para mim. – Charlie, eu gostaria de levar Bella na casa dos meus pais para anunciar nosso noivado.
– Oh vão sim. – mamãe incentivou e meu pai grunhiu.
– Amanhã tem escola Isabella.
– Eu sei pai.
– Não se preocupe Charlie, voltaremos em algumas horas.
– Tudo bem. – Riley se levantou também, e mamãe o abraçou.
– Bem vindo a família querido.
– Obrigada Renée. – ela fez um bico.
– Me chame de vovó. – Edward arregalou os olhos e meu pai grunhiu, Riley corou um pouco.
– Ok, vovó. – falou timidamente, e olhou pro meu pai.
– Nem pense nisso. – ri alto e comecei a puxar Edward para fora, Riley se apressou a sair, para ficar longe do meu pai.
– Vamos logo. – nos despedimos de todos e já lá fora, Edward olhou para Riley.
– Filho vá na frente, que eu preciso ir em casa me trocar e conversar com Bella.
– Claro pai. Até daqui a pouco.
– Tchau Riley.
– Não conte aos seus avós em. – Edward pediu e Riley riu.
– Claro pai. – rolou os olhos já entrando no carro e saindo ri abraçando Edward.
Ele beijou meu cabelo e abriu a porta do seu carro para mim, entrei e afivelei o cinto enquanto ele ia para seu lado e entrava no carro. Quando ele deu partida e saiu da frente da casa dos meus pais e dirigiu pela estrada olhou para mim.
– O que foi Isabella? – mordi o lábio olhando para ele.
– Vamos falar quando chegarmos a sua casa.
– Você não quer mais se casar?
– Eu quero, mas precisamos falar sobre algo antes.
– Tudo bem. – ele concordou e dirigiu rapidamente para sua casa. Chegamos em tempo recorde, pois Edward parecia nervoso sobre a conversa, eu também estava, mas era necessário conversarmos.
Assim que ele estacionou, sai do carro sem esperar ele abrir pra mim, fui em direção a casa. Ele me seguiu, e abriu a porta e fui para a sala me sentando no sofá, esperei ele vir e sentar ao meu lado.
– Então? – peguei suas mãos nas minhas.
– Eu te amo Edward.
– Eu também te amo.
– Eu sei, mas eu acho que você não sabe o quanto.
– Isabella... – não o deixei terminar.
– Eu sei que nosso começo foi complicado, afinal eu agi como uma tarada, eu fiquei com você e seu filho. Deus eu me sinto uma vadia só de lembrar o que fiz...
– Você não é amor. – ele me interrompeu e bufei.
– Me deixa terminar ok? – ele assentiu e respirei fundo e voltei a falar. – Eu agi como uma safada, e talvez você ache que eu faria de novo, mas eu nunca faria, o que eu sinto por você nem se compara com o que senti por Riley. Eu gostei dele, ele era meu namorado, mas era só gostar sabe, nunca foi amor, não como é com você. Com você eu sinto como se não pudesse respirar se você me deixasse, meu coração, minha alma, eu inteira pertenço a você. Você entende? – soltei sua mão e toquei seu rosto, ele virou o rosto beijando minha mão e me olhou intensamente.
– Eu sinto o mesmo Isabella. Só de pensar que você pode me deixar meu coração dói.
– Eu acredito, mas eu quero que você entenda que eu nunca, nunca vou te deixar, eu não posso viver sem você Edward.
– Por que está dizendo isso?
– Eu vi como você ficou quando viu Riley em casa.
– Oh... – ele evitou meus olhos e me soltei dele e sentei em seu colo, segurei seu rosto com minhas mãos o fazendo me encarar.
– Riley faz parte das nossas vidas, ele foi meu namorado, mas ele é seu filho, e se você quer realmente que eu seja sua esposa, tem que se acostumar comigo e Riley juntos. Antes de namorarmos eu fui amiga de Riley, e ele é um cara legal.
– Eu sei que ele é. – ele murmurou e sorri.
– Mas é o pai dele que eu amo, e sempre vou amar.
– Eu sei.
– Bom, agora eu preciso saber, você vai casar comigo por quê?
– Como assim por quê? Eu te amo Isabella.
– Eu sei, mas está casando comigo por que me ama, ou por que acha que vai me perder?
– Oh é isso que você acha?
– Bem você deu essa impressão, eu nunca vou te deixar Edward, só se eu fosse louca, mas eu não quero que case comigo só por que você acha que se não fizer eu vou te trair com Riley ou qualquer outro.
– Eu sei princesa, desculpe se te dei essa impressão. Confesso que odiei saber que passou tanto tempo com Riley, e quando sua mãe falou da confusão do seu pai me senti um lixo ao imaginar que você não seria mais minha. Mas antes de tudo isso, eu queria me casar com você. Eu amo você e quero você por que sei que não consigo mais viver sem você.
– Ok, então um mês em. – seu sorriso foi deslumbrante.
– Um mês, em um mês será minha para sempre.
– Mal posso esperar.
– Sabe o que mal posso esperar?
– O que?
– A lua de mel. – ri já me sentindo molhada e ardendo por ele.
– Hmmm, Sr. Cullen. – ele gemeu descendo suas mãos grandes pela minha bunda e apertando.
– Sua safadinha, ainda temos algum tempo, você quer praticar? – me esfreguei contra ele já sentindo seu pau me cutucando.
– Com certeza Sr. Cullen. – ele gemeu e tão rápido que mal vi estava deitada no sofá e ele sobre mim.
– Minha putinha, vou mostrar o que farei com você quando for a Sra. Cullen.
– Oh Deus... me mostre... – gemi esfregando as pernas para aliviar meu ardor, ele sorriu maliciosamente e esmagou seus lábios nos meus, arfei agarrando seus cabelos e o beijando, nossos lábios se moldavam perfeitamente, mas ambos queríamos mais, e logo nossas línguas estavam duelando por espaço na boca um do outro.
Ele gemeu contra meus lábios, e suas mãos já desciam por meu corpo dando apertões em minha pele e me fazendo mais quente para ele. Entre beijos e toque nos livramos das roupas e estamos nus em seu sofá, seu corpo grande e forte pressionado contra o meu só me fazia a cada minuto, mais e mais molhada, seu pau latejando entre minhas coxas estava me deixando louca.
– Edward... – gemi arfante e ele afastou a boca da minha e desceu beijos por meu pescoço, lambendo e mordiscando minha pele.
– Adoro o gosto da sua pele... – falou passeando os lábios por meu corpo, sua boca chegou aos meus seios e os lambeu, passando de um seio para o outro, brincou com cada mamilo até eu estar gritando por ele.
Edward sorriu e desceu mais até chegar a minha boceta, ele afastou minhas pernas e enterrou seu rosto no meu sexo.
– Oh deus...
– Mas ainda prefiro sua boceta, seu gosto é divino princesa.
– Edward... – agarrei seu cabelo e o empurrei para onde eu precisava, ele riu contra meu sexo e fiquei mais úmida ainda.
– Ah está tão molhada. – ele falou com a voz rouca e grunhi.
– Edward...
– Calma amor, deixa eu apreciar sua linda boceta.
– Oh merda... – grunhi arqueando meu corpo, ele soprou contra meu sexo, e esfregou delicadamente meu clitóris, rosnei arqueando mais ainda meu corpo.
– Tão ansiosa... – murmurou e estava gemendo em desespero, ele riu e deu uma longa lambida desde a minha entrada até meu clitóris.
– Oh sim...
– Quer mais putinha?
– Por favor, me lambe Edward.
– Tudo que você quiser amor. – sussurrou e voltou a lamber, eu gritei enrolando meus dedos em seu cabelo e torcendo os fios.
Ele rosnou e o som me fez mais molhada ainda, sua língua afundou em minha entrada e os dedos esfregavam meu clitóris vigorosamente. Eu estava a ponto de vir e gemia e grunhia, meu corpo tremulo e pulsando por ele.
– Edward, estou... – ele afastou a boca de repente e rosnei de frustração. – Edward... – ele riu e ficou entre minhas pernas, uma perna no chão e o joelho entre minhas coxas.
– Edward, por favor... – gemi olhando seu pau brilhando com seu pré-gozo, ele sorriu e passou o polegar na ponta pegando a umidade de lá e o levou a minha boca.
– Chupa putinha. – agarrei sua mão e lambi seu dedo gemendo de prazer. Ele rosnou se afastando e pegando seu pau, o acariciou com sua mão grande e suspirei, ele sorriu e agarrou minha perna a colocando em seu quadril e me puxando contra seu pau.
Arfei e levei a outra perna o enlaçando com minhas pernas, e guiou seu pau para minha boceta e se enterrou em mim, gritei gozando imediatamente em seu pau quente e latejante.
– Deus... sua boceta é tão gostosa amor...
– Edward... – eu estava mole, do meu gozo, mas ao sentir as mãos grandes de Edward apertando com força meus quadris e me puxando contra seu pau eu já me senti excitada de novo.
– Tão bom amor.
– Sim... – suspirei rebolando enquanto ele investia lentamente em mim, seu pau entrando e saindo em estocadas longas e lentas. Gemendo agarrei meus seios o apertando, Edward gemeu olhando para meus peitos e suas estocadas já ficaram mais rápidas.
– Você fica linda assim... – suspirou olhando meus peitos e segurando cada seio os ergui.
– Mama nos meus peitos Edward.
– Deus sim... – ele gemeu e se abaixou abocanhando meu peito, seu pau foi mais fundo em minha boceta e gritei já sentindo o orgasmo novamente.
– Edward... vou vir...
– Venha amor, morde meu pau com sua boceta.... – ele rosnou chupando meus seios e investindo com força.
Não demorei a vir novamente, a boca e o pau de Edward fazia meu corpo pulsar e logo estava apertando com força seus quadris com minhas pernas, e minha boceta ordenhava seu pau.
Edward gritou gozando em minha boceta seu pau lançando jatos que me fazia ver estrelas, ele enterrou o rosto em meu peito e gemeu ainda investindo lentamente dentro de mim, até terminar seu orgasmo.
O abracei apertado esperando meu corpo parar de tremer e Edward me abraçou de volta, beijei seu cabelo enterrando meu rosto nos fios bronze e aspirando seu cheiro bom. Quando estava mais calma afastei meu rosto e ele levantou o seu me olhando.
– Edward se esse é só um treinamento pra lua de mel, mal posso esperar pra ela chegar. – ele riu e beijou meus seios.
– Bom eu acho que ainda precisamos de mais treinamento. – moveu as sobrancelhas e sorriu, eu ri e passei as mãos por suas costas largas e deliciosas.
– Com certeza precisamos.
[...]
– Filho que bom ver você aqui. – Esme abraçou Edward que beijou seus cabelos.
– Olá mãe.
– Bella você também é claro, como está querida?
– Muito bem Esme, e você?
– Ótima, vieram para o jantar?
– Na verdade temos um anuncio. Cadê o resto da família?
– Hmmm, pela casa. Seu pai está no escritório, vá chamá-lo, Bella venha comigo, vamos até a sala.
– Claro. – Edward me beijou na bochecha e foi até o escritório, ver seu pai, eu segui sua mãe até a sala e Rosalie estava lá lendo uma revista, Riley via TV e sorriu ao me ver.
– Oi Bella.
– Oi Riley. Rosalie tudo bem. – ela largou a revista e veio me dar um beijo.
– Como está querida?
– Bem e você?
– Bem. – depois dos cumprimentos nos sentamos e ficamos conversando sobre nada importante até Edward voltar, ele voltou acompanhando do seu pai e Emmett, os dois sorriram a me ver e levantei indo cumprimentá-los.
– Então o que queria anunciar? – Esme olhou curiosamente para Edward, que sorriu e pegou minha mão dando um beijo.
– Isabella e eu nos casaremos em um mês.
– Oh deus... – Esme levantou vindo nos abraçar e beijou minha bochecha. – Estou tão feliz por ter você na família querida.
– Obrigada Esme, estou contente também.
– Vamos abrir um champanhe para comemorar. – Carlisle falou alegremente saindo da sala e Emmett veio me abraçar.
– Parabéns Bellinha.
– Obrigada Emmett.
– Nada disso, me chame de irmão. Vai ser minha irmãzinha agora. – ri o abraçando novamente.
– Obrigada irmãozão. – ele sorriu brilhantemente e me segurou pelos ombros me olhando melhor.
– Então eu ia te dar as algemas para comemorar com meu irmão, mas pela sua aparência, com certeza vocês já comemoraram em. – piscou sorrindo maliciosamente e lhe dei um tapa rindo.
Carlisle voltou com o champanhe e brindamos ao meu noivado com Edward, ele me beijou em seguida jurando seu amor, e sorri como boba, e com certeza eu sorriria assim durante a vida toda tendo Edward como meu marido era impossível controlar meu sorriso idiota.
Depois de combinar com Esme e Rosalie para irmos a Seattle para encomendarmos nossos vestidos, Edward e eu nos despedimos de todos e fomos para a minha casa. Conversamos durante todo o caminho sobre os planos do casamento.
Estávamos ambos empolgados com a ideia de ficarmos juntos para sempre, quando faltava pouco para chegar em casa eu me lembrei do que Edward fez mais cedo, do problema com Irina. Não queria lembrar da vaca, mas ela fazia parte da vida de Edward, e era melhor falarmos disso logo.
– Edward você não me contou como foi com Irina. – ele bufou.
– Bem, ela fudeu com tudo, mas já estou resolvendo.
– Foi muito ruim?
– Nada que não de pra dar um jeito. Embora queira esganá-la por ser tão burra.
– Vai me contar?
– Claro, mas não hoje. – assenti, mas ainda tinha uma coisa que estava me matando de curiosidade.
– Ok, então me diga, o que vai fazer com ela? – ele sorriu maliciosamente.
– Vou dar uma lição nela que ela nunca vai esquecer.

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