FANFIC - EM NOME DO AMOR - CAPÍTULO 09



Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 9° capítulo de "Em nome do Amor". Quer acompanhar a história desde o início? Clique aqui.



Como prometido, aqui está o 9º capítulo.


CAPÍTULO 09 - Right


Esme: como assim o senhorito vai almoçar fora amanhã?

Ela estava na beira do fogão mexendo a panela e eu lavando alguns pratos na pia. Gargalhei com sua pergunta após a informação que dei a alguns segundos.

Edward: vou almoçar com a Melany e a... Bella.

Esme: Bella? Melany? – usou um tom diferente quando falei, me olhando de cantinho enquanto checava o sabor do molho – e posso saber quem são?

Edward: lembra mãe... A minha chefe. Eu te falei dela – continuei a lavar a louça sem desviar os olhos, mas soube que ela estava de olho em mim.

Esme: A é? – gargalhou – sua chefe?

Eve: a megera gostosa? – assim que olhei para trás, vi minhas irmãs, que eram gêmeas e mais novas que eu, entrando na cozinha. Revirei os olhos e continuei lavando a louça – o que tem ela?

Edward: nada que seja da sua conta...

Esme: Edward vai almoçar com ela amanhã. E com uma tal de Melany – ouvi as duas zoando.

Elena: almoçar? Não era você que não podia ouvir o nome da sua chefona? – me virei e joguei um pano na direção dela. Elena agarrou no ar e se aproximou para secar a louça.

Edward: era... – pigarreei esfregando uma panela – mas sou um grande amigo da filha dela, a Melany.

Eve: ela tem uma filha? OMG! – estava guardando a louça que Elena secava e colocava sobre a mesa da cozinha.

Esme: é casada filho? – pareceu interessada.

Edward: não mãe, Bella é mãe solteira – respondi automaticamente.

Elena: uhm – brincou – estou sentindo que aí tem coisa...

Eve: não é a única... – quando terminei de lavar tudo me virei para as duas que me encaravam com os rostos idênticos. Quase tive um acesso de gargalhada.

Edward: o que há de errado? Você também é mãe solteira Eve, e nem por isso sai por aí ficando com qualquer cara! Sou só o melhor amigo da filha dela... O que tem demais?

Eve: fui abandonada por aquele idiota, isso é diferente! E o meu filho não tem um melhor amigo vinte anos mais velho que ele... Eu nunca iria deixar!

Elena: qual é maninho... É natural. Você tá com 26 anos na cara! Tem que arrumar um rabo de saia...

Esme: Elena, para de encher o saco do seu irmão! Eve vai ver o Ethan, ele estava brincando perto do jardim... – as duas continuaram zoando comigo e com minha paixão.

Edward: deixa que eu vejo o Ethan. É melhor lidar com um garoto de seis anos do que com essas duas idiotas de 22 – saí da cozinha e andei até o jardim.

Meu sobrinho estava sentadinho embaixo da árvore que fazia sombra, brincando com um carrinho a frente dele. Cheguei e me sentei ao seu lado.

Ethan: oi tio – disse sem me olhar. Fiquei surpreso por saber que era eu ali.

Edward: e aí rapaz...

Ethan: elas mandaram você vir me ver?

Edward: sim – assumi – está de boa?

Ethan: se tivesse alguém pra brincar estaria melhor – sorriu para mim persuasivamente – quer brincar de carrinho comigo?

Edward: não – seu sorriso se desfez – sou velho pra isso... – dei um tapinha em seu ombro – mas eu posso jogar vídeo game. O que acha?

Ethan: SIM! – ficou de pé na hora todo contente, pulando no lugar – vamos, vamos, vamos, vamos! Quero jogar Crash!

Edward: ok... – enquanto caminhávamos para dentro, ele me surpreendeu com outra pergunta.

Ethan: porque você não tem um filho? Assim terei alguém pra brincar...

Edward: bom, um filho não sei... Mas eu posso trazer alguém pra brincar um dia.

Ethan: quem? – me olhou confuso.

Edward: o nome dela é Melany.

[...]

Domingo de manhã. Nove horas, para ser mais exato. Nunca acordei tão cedo nesse dia da semana!

Sai da cama tropeçando em tudo, usando apenas cueca. Fui para o  banheiro, lavei o rosto e resolvi tomar um banho. Fiz a barba, arrumei o cabelo, peguei a roupa mais casual que tinha. Camisa xadrez branca a preta, jeans e tênis. Coloquei óculos escuros, passei o melhor perfume que tinha e comi um pedaço de bolo que minha mãe mandou. Sentei-me na sala, liguei a TV e passava o noticiário. Peguei o celular, fiquei vendo as fotos que tirei de Ethan para mostrar a Melany, ansioso para que onze e meia chegasse logo.

Não pude esperar.

Sai de casa dez e cinquenta. Passei no posto, abasteci, comprei uma água porque estava muito quente. O dia estava lindo, o céu bem azul, as pessoas bem humoradas. Parei no shopping, porque me ocorreu que chegar de mãos abanando seria algo meio sem educação. Comprei um urso enorme para Melany e isso foi o mais fácil. Sai andando no shopping inteiro em buscar de algo que pudesse dar para Bella e nada... Liguei para minha irmã.

Edward: o que posso dar a uma mulher que já tem tudo? – questionei em frente a uma loja de doces.

Elena: amor e muito sexo – respondeu rindo.

Edward: Elena... – repreendi.

Elena: que pergunta idiota heim? Tem uma coisa que toda mulher gosta de ganhar...

Edward: o que?

[...]

Respirei fundo. Desci do carro. Peguei os presentes. Andei até o elevador. Subi até o apartamento dela impaciente. Um vizinho me deu bom dia. Parei de frente a porta e toquei a campainha. Suspirei.

Bella: já vai!
Ouvi alguém gritando lá de dentro e reconheci aquele grito de imediato. Apenas tentei relaxar, tentei pensar que havia sido convidado e iria dar tudo certo. Ouvi vozes, as duas estavam conversando. Barulhos de chaves e... Bella abriu a porta branca e grande meio ofegante.

Edward: bom dia – pisquei a observando. Usava um short jeans meio curto, blusa de alças branca e uma sandália. É... O dia estava quente e iria ficar mais! Estava com o cabelo molhado e cheirava a banho morno. Imaginei-a no banho e não foi uma boa ideia...

Bella: bom dia – disse meio irônica, abrindo passagem para eu passar com o embrulho grande que era o urso – pensei que iria dar um cano na minha filha! Eu ia te arrebentar!

Edward: nunca! – entrei e ela fechou a porta atrás de nós – está um dia lindo demais para se passar sozinho... – pisquei e tirei de trás de mim uma rosa vermelha – isso é pra você.

Bella: hã? – demorou um tempo pra entender a situação. Pra entender que eu estava lhe estendendo uma flor – uma rosa? Pra mim? – riu se apoiando na porta de forma engraçada. Estava olhando de um jeito engraçado – oh...

Edward: sim, pra você... Esse aqui – sacudi o pacotão em meu braço – é da Mel.

Bella: não precisava se incomodar com isso... – deu de ombros ainda olhando para meu braço sustentando a rosa entre nós dois. Parecia pensativa.

Edward: mas me incomodei. Já era – sorri – anda... É só uma rosa.

Bella: pois é... Uma. Nunca vi um homem dar uma rosa para uma mulher – comentou enquanto pegava a rosa de forma sutil, quase nem percebi olhando seu comportamento genuíno e gracioso.

Edward: não é uma rosa; é uma rosa vermelha – Bella segurava a flor de forma meio indiferente, algo que não me magoou como deveria, já que era uma vantagem ela ter aceitado o presente – o símbolo do desejo, da paixão, do amor.

Bella: Melany quer te ver – cortou minha frase quase no meio, assim que ouviu a palavra desejo. Sorri com isso – falou a noite toda sobre sua visita.

Edward: onde ela está? – tentei fingir que passou despercebida sua cortada no meu discurso.

Bella: na sala vendo televisão. Pode ir lá, já sabe onde é. Vou ver o almoço... – quando saiu andando, a repreendi.

Edward: você cozinhou? – quase cuspi as palavras querendo rir – não posso imaginar isso...

Bella: porque não? – deu de ombros e saiu para a cozinha de forma descontraída. Andei até a sala depois que ela desapareceu no corredor e me deparei com a pequena Mel sentadinha no sofá com sua perna ainda engessada pousada numa almofada.

Edward: cadê a menina mais linda dessa casa? – quando ouviu minha voz, olhou no mesmo instante em minha direção. Abriu um sorriso gigante e notei que ela e Bella estavam vestidas quase da mesma forma; eu ri disso.

Mel: Edward! – se pudesse pular, tenho certeza que pularia e viria correndo em minha direção com os bracinhos abertos. Largou o controle remoto e esticou os braços para mim. Aproximei-me e me abaixei para lhe dar um beijo no rosto – que saudades!

Edward: que saudades de você também pestinha – me sentei ao seu lado quando me deu a proeza de me largar. Estiquei o urso para ela – toma. Trouxe pra você – fez carinha de surpresa – e não adianta fazer igual sua mãe e rejeitar o meu gesto.

Mel: ela rejeitou? Que mal educada! – pegou o pacote imenso com um sorriso que cobria sua face toda. Começou a rasgar o papel verde com bolinhas brancas – me ajuda! – rasguei também e quando viu o urso enorme ficou mais contente ainda, seus olhos brilharam mais – ai Edward, que lindo! Obrigado!

Edward: gostou mesmo? Posso trocar... – Mel me puxou em sua direção e me inclinei para abraça-la. Ela me deu um beijo longo no rosto e ficou me apertando por minutos a fio.

Mel: eu amei! Obrigado, obrigado, obrigado, obrigado! Obrigado por ter vindo também... Obrigado! – eu ri dela, de seu jeitinho meigo e sincero, diferente do da mãe.

Edward: prometi que viria, e aqui estou... – abraçou o urso contra si de forma meiga. Parecia recém-saída de um conto de fadas.

Mel: sabia que iria vir – piscou pra mim – quando promete, você cumpre.

Edward: só quando é pra certa menina chamada Melany – riu de mim e olhou o urso de novo.

Mel: como será o nome dela?

Edward: porque não dele?

Mel: ué! Porque seria dele? Qual é o mal de ser uma menina? Todos os meus brinquedos são meninas... – sua forma teimosa me lembrou muito Bella no escritório falando comigo, com Alice ou com quem fosse. Tive de rir.

Edward: tudo bem – dei de ombros – qual será o nome dela? Uhm... Não sei.

Mel: que tal Eduarda? – sugeriu empolgada – combina com seu nome!

Edward: ela é sua... Você quem sabe!

Mel: mas gostou do nome? – fez carinha de pena.

Edward: amei o nome... – sorri para ela, imaginando que gostaria de qualquer coisa que essa carinha linda me pedisse. Porque simplesmente Melany me era irresistível, tanto quando a mãe dela.

Mel: ok, então ela é a Duda! – seu sorriso estava enorme. Seus olhinhos sonhadores pousados sobre o urso de um jeito carinhoso, meigo... Fiquei pensando que aquilo era muito certo. Ficar perto de Melany me parecia ser a coisa certa. Sempre. Em qualquer circunstância.

Edward: como vai sua perna? – perguntei vendo seu gesso quase todo assinado por nomes, poemas, recadinhos... Mas a minha assinatura estava num canto isolado, e não havia nadinha ao redor dela.

Mel: está bem! Já quase nem dói mais... O doutor disse que logo vou poder tirar o gesso e tentar andar direito. Parece que vou usar muletas um tempo, mas é rapidinho! – falou bem rápido – agente vai jogar pedrinhas no lago quando eu ficar boa, né Edward?

Edward: eu prometi não prometi? – toquei seu rosto de forma delicada. Assentiu me olhando – então qual é a resposta? – sorriu bastante – isso mesmo...

Mel: mamãe vai cozinhar para nós hoje – usou um tom fofinho, quase orgulhoso.

Edward: e a comida da mamãe é boa? – balancei as sobrancelhas e ela riu - não me parece ser o tipo de mulher que cozinhe bem, sabe...

Mel: é... Não é lá essas coisas – concordou – a comida da vovó é muito melhor!

Bella: acham bonito ficar falando da comida de uma mulher desse jeito? – nós dois a olhamos parada na porta. Estava usando um avental xadrez quase igual o de minha mãe.

Edward: é a realidade. Sinto muito. Não faz o perfil de quem cozinhe bem – dei de ombros. Bella adotou uma postura defensiva na hora!

Bella: o senhorito deve cozinhar muito bem pra falar de mim assim, imagino...

Edward: talvéz melhor do que você... – provoquei. Quando ia dizer algo...

Mel: mamãe olha o que ganhei do Edward! – ergueu o urso ao notar que o tempo estava fechando entre mim e Bella – não é linda?

Bella: nossa é linda filha... – chegou mais perto ainda me olhando com cara de te arrebento. Abaixou ao lado de Mel e apertou o ursinho – é linda. Disse obrigado a ele?

Edward: ela disse sim – afirmei com a expressão relaxada – ao contrário da mãe, essa palavrinha faz parte do vocabulário dela.

Bella: não tenho porcaria nenhuma pra agradecer... – Mel logo a interrompeu.

Mel: a comida já está pronta mamãe?

Bella: está... Era o que pretendia dizer antes de toda a simpatia do seu amigo dominar a sala – cruzou os braços e se afastou um pouco – vou pegar a cadeira de rodas pra você filha...

Edward: não precisa! – fiquei de pé no mesmo momento – tem um homem na casa – engrossei a voz e Melany riu – posso facilmente transportar essa linda princesinha até a cozinha pra comer a gororoba que a rainha de gelo fez para nós!

Bella: como você é idiota... – revirou os olhos e depois ficou me observando pegar Mel no colo. A levei para a cozinha brincando com ela, rodopiando, fingindo que ia deixa-la cair...

Ao final, cheguei a um cômodo agradável. A cozinha era linda, parecida com aquelas de filmes mais modernos. A mesa estava posta na sala de jantar ao lado e... Por mais que doesse admitir, o cheiro era maravilhoso! Coloquei Mel em sua cadeira e me sentei a sua frente, já que provavelmente o lugar de Bella era na ponta. Bella, que chegou logo com uma bandeja de vidro grande e fumegante. Depositou-a sobre a mesa e tirou as mãos rápido dizendo que estava quente.

Mel: lasanha? – olhou para a bandeja onde estava comida com os olhinhos brilhantes – mamãe, foi você mesmo quem fez?

Bella: claro que foi... Tudo culpa da tonta da Judy, que resolve tirar folga aos domingos! – puxou a cadeira da ponta e se sentou. Olhou para mim, que a encarava descaradamente – o que foi?

Edward: duvido! Ela queria é cozinhar pra mim, Mel... – pisquei para Mel, que apenas riu baixinho olhando para a mãe.

Bella: ah claro que queria... Não há mais nada que almeje do que cozinhar pra você! – revirou os olhos e começou a cortar a lasanha – o que foi? Vai ficar me olhando ou vai colocar sua comida? Não quer que eu sirva seu prato não é?

Apenas ri de seu jeito. Em nome do amor que sentia por Mel, estava se esforçando para dar certo esse almoço. E eu... Em nome do amor que também sentia por Mel, estava começando a me interessar demais pela mãe dela.


Bella POV


Primeiro nem dormi por causa dele. Depois fiquei horas escolhendo algo gostoso e fácil para cozinhar, tentando impressioná-lo. Revirei a internet toda atrás do prato perfeito e achei uma lasanha do jeitinho que eu queria... Para iniciantes. Eram nove e meia da manhã e lá estava começando a preparar tudo. Mel dormia, só acordou com a barulheira que fiz na cozinha ao chingar a empregada por ter folga aos domingos mais uma vez. Arruinei duas lasanhas até a terceira ficar perfeita, do jeitinho que estava na foto de exibição do site. Ufa!

Dez e meia e estava quase tudo pronto... Tomei banho correndo após ajudar Mel a se arrumar, revirei o closet atrás de uma roupa legal e acabei ficando com o casual para um domingo à tarde, tentando fingir que Edward não era especial. Droga, onde eu estava mesmo com a cabeça? Não via a hora de ele chegar, estava contando nos dedos... Onze e meia; pensei que havia nos dado o cano, mas a campainha tocou. Sai correndo atrás da chave e quando abri a porta...

Ele estava lindo. Mais do que pensei. Mais do que passei a noite imaginando. Mais do que no escritório... E sorria fácil. Me deu uma rosa. Derreti. Não uma rosa, mas uma rosa vermelha, símbolo da paixão, do desejo e do amor. Desmaiei. Fingi que era indiferente ao fato, mas na verdade estava dando pulinhos por dentro, cantando como se fosse meu primeiro beijo... Oh! Nem meu primeiro beijo havia sido tão maravilhoso quanto essa sensação!

Melany colocou o feminino do nome dele no urso que ganhou, gesto que achei mais do que meigo de ambas as partes. Dar um presente a minha filha era um ato tão fofo, algo que me fez quase baixar a guarda, quase. Brigamos. É claro que brigamos, agente sempre discutia! E ele carregou Mel até a mesa de um jeito tão doce, era como... Como se ele gostasse de agradá-la, como se ambos se conhecessem a vida toda, como se tivessem uma conexão. Parecia ser a coisa mais natural do mundo ela sorrir para ele, ou ele ser um idiota para fazê-la sorrir. Algo que me assustou. Algo que mexia comigo demais.

Edward fazia Melany feliz.

Edward: até que posso engolir isso – estava comendo e pela sua expressão, apreciando!

Mel: está uma delicia mamãe – disse mastigando – mesmo, mesmo!

Bella: obrigado filha – Edward riu baixinho quando ressaltei o obrigado.

Mel: o Edward também acha o mesmo, ele só está dizendo isso pra brincar com você... – sussurrou de modo meigo.

Edward: hei mocinha esperta... – em um gesto altamente sem educação, enfiou o dedo no molho de sua lasanha e passou na bochecha de Mel – fica quietinha ai, ok?

Teria me chocado se ela não tivesse rido demais e feito à mesma coisa com ele. Pareciam tão felizes, tão completos... As horas poderiam passar tranquilas, porque nenhum tempo era longo demais para apreciar essa conexão estranha entre minha filhinha e meu altamente desejável secretário.

5 comentários:

Val RIBEIRO disse...

quero ver essa paixão explodir logo

Unknown disse...

Meu pai do céu que perfeito! Quando é que vai ter o primeiro beijo hein? Já to começando a ficar impaciente Kkk, quando sai o,próximo capítulo?

Lethicia S. disse...

Cade o primeiro beijo deles??? Tah na cara que eles se amam véey !
To ficando looouca....

Unknown disse...

eu acho que o Ed e o pai da Mel!!! ta muuuuito perfeito!

Bells disse...

Owt! So Cute!

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