FANFIC - MAD TEMPTATION - EPÍLOGO!

Olá Flores!!! Hoje vamos curtir o 31° capítulo de "Mad Temptation". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.

Epilogo

Pov. Edward

Caralho casado de novo, e eu achando que nunca repetiria a loucura de casar pela segunda vez, por que como dizem, “casar uma ver tudo bem, mas duas já é burrice”, mas era só olha a minha esposa com seu vestido de noiva sexy que eu sabia que tinha sido era muito esperto.

– Então vamos? – ela perguntou beijando meu pescoço e sorri fazendo carinho em suas costas.

– Não vai se trocar?

– Ah eu preciso? Eu queria tanto que você tirasse meu vestido de noiva. – ela piscou seu sorrisinho de menina safada e gemi.

– Bem, sabe eu também preciso me trocar, vamos fazer isso juntos. – sorri e ela pareceu ansiosa.

– Ótimo, pois eu não alcanço o zíper atrás. – sussurrou espalmando as mãos no meu peito e beijando meus lábios rapidamente.

– Então é absolutamente necessário que eu te ajude. – falei já a puxando para cima, avisei minha mãe no caminho que Bella e eu iríamos nos trocar e que ela cuidasse de tudo enquanto isso, ela me lançou um olhar exasperado, ela me conhecia bem. Afinal sou filho do meu pai.

Antes de entrar em meu quarto peguei Bella no colo a fazendo rir, e entrei no quarto.

– Como estamos tradicionais, Sr. Cullen. – sorri e mordisquei seu lábio inferior.

– Bem sra. Cullen, esse é o único tradicional que vai ter, por que assim que subirmos naquela cama você vai ser fodida como a minha putinha. – ela gemeu e me beijou com força, suspirei contra sua boca, e fechei a porta com o pé, já ia para a cama, mas voltei e passei o trinco na porta.

Ela riu quando a joguei na cama e desfiz minha gravata e tirei o terno o jogando no chão, Bella mordeu o lábio me esperando subir na cama, sorri admirando seu corpo, se ela já era gostosa nessa idade, imagine quando ficar mais madura.

Meu pau ficou mais duro só de imaginar ter essa menina mulher pra sempre comigo, sorrindo tirei a camisa e subi na cama afastando suas pernas e ficando entre elas, Bella lambeu os lábios.

– Venha Sr. Cullen. – sussurrou me puxando pra ela e me abaixei pegando seus lábios entre os meus, ela gemeu em minha boca, suas mãos indo pro meu cabelo e o torcendo entre o dedos, passei minhas mãos por seu corpo gostoso, dando apertões em sua pele deliciosa.

Ela arqueou o corpo se esfregando em mim, ambos gememos ao sentir o calor que atravessava nossas roupas. Desci minhas mãos para sua coxa e apertei sua carne, Bella gemeu descendo suas mãos pra minhas costas e arranhando.

– Você escolheu esse vestido pra me provocar não foi safada? – subi a sua mini saia e esfreguei sua boceta sobre e calcinha fina que ela usava, Bella gemeu apertando meus ombros

– Sim... – suspirou e sorri ficando sobre ela, e me ajoelhei entre suas pernas, ela se sentou e começou a beijar meu peito, lambendo e chupando minha pele, rosnei sentindo meu pau já babando por ela.

Deslizei o zíper do seu vestido e me afastei para empurrá-lo para baixo, seus seios empinados saltaram pra fora e os peguei em minhas mãos provocando os biquinho com meu polegar.

– Edward.. – ela suspirou agarrando meus ombros e gemi descendo as mãos por seu corpo e empurrando o vestido para baixo, ela ficou em pé em cima da cama, e a ajudei a se livrar dos resto das roupas, ela continuou em pé, sua boceta de frente para meu rosto.

– Você quer minha língua em você putinha? – ela apoiou suas mãos em meus ombros empurrando sua boceta mais na minha cara.

– Sim... – sorri lambendo sua coxa e ela suspirou.

– Você está pingando pra mim safada?

– Edward, me lamba... – ela grunhiu, e rosnei chupando sua coxa, uma de suas mãos foi para meu cabelo ou puxando enquanto esfregava sua boceta em meu rosto.

Em um movimento rápido rasguei sua cacinha do seu corpo e agarrei seus quadris enterrando meu rosto em sua boceta, inalei seu cheiro com um longo gemido.

– Adoro seu cheiro putinha, mas amo mais seu gosto. – dei uma longa lambida em sua boceta desde o seu centro até seu clitóris, e grunhi antes de atacar ela lambendo e chupando seu clitóris, Bella arfou puxando com mais força meu cabelo, e gemendo incoerentemente.

Ainda provocando seu clitóris com minha língua, levei dois dedos dentro dela os estocando com força em sua boceta. Bella gritou e se eu não estivesse a segurando ela teria caído, pois suas pernas tremiam um pouco, mas firmei meu aperto e mexi meus dedos dentro dela, a boceta de Bella já pulsava e mordia meus dedos, tirei os dedos e coloquei minha boca para sentir seu gosto.

Ela gritou gozando em minha boca e bebi seu sabor gemendo, afastei meus lábios e sorri, ela estava linda nua sobre mim com o rosto suado e ofegante. Me joguei para trás deitando e passando as mãos em seus tornozelos.

– Venha putinha, eu quero sua boceta no meu pau.

– Tudo que quiser Sr. Cullen. – ela sorriu se ajoelhando entre minhas pernas e acariciando meu pau sobre a calça, grunhi, e peguei sua mão a fazendo parar.

– Safada, eu quero sua boceta, não sua mão. – ela revirou os olhos, mas se apressou em abrir minhas calças e tirar meu pau pra fora e se abaixar dando uma chupada na ponta.

– Porra... – rosnei pegando seu cabelo o enrolando em meu punho. – Isabella, sua boceta no meu pau, agora. – ela gemeu e apressadamente sentou sobre mim esfregando sua boceta na pontinha do meu pau.

Joguei a cabeça pra trás, porra ela já estava molhada de novo.

– Hmmm, seu pau está tão duro Sr. Cullen... – gemeu o agarrando e o levando a sua entrada, sua boceta melou meu pau, e arquei meu corpo me afundando em seu calor.

Ela gritou sentando sobre mim, apoiando as mãos em meu peito, agarrei seus quadris e empurrei meu pau mais fundo e a puxei de encontro a mim, ambos gememos com o quão fundo eu fui nela, ela rebolou sobre mim, quase me fazendo gozar.

– Oh sim.... rebola safada...

– Edward... deus... é tão bom... – ela murmurava incoerentemente, enquanto rebolava e eu continuava estocando dentro dela, enterrando o mais fundo que podia.

Subi minhas mãos por seu corpo dando apertões e massageando sua pele, quando cheguei aos seios belisquei os mamilos durinhos e ela arfou jogando a cabeça para cima.

– Isso...

– Vem pra mim putinha, goza pra mim... – arfei sentindo sua boceta mordendo meu pau, ordenhando seu orgasmo, ela gritou ainda rebolando sobre mim.

Voltei a agarrar seus quadris e estoquei algumas vezes e gozei dentro dela, ela caiu sobre mim e ficamos em silêncio por um momento respirando, tentando recuperar o fôlego.

Passei as mãos por suas costas e descendo até sua bundinha e dei um apertão, ela gemeu e levantou o rosto do meu peito e sorriu.

– UAU isso que é consumar um casamento. – gargalhei a abraçando e nos virando ficando por cima dela.

– Você ainda não viu nada Sra. Cullen. - sussurrei distribuindo beijos por seu rosto, lábios, olhos, bochechas, queixo e fui descendo até seus seios e chupei um mamilo em minha boca. Ela gemeu agarrando meu cabelo e me fazendo olhá-la.

– Eu te amo Edward.

– Eu também Bella, agora volte ao modo putinha por que eu não acabei com você ainda. – pisquei a fazendo rir e gemer enquanto descia a mão para meu pau já duro e o pegando e massageando.

– Então seja rápido Sr. Cullen, pois não quero perder o avião, já que a sua putinha ainda planeja muitos planos para o senhor.

– Vai me dar uma pista vadia? – ela subiu suas mãos pelo meu corpo me fazendo gemer, até chegar a minha nuca e puxar meu rosto para baixo, sua boca foi para meu ouvido e ela mordiscou o lóbulo.

– Hmmm, só posso dizer que vai ter algemas envolvidas e que vai ter que me chamar de Sra. Cullen. – rosnei batendo meus lábios contra os dela, e a fazendo minha novamente.

Essa safada seria a minha morte. E será uma morte deliciosa, pois com certeza vou morrer de prazer nos braços da minha putinha.

Pov. Bella

Quando saímos do quarto já trocados todos nos olharam e corei, mas resisti a ficar com vergonha, afinal eu estava com meu marido consumando o meu casamento. Por favor, Deus que ninguém tenha ouvido o quanto eu gostei da consumação.

Oh Deus, eu casada, mas não me arrependia, também só se fosse louca se arrependeria de casar com Edward.

Senti seus lábios em minha testa e me virei para ele que sorria pra mim.

– Pronta princesa?

– Claro. – com lagrimas nos olhos me despedi de minha mãe e meu pai, pois assim que voltássemos da nossa lua de mel de uma semana, eu iria vir direto pra casa de Edward, quer dizer nossa casa.

– Se divirta muito, querida. – mamãe me beijou e me apertou contra ela e assenti.

– Te amo mamãe, e obrigada.

– Por quê?

– Por estar sempre aqui pra mim e me apoiar, sem você eu e Edward não teríamos chance de ficar juntos. – ela sorriu.

– Bem é o meu dever deixar minha filhota feliz, e se ter um homem gostosão deixava você feliz, quem sou eu pra atrapalhar. – ri a abraçando apertado, minha mãe sempre seria doida.

– Minha menininha. – papai me abraçou e suspirei contra ele.

– Te amo papai.

– Eu também querida, se cuide e já sabe se precisar de mim é só ligar que vou correndo.

– Eu sei pai, mas eu não preciso mais, eu já sou uma mulher agora. – ele rolou os olhos.

– Vai ser sempre minha menininha.

– Bom, então se eu precisar eu chamo. – ele sorriu e beijou minha testa.

Me despedi dos outros com abraços e beijos, Emmett e meu sogro me fizeram corar, mas só pude rir das palhaçadas dos dois. Assim como Rose e minha sogra que mesmo mais contidas fizeram insinuações que me fizeram rir e corar, essa família era louca, mas eu me sentia parte dela.

Edward me abraçou pelos ombros e sorri para ele. Ele beijou meus lábios e suspirei, dei mais uma olhada para minha família, minha nova família, só faltando Riley, e ao lembrar dele me lembrai da bisca da sua mãe.

Ela finalmente havia feito a única coisa certa, depor contra o cão e depois sumiu, Edward disse que ela havia ido pra casa dos pais dela. A maldita nem se despediu de Riley, mas ele havia finalmente aprendido que embora ele não tenha mãe, ele tinha um pai maravilhoso.

Voltei meu olhar para meu Sr. Cullen e ele sorriu seu sorriso safado. Ele se abaixou até escovar os lábios na minha orelha e me arrepiei quando ele mordiscou o lóbulo antes de sussurrar.

– Vamos Bella, pois eu estou ansioso para ser algemado na cama. – o olhei e sorri pegando sua gravata e fazendo seu rosto ficar colado no meu e seus lábios a centímetros dos meus.

– Então é melhor começar a me chamar de Sra. Cullen, safado. – pisquei o fazendo rir, e colar seus lábios nos meus.

Gemi em sua boca, e suspirei o abraçando. Esse homem seria minha morte. E será uma morte maravilhosa sendo fodida por meu Sr. Cullen.

Seis anos Depois.....

Edward Pov

Eu parecia um bandido à espreita ou até mesmo um chefe mal humorado que ficava rondando para fiscalizar o trabalho dos funcionários. Mas não era nada disso. Eu estava mais uma vez, admirado e orgulhoso, observando a desenvoltura com que ela desfilava entre os carros explicando ao cliente as vantagens e desvantagens em relação aos carros que ele escolhia.

Juro que nunca imaginei Bella trabalhando aqui comigo e mais... entendendo tanto dos carros que comercializávamos.

Numa coisa eu acertei. Quando adolescente ela era fodidamente gostosa. Agora, quase completando vinte e quatro anos ela estava simplesmente fantástica. O corpo que já era curvilíneo estava ainda mais gostoso e sexy. Os quadris estavam um pouco mais largos, a bunda um pouco maior e praticamente me chamando a fodê-la sem dó.

O bom é que nesses seis anos de casados, nosso fogo só aumentou. A melhor coisa que fiz na vida foi ter me casado novamente. Dessa vez acertei e eu podia me considerar o homem mais feliz do mundo. Alguns homens na minha idade tendem a começar a se achar indignos de uma mulher tão jovem. Outros, ao contrário, costumam procurar justamente as mais jovens para se auto afirmarem. Felizmente nada disso acontecia comigo. Não precisava de autoafirmação, tampouco achava que Bella precisava de alguém mais jovem que eu. Sorri ao pensar na forma como ela ainda estremecia em meus braços, como gemia, gritava de prazer e praticamente implorava por mais. Definitivamente, eu ainda dava conta da minha menina.

Voltei para minha sala, ainda sorrindo, antes que ela me visse e pensasse que eu a estava vigiando. O engraçado era que a ciumenta era ela, quando deveria ser o contrário. Sentei-me e estiquei meu corpo, observando o porta-retratos sobre minha mesa. Uma foto que foi tirada no dia do nosso casamento. Se algum dia eu tivesse dúvidas da felicidade de Bella, aquela foto mostraria tudo. Estava explícito em seus olhos, em seu sorriso. Era incrível como a vida ao lado dela era simples, leve, gostosa de se levar. Era ciumenta, mas em momento algum ela sequer chegou aos pés do que Irina foi. Irina sempre pensava que eu dava bola e que com certeza teria comido a mulher que me dava bola. Mas Bella era diferente. Ela sempre tinha vontade de arrancar os olhos das mulheres que ficavam me secando. Ela via que eu só tinha olhos pra ela, mas ficava incomodada com os olhares sobre mim. Não digo que não sinto o mesmo. Não é fácil ver aqueles quadris rebolando por ai e um monte de marmanjo, dos quinze aos sessenta anos ficarem acompanhando com o olhar. Mas eu me garantia e muito bem.

Meu celular tocou e eu gemi ao ver o nome piscando na tela. Nada contra a pessoa, mas isso significava uma coisa: iriam roubar Bella de mim hoje. A contragosto eu estiquei a mão e atendi o mais falsamente feliz que consegui.

–Oi Alice, como vai?

–Oi Edward... estou na correria. E louca atrás da sua Bella, mas ela simplesmente não me atende.

–Bella está atendendo um cliente Alice. Provavelmente ela deixou o celular em sua sala.

–Ah sim, mas você poderia, por favor, pedir que me ligue? Tenho tanta coisa a resolver ainda e estou perdida. Preciso da ajuda dela.

–Não tentou ligar para minha mãe ou Rose?

–Sim, iremos nos encontrar hoje, mas a presença de Bella é fundamental.

–Tudo bem. Darei o recado a ela.

Nos despedimos e então desliguei. Já sabia que iria ficar até altas horas sozinho. Maldito casamento do Riley que não chegava nunca. Aliás, por que aquele frouxo foi deixar tudo nas mãos da sogra? Por que não fez um casamento simples e lindo como o meu? Bella só ia porque não queria deixar meu filho triste. É... realmente após seis anos ele ainda sentia falta de uma mãe. Era interessante ver Bella com a mesma idade dele, tratando-o como filho.

Agora ele e Emily iriam se casar depois de um namoro conturbado. Tudo por culpa da mesma vadia que tantas vezes se insinuou pra mim. A tal Jéssica aprontou muito para separar Riley e Emily. Da última vez ela agarrou meu filho para que a namorada visse. Os dois terminaram, mas quando ficou provado que foi armação... a sogra entrou em ação. Juro que se dessa vez a Jéssica não aprendesse, ela não tinha mais salvação. Levou uma bela surra. Devo confessar: tenho medo dessa Alice. Ainda não me esqueci do chute nas bolas do Jacob.

–Amor... você não vai acreditar.

A porta foi aberta de repente e uma Bella sorridente e gostosa entrou. Puta que pariu... como ela ficava gostosa nessas roupas. Simples, mas estupidamente sexy em seu corpo. Uma blusa branca aberta na frente, saia preta estilo secretária,blazer também preto, meias de seda e sapatos de salto também pretos. Não pude deixar de admirá-la de cima a baixo, já sentindo alguém acordar lá embaixo.

–E em que não irei acreditar pequena?

Ela sorriu ainda mais. Adorava quando eu a chamava assim. E nem poderia ser diferente né? Tai uma coisa que jamais mudaria: seu tamanho minúsculo.

Ela se sentou na mesa à minha frente, cruzando as pernas. Sem perceber eu deixei escapar um gemido ao ver as coxas grossas expostas. Peguei seu pé e coloquei-o sobre minha perna, subindo minha mão.

–Aquele cliente altamente indeciso...

–Robert?

–Sim. Meu Deus... ele mudava de ideia a todo instante.

–Mas isso porque você é perfeita no que faz. Mostra tão bem as qualidades dos carros que o cliente se sente perdido.

–Mas eu falo os prós e contras, não engano ninguém.

–Eu sei. E por isso eles ficam ainda mais perdidos. Mas então... o que ele resolveu?

–Ele chegou disposto a levar apenas a Ferrari. Mas acabou comprando não só ela como a Mercedes igual a minha.

Sorri largamente. Admito que meus negócios melhoraram muito depois que Bella veio trabalhar comigo. Estava ai, mesmo que eu não precisasse disso, uma prova do seu amor por mim. A escolha de Bella pela faculdade de Engenharia Mecânica foi algo que realmente me surpreendeu. Agora posso dizer que nenhuma mulher entende tão bem de carros quanto ela. Era a responsável para dar suporte aos nossos clientes, quando estes pareciam muito indecisos.

–Você é a melhor, já disse isso? Acho que merece uma recompensa... funcionária do mês.

–Ah é?

Ela falou e mordeu os lábios enquanto roçava a ponta do sapato sobre meu pau que já estava mais do que desperto.

–E posso saber qual será a recompensa?

Subi mais minha mão, meu tesão já ameaçando explodir no momento em que vi a ponta rendada da sua meia no meio das coxas.

–Será uma recompensa grande... bem grande.

–Hum...gostei disso... recompensas grandes costumam proporcionar prazeres incríveis, senhor Cullen.

Eu rosnei e me coloquei de pé, apoiando minhas mãos sobre a mesa, ao lado do seu corpo.

Voltei a colocar a mão sobre sua coxa, dessa vez apertando até ouvi-la gemer.

–Você fica fodidamente gostosa nessa roupa.

–Então estou perdendo... você é gostoso de qualquer jeito.

Abri apressadamente sua blusa, gemendo ao ver o sutiã preto, meia taça. Com apenas uma das mãos, e com uma desenvoltura de quem já estava acostumado, eu abri seu sutiã, deixando seus seios livres. Fechei minha mão sobre um deles, ignorando o fato de que minha mão grande não estava se fechando totalmente sobre ele. Inclinei o corpo e passei a língua em seu mamilo, mordendo-o em seguida.

–Gostoso... vem senhor Cullen, me fode em sua mesa.

Nesse instante meu celular tocou novamente.

–Ah merda... é Alice que quer falar com você.

Bella esticou a mão, pegou o aparelho... e o desligou.

–A única conversa que quero ter agora é com seu pau. Venha...sinta como eu já estou melada por você.

Gemi mais alto, abrindo rapidamente minha calça e retirando meu pau que também já babava por ela.

Simplesmente arranquei a calcinha do seu corpo quando ela ergueu os quadris. Coloquei-me entre suas pernas e puxei-a para a beirada da mesa, já empurrando meu pau para dentro da boceta quente e úmida.

–Ahh...

Gememos juntos, e eu já comecei a estocar dentro dela, fazendo seus seios saltarem deliciosamente diante de meus olhos.

–Porra... cada dia mais gostosa, vadia.

Ela ergueu o corpo e se agarrou em meus cabelos, o olhar febril queimando minha pele.

–Você que é uma delícia senhor Cullen...

Falou e rebolou em meu pau.

–Uma tentação deliciosa que me deixou louca desde a primeira vez.

Aumentei o ritmo, metendo com força do jeito que ela gostava.

–Oh Deus...

–Geme vadia... geme meu nome... goza comigo.

–Edward...meu Edward...

–Ah porra...

Eu simplesmente ficava alucinado quando ela me chamava de “meu” Edward. Era isso mesmo. Era minha dona...e era também inteiramente minha.

Ataquei novamente seu seio quando senti sua buceta mastigando meu pau e seu corpo se contorcendo sobre o meu.

–Goza dentro de mim agora Edward...

Ela gritou, dando um tapa forte em minha bunda.

–Pequena...

Nem era preciso pedir. Meu pau já latejava e se expandia, liberando meu gozo dentro dela. Enterrei meu rosto na curva do seu pescoço, enquanto meu corpo parava de tremer.

Ainda rebolei dentro dela, arrancando mais um gemido sexy de seus lábios.

–Gostoso...

–Hum... e esse tapa hein? Querendo me dominar novamente?

–Aliás... precisamos mesmo brincar com nossas algemas. Faz tempo já.

Eu me afastei um pouco para olhar em seu rosto.

–Podemos ir já pra casa e começar isso.

Ela apertou os dedos em meu cabelo e fez uma cara tão sexy que meu pau latejou dentro dela.

–Mas eu quero ser algemada... quero ficar presa aquela cama enquanto você me fode violentamente.

–Porra mulher... quer me matar?

–Só quero aproveitar enquanto posso. Daqui há um tempo não poderei mais.

Franzi meu cenho, sem entender absolutamente nada.

–O que quer dizer?

Ela se ajeitou na mesa, mas sem desgrudar nosso corpo. Segurou na gola da minha camisa e me olhou intensamente.

–Quero dizer que teremos cuidado daqui a uns meses. Eu...

Ela ficou vermelha e mordeu os lábios.

–Você será papai, senhor Cullen.

Senti meus olhos se arregalarem, mas meu cérebro já processava aquela informação rapidamente, trazendo um sorriso enorme ao meu rosto. Um filho! Mais um.

–Um filho... nosso filho...

–Você quer não é?

Segurei seu rosto com as duas mãos, encarando seus olhos.

–Eu quero nosso filho, quero a minha mulher... quero nossa vida... tudo com você. Eu te amo, pequena.

–Eu também te amo Edward.

Sorri, passando minha mão sobre seu ventre liso. Meu filho com a mulher mais espetacular que já conheci. Bella passou a mão por um dos seios e piscou pra mim.

–Aproveite enquanto pode garanhão.

Foi o que bastou para que meu pau, que já estava meio termo, acordar de vez. Afastei-me, saindo um pouco de dentro dela e voltei a investir meus quadris com força.

–Delícia...

–Minha mulher... mãe do meu filho. Você é incrível Bella.

Falei enquanto nossos corpos começavam a se mover naquela dança deliciosa.

–Você que é incrível... uma tentação.

–Tentação é você... sempre foi....desde que pus meus olhos em você, passou a ser uma louca tentação.

–Me ame Edward...

Ela suplicou deixando seu corpo cair sobre a mesa, espalhando vários objetos pelo chão.

–Amo... pra sempre.

Deitei-me um pouco sobre ela e me deixei levar, como sempre, pelo desejo e pelo amor que eu sentia por ela. Pela minha pequena. Pela mulher que me fez esquecer a promessa de não me casar de novo. A mulher que me fez entender que se a primeira vez foi um erro, a segunda pode ser um acerto. E que principalmente, não existe idade. Só existe o amor.

E que esse amor, que começou como uma tentação, uma louca tentação, só provou ser a maior e melhor loucura que já cometi. E com certeza ainda teríamos muitas loucuras para viver eu minha pequena e nosso filho que estava por vir.

Fim...