FANFIC - AGORA E SEMPRE - CAPÍTULO 53

Olá Amores!!! Hoje vamos curtir o 53° capítulo de "Agora e Sempre". Quer acompanhar a história desde o início?Clique aqui.


Edward Cullen põe fim a um fatídico relacionamento com a sua prima Tanya, que inconformada tenta de todas as maneiras trazer-lo de volta para sua cama, onde de fato ele esteve pouquíssima vezes. Isabella Swan de uma forma marcante conhece Edward Cullen irmão de sua melhor amiga Alice, e mesmo sem está preparada se entrega a magia do momento e tem uma maravilhosa noite de amor, porém nem tudo são flores.Será que o amor sobreviverá as armações, intrigas, mentiras, e a uma ex?


Autora : Mery Arruda
Classificação: +18
Gêneros: Hentai, Drama, Romance
Avisos: Álcool, Linguagem Imprópria, Nudez, Sexo




Capítulo 33 Celebração!





PDV Narrador



Algum tempo depois...



O tempo realmente estava colocando as coisas em seu lugar, Charlie havia voltado a Forks e estava tentado reaver seu antigo emprego, Renée ficou um mês internada, devido ao estado avançado de sua doença, mas graças a Deus foi se recuperando e conseguiu fica boa.



E para surpresa de sua filha, ela decidiu ir atrás de Charlie. Edward e Isabella tentaram ajudá-la, ofereceram sua casa para que ela passasse um tempo com a filha e os netos, mais esse tempo não se estendeu mais que duas semanas. Ofereceram um emprego para que ela ficasse por perto, mas ela não aceitou e disse que o lugar dela seria ao lado de Charlie e partiu, prometendo manter contado e voltar para o batizado dos netos.



A vida de Isabella e Edward seguia a mil maravilhas, vivendo em sua casa, e se entendiam a cada dia mais e mais, os filhos cresciam saudáveis, ativos, hoje aos seis meses seria o batizado deles.


Tarde por sinal, mas devido às reviravoltas que aconteciam nas vidas deles, foram dando tempo ao tempo e terminou ficando para depois, mas como a Esme falava:



— Tudo é no tempo que deve ser. Se não deu para acontecer antes, por que não era o momento certo.



Rose e Emmett aproveitaram para batizar também o pequeno Matheus, que estava com três meses, era um meninão, com os traços do pai, e os olhos da mãe, quem o via poderia jura que tinha mais idade.



Alice estava muito bem, com sua barriguinha de cinco meses, Jasper a mimava a todo instante, ela ainda tinha seus receios, mas estava lidando muito bem com eles. E contava com a ajuda de todos, Esme sempre estava com ela, quando o Jasper estava no trabalho.



Hoje a casa estava em festa, todos os Cullen estavam presentes, o jardim estava todo decorado, com mesas e cadeiras perfeitamente posicionadas, logo a frente um pequeno altar tinha sido preparado, onde aconteceria à pequena cerimônia de batizado, da nova geração Cullen, tudo organizado por Alice.



Há dias que ela andava agarrada com as festividades, ela queria que tudo saísse perfeito, sempre consultando Isabella e Edward, para saber se estavam de acordo, com os tons, com os convites, mas como sempre ela acertará em tudo e o dia escolhido estava claro e com a temperatura agradável propicio a festa.



Poucos amigos haviam sido convidados, Angela era uma delas, e uns poucos parentes dos Cullen e os pais de Isabella que haviam chegado no dia anterior. Tudo estava perfeito. Só faltava às crianças descerem.



Rose estava com Matheus nos braços, enquanto Emmett brincava com o Thomas, esse seria seu afilhado, Alice brincava com Nykoly que estava nos braços de Jasper e Anthony, nos braços de Carlisle.



Alice e Emmett seriam os padrinhos do pequeno Anthony, Edward e Isabella batizariam o Matheus. Todos já estavam presentes, com exceção de Edward e Isabella.



— Alice, onde Isabella foi? — Perguntou Esme preocupada, o padre já estava pronto para celebração e eles ainda não haviam descido. — Não seria melhor você subir e ver o que está atrasando-os?



— Eles já devem está descendo, — Respondeu a fadinha. — Bella estava um pouco agitada, estava com dor de cabeça.



— Dores de cabeças? Sei. - Disse Emmett que estava perto ouvindo a conversar.



— Deixe de ser maldoso. — Falou Rose a seu lado.



— Daqui a pouco eles descem com a cara mais deslavada. — Falou Emmett sorrindo. — Eles estão e se agarrando, quer apostar?



— Belinha, não iria fazer isso, não com todo mundo aqui. — Falou Alice.



— Então vamos apostar? — Estigou Emmett. — Eles estão e no bem bom.



Não demorou muito, para que o casal que estava faltando descesse, Isabella estava em um belíssimo vestido azul, que sua cunhada havia comprado especialmente para essa ocasião, e seu marido estava perfeito em seu esporte fino. Ambos de cabelos úmidos, o que não passou despercebido aos olhos de Alice, pois ela mesma havia chamado o cabeleireiro para arrumar o cabelo da cunhada.



Alice encarou Isabella que rubra desviou de seu olhar e olhou significativamente para seu marido, que estava radiante, continuaram se aproximando de mãos dadas e sorrindo.



— Não tinha outra hora para se agarrarem? — Perguntou Alice a Edward disfarçadamente, quando o mesmo pegou sua filha nos braços de Jasper.



— Fadinha linda, — Disse ele sorrindo. — Quem disse que estávamos nos agarrando? Bella se atrapalhou com o zíper do vestido e fui ajudá-la, — Piscou o olho para sua irmã e sorriu para sua esposa. — Que mal há nisso?



— Cínico! — Disse Alice sorrindo. — Tem a noite toda e atrasa a festa para se esfregarem, sei não... Quero que o tempo mude e estrague a festa de meus sobrinhos que arranco seu... — E olhou significativamente para seu órgão.



— Você, não faria um mal tão grande ao seu irmão faria? E o mais, sua melhor amiga ficaria muito triste se isso realmente acontecesse.



— Deixem de conversas vocês dois e se aproximem. — Disse Esme próxima aos filhos. — O padre esta chamando.



A cerimônia transcorreu, seguindo todos os proclamas, na hora de molhar a cabecinha das crianças foi uma troca, troca de bebês, que causou uma euforia a mais, mais no final tudo acabou bem.



Edward estava com Matheus nos braços enquanto conversava com um grupo de amigos, Isabella se aproximou com sua filha nos braços para avisar que o almoço seria servido, Nykoly assim que avistou o pai, estivou os bracinhos e fez barulhos com a boca, chamando sua atenção, não parando até que o mesmo a pegasse nos braços, foi impossível não sorrirem com a cena.



— Parece que a pequena é ciumenta. — Comentou o delegado amigo de Edward.



— Puxou a mãe. — Respondeu ele sorrindo.



Todos se encaminharam para uma grande mesa e se serviram. À medida que a tarde avançava alguns iam embora, as crianças brincavam em uma mata estirada no jardim, sobe a supervisão das babás.



Isabella aproveitou um dos momentos e convidou seus pais para irem à biblioteca para conversarem um pouco, já que não haviam tido tempo desde sua chegada. Ficou feliz em saber que eles estavam se dando bem, Charlie havia conseguido retornar ao seu antigo emprego, e conseguiu saldar as dividas dos jogos.



O que Isabella não sabia, era que Edward na verdade havia pago as diversas dividas, e através de seus conhecimentos, conseguiu reintegrar Charlie ao trabalho.



— Temos muito que agradecer a vocês filha. — Disse Renée. — Sem sua ajuda não poderíamos está aqui hoje.



— Não precisa me agradecer por nada, fiz o que qualquer filha em meu lugar faria. — Ela pegou nas mãos de seus pais e juntando-as em suas próprias mãos falou: — Se querem me agradecer de verdade, só tem uma forma, não briguem, não faça nada que possa prejudicar a vida de vocês e o mais importante não se afastem de nos, de seus netos, somos a sua família.



— Não entendo como você conseguiu nos perdoar. — Falou Charlie chorando — Depois de tudo que aprontei, depois da forma que lhe tratei...



— Ninguém é perfeito papai, e aprendemos com os erros. — Os três já choravam. — Não quero que se afastem de nos tudo bem?



— Se você quer assim. — Disse Renée.



— Filha gostaríamos de agradecer ao seu marido. — Falou Charlie. – Se não fosse pela ajuda dele, não teríamos recuperado nossa casa, e nem tão pouco meu antigo emprego.



— O Edward? — Isabella perguntou surpresa. - O que ele fez?



— Você não sabia? — indagou Renée. — Ele que saudou as dividas, conseguiu que seu pai tivesse seu emprego de volta e estou empregada graças a ele.



— Edward? Mas quando foi isso?



— Pouco tempo depois que voltamos a Forks ele apareceu lá, já com as dividas pagas e tudo arranjado, nos pensávamos que você soubesse de tudo.



— Eu não sabia.



— Você é uma mulher de sorte Isabella. — Disse Renée. — Ele te ama muito e se preocupa com você, com sua felicidade.



— Eu o amo muito, sempre o amei.



Eles se levantaram prontos para irem embora.



— Por que não ficam esse final de semana conosco?



— Não podemos. — Disse Charlie. — Só consegui essa licença de dois dias por conta do batizado dos meninos e sua mãe tem que abrir a loja.



— Tudo bem. — Isabella abraçou cada um deles. — Saibam que as portas sempre estarão abertas para vocês, e se precisarem de qualquer coisa me ligue.



— Vocês já fizeram demais por nos, agora é por nossa conta, filha.



— Mas se precisarem de qualquer coisa pode ligar tudo bem?



— Não vamos precisar, estamos muito bem, pode acreditar filha. — Disse Renée. — Quando quiserem aparecer, as portas estarão abertas para vocês. — Continuou ela. — Seu antigo quarto estará sempre lá, para quem sabe um final de semana?



— Com certeza iremos sim, é só as crianças crescerem mais um pouco que vamos por lá.



— Bem temos que ir, ou perderemos nosso vôo. — Falou Charlie.



— Vou levá-los ao aeroporto.



— Não precisa, já chamamos um taxi, ele deve já está nos aguardando. — Eles saíram da biblioteca. — Mais uma vez muito obrigada.



No jardim, encontram com Edward, voltaram a agradece-lhe e partiram. Isabella e Edward voltaram para junto de todos, aos pouco os convidados iam saindo só restando à família Cullen, depois de mais uma rodada de uísque entre os Homens, enquanto as mulheres colocavam a conversa em dia, logo todos se foram.



— Vamos colocar nossa prole para dormir? — Perguntou Edward sorrindo. — Hoje eles dormirão em seus quartos.



— O que meu marido andou planejando?



— Nada demais, só uma noite de muito amor com minha esposa.



Subiram de mãos dadas e juntos deram um banho nos filhos e depois de alimentados, foram embalados em uma canção de ninar e logo todos dormiam. Com ajuda do marido Isabella, acomodou seus filhos em seus respectivos quartos onde as babás aguardavam, depois de muitas recomendações, eles enfim voltaram para seus aposentos.



— Um banho? — Perguntou Edward.



— Estou morta. — Suspirou Isabella já caminhando para o banheiro, onde se despiu, e entrou debaixo da ducha. — Você não vem? — Gritou.



— Estou indo, amor. — Disse ele se despindo.



Pouco tempo depois eles estavam se amando, esquecidos de tudo, completos em suas felicidades, dando inicio a uma noite de amor que eles não tinham a mínima pressa que acabasse.





*****



Quatro Meses Depois...





Após relevar seu segredo à família, Alice um pouco mais calma e sentindo-se em paz consigo mesma, pode fazer o que há muito tempo desejava, com a ajuda do marido providenciou para que a memória de seu primeiro filho pudesse ser lembrada junto a família. E a partir desse passo, pode seguir a diante.



Ao contrario do que todos esperavam, Alice foi à gestante mais tranquila que poderia existir, cuidou de todos os preparativos para a chegada de sua filha, mas em seu novo ritmo, calmo, relaxado. Os demais Cullen acostumado com seu frenesi, de inicio estranhou, mas ao decorrer da gestação compreendeu que ela fazia o possível para que nada fugisse de seu controle, mas não colocando em risco a saúde de seu bebê.



E em uma bela manha de domingo nascia a mais nova integrante da família Cullen... A pequena Julia, com sua pele alva, cabelos negros e olhos castanhos, demarcava nitidamente os traços da mãe, porém quem a olhasse em seu bercinho tinha a certeza que seu temperamento seria igual ao do pai. Ela era uma bebê calma, serena que encantava a todos.



— Amor?



Chamou Jasper da sala, Após o nascimento de sua filha, ele se afastou um mês do escritório, adiou todas as reuniões que estavam marcadas, para poder ficar ao lado de sua esposa e filha, nesse primeiro mês de vida de sua pequena.



O primeiro banho que deram juntos. As noites em claro, que passava ao lado de sua mulher, que nas primeiras noites não dormia, com medo que a neném pudesse chorar e eles não escutarem, mas aos poucos foram conseguindo supera as aflições que todo pai de primeira viajem tem. Mas o que importava era a felicidade estampado no rosto de sua esposa.



— Aqui. — responde ela. — Tão linda nossa bebê.



Como sempre, estava junto ao berço, Julia dormia tranquilamente, mas ela não saia de perto.



— Como minhas princesas passaram o dia? — Perguntou beijando-a.



— Sentindo sua falta. — Choramingou ela. — Ela é um anjinho, você precisa ver, só come e dorme. — Ela sorriu; — Olha amor, ela está sorrindo, e assim o tempo todo.



— E o nosso bem mais precioso amor. — Jasper abraçou sua esposa ficaram admirando sua filhinha dormindo. — Agora consigo entender, por que o Edward e o Emmett fazem de tudo para ficarem trabalhando em casa. — Ele sorriu. — Não da vontade de sair de perto de vocês por nada e quando estou longe, fico pensado. Será que estão bem? Será que estão precisando de alguma coisa.



— Por isso ligou a cada minuto?



— Queria escutar sua voz, saber como ela estava.



Tão pequenininha... Mas com um poder tão grande, que só com a sua chegada, ela conseguiu dizimar todos os traumas, que ocultamente sua mãe ainda carregava.



Edward e Isabella foram escolhidos para serem seus padrinhos, que ficaram felicíssimos com a notícia.



Emmett não precisou de muito esforço para convencer a Rose a largar o emprego para dedicar seu tempo ao seu filho, ele próprio trabalhava grande parte do tempo em casa, para estar presente em todos os momentos, adorava brincar com o filho, e já trabalhava arduamente para providenciar um irmão.



— Emmett, pelo amor de Deus, eu ainda não me recuperei desse e você já vem com essa conversa.



— Branquinha, pense pelo lado positivo, nossos filhos terão pouca diferença de idade e aproveitaram a infância junto. — Ele argumentava. — Sabia que ele se sente só? Não tendo outra criança para brincar.



— Sem chance Emmett... Sem chance. Ele não terá tempo para se sentir só, tem primos a vontade;



— Sorte do Edward, que fez logo três de uma vez. - Saltou ele, deixando sua esposa estática. — O que foi? Amor eu cresci em uma família grande e natural que queira muitos filhos.



— Emmett, você está de brincadeira não é?



— Lógico... Que não. — Disse ele sorrindo e puxando-a para seu colo. — E que tal aproveitar que nosso filho dorme e ir tentando providenciar o irmãozinho dele?



Ela não teve tempo de responder, porque sua boca foi invadida por uma língua sedenta... Sim esse era seu marido, e o amava da forma que ele era, um amigo, um companheiro, um pai maravilhoso e um amante quente.



*****



— Bella, você realmente quer ir jantar na casa de meus pais?



— Edward, desde que nos mudamos que não fomos visitar seus pais, hoje Esme teve aqui só para nos convidar pessoalmente, porque diz que por telefone você sempre arruma uma desculpa.



— Tudo bem. — Disse ele nem um pouco animado, afinal ele tinha outros planos para essa noite.



— Vamos tomar um banho, ou nos aprazaremos. — Falou ela puxando-o.



— E as crianças?



— Já estão dormindo. — Respondeu seguindo ao banho — Vem amor.



— Só um minuto Baby. — Disse ele aproveitando que ela estava fora de vista, pegou o telefone e sorriu antes de fazer a ligação.



Isabella fechou os olhos sentindo a massagem que água fazia ao deslizar por seu corpo, sentindo seus músculos relaxando, não sabe ao certo quanto tempo demorou até sentir os braços de seu marido em sua cintura, e seus lábios em sua nuca.



— Demorei?



— Um pouquinho. — Ela sorriu quando ele mordeu seu ombro. — Por que demorou tanto. — Sua voz saiu rouca, devido ao desejo que sentia por ele.



— Não demorei tanto assim. — Falou ele virando-a de frente. — Mas prometo recompensar essa espera. — Lentamente, ele foi deslizando até ficar ajoelhado, delicadamente separou suas pernas e olhou sua esposa antes de alisar suas partes intimas, arrancando de Isabella um gemido.



Um dedo invadiu sua intimidade, sentindo o quanto ela estava pronta para ele, sem perder mais tempo, ele se aproximou e penetro-a com sua língua, suas mãos vagaram pelo corpo dela até tocar em seus seios, apertando-os, estimulando-os.



— Edw...



Sua língua percorria sua extremidade, levando-a a loucura, não que fosse novidade para ela, mas hoje ele estava diferente, estava mais exigente e isso a excitou mais ainda. Ele manteve o ritmo, lambeu e acariciou, invadindo cada vez mais sua buceta, voltando ao ponto que a fazia gritar, prendendo o cheio botão de seu clitóris entre seus dentes e o sugava.



Isabella sentia que estava perto, muito perto por sinal, enquanto ele ditava seu prazer, entre suas dobras sensíveis com sua língua afiada. O orgasmo corria violentamente por seu corpo, ao ponto que ela não podia lutar contra e na verdade não queria. Apoiando-se na fria parede ela se entregou ao imenso prazer, entregando-se por completo, rebolando, enquanto ele continuava com sua tortura maravilhosa.



— Isso carinho, rebola... — Ele cantarolou ainda sugando seu clitóris. — Rebola em minha boca, quero sentir todo seu prazer.



E ela fez, levou suas mãos ao seu cabelo e rebolou, sentindo mais uma vez, a onda de prazer subindo, levando-a cada vez mais perto do abismo. Edward mordeu seu clitóris e lambeu em torno, fazendo-a gritar, ele apertou seus seios, fazendo-a implorar, choramingar.



Edward intensificou a pressão sobre seu broto, antes de cobri-los com seus lábios e sugá-los avidamente. Isabella choramingava, sentindo as chicotadas de prazer aumentar, ele voltou a lambê-la com rapidez até que ela gritou, sentindo seu corpo se quebrar em um êxtase sem igual.



— Hum, delicioso. — Disse ele depois de lamber cada vestígio de seu gozo.



— Desse jeito eu morro. — Disse ela, entre lufadas de ar.



Ele sorrindo maliciosamente, se levantou e a puxou para seus braços.



— Isso foi só a aperitivo, nossa noite só esta começando.



— Mais temos o jantar...



— Amor, eu tenho outros planos para nossa noite.



— Mas seus pais...



— Carinho, eu já resolvi tudo.



Aproximando-se lentamente, sustentou o rosto dela entre suas mãos e distribuiu beijos até se apossar de sua boca, abrindo espaço com sua língua explorando seu interior, sugando, chupando a língua de sua esposa. Quando estavam sem fôlegos enfim pararam.



— Um banho de verdade agora? — Perguntou ele.



— Um banho. — Concordou ela, ainda inebriada, com as recentes emoções, do prazer que sentira a pouco, só havia aumentado à excitação dela, fazendo seu ventre fervilhar.



O banho foi rápido e silencioso, não precisava de palavras para o momento à excitação de ambos era palpável, e o que mais queriam era saciar a necessidade desesperada que cresciam neles. Edward pegou uma toalha e enrolou em sua cintura, depois com um roupão vestiu sua esposa e levou para o quarto.






Isabella se surpreendeu com o que viu, o ambiente era iluminado por algumas velas aromatizadas que estavam espalhadas por todo quarto deixando um clima totalmente aconchegante, sua cama estava repleta de pétalas de rosas e sobre a mesa em um canto estavam duas taças, junto a um balde de gelo com uma espumante mergulhada, ao seu lado uma enorme taça com vários morangos.



— Morangos?



— Sim — Disse ele abraçando-a. — Sei que adora morangos. — Sussurrou em seu ouvido, fazendo-a arrepiasse por inteiro. — E bem, eu também adoro, mas de uma forma diferente, uma forma que só posso degustar aqui em nosso quarto.



— Hunrum.



Palavras lhe faltavam, era impossível, pensar com ele posicionado por trás delas, deixando-a bem ciente de seu estado de excitação, muito menos falar, quem conseguiria, proferia uma única palavra se quer, sentindo aquele membro rosando em sua bunda.



Isabella estremeceu, quando sentiu os lábios dele roçando em seu pescoço, sentiu seu roupão ser aberto no momento que os dentes deles deslizavam, raspando sobre seu pescoço, ela tombou sua cabeça para o lado, dando a ele livre acesso.



— Você me deixa louca. — Sussurrou. — Sempre foi assim, desde o começo...



— Você que me deixa alucinado. — Ele falava e continuava explorando seu corpo com as mãos. — Fico louco só de sentir seu cheiro, só de saber que está toda molhadinha a minha espera.



Ele tinha esse poder... O poder de tira-lhe o chão, de deixa-lhe zonza, de deduzi-la com simples palavras, deixando-a cheia de expectativas, ansiosa por cada toque. Lentamente ele foi virando-a de frente a ele, e a beijou, um beijo calmo, cheio de amor, mas que terminou rápido demais para a surpresa dela.



— Uma taça?



— Pode ser. — Ela estava zonza, mas queria mais, muito mais.



Edward deixou cair sua toalha, deixando-a babando, seu membro estava ereto, convidando-a. Ele calmamente foi ate a mesa, serviu as duas taças entregando-as, em seguida pegou a de morangos, trouxe para a cama, onde a puxou deixando-a sentada entre suas pernas.



— Quando você planejou tudo isso? — Perguntou ela.



— Hoje, quando sai pela manha e deixei você seminua em nossa cama — Ele deu um sorriso travesso. — Ai pensei, Edward você tem uma esposa linda, gostosa, maravilhosa, que te presenteou, com três filhos lindos, cara você é um homem de sorte.



Isabella sorriu, e beijou seu marido.



— Calma ainda não terminei. — Ele sorriu e continuou — Ai fiquei martelando o que poderia fazer, para demonstrar todo amor que sinto por você.



— Você demonstra diariamente, quando esta comigo, com os nossos filhos.



— Mas eu quero mais, por que não é o bastante amor, — Ele alisou seu rosto. — Você me faz um homem feliz, realizado.



— Dá mesma forma que sou feliz e realizada.



— Então me deixe te amar carinho, como nunca antes, por que você merece todo prazer que eu possa proporcionar...



— Então me ame...



Beijaram-se apaixonadamente, sem pressa se curtindo, demonstrado todo amor, carinho, desejo que sentiam, quando o ar se tornou essencial eles se separaram e brindaram ao sentimento mas sublime... O amor.



Terminaram a primeira taça e logo ela foi depositada sobre a mesa de cabeceira e sem demora Edward voltou a beijar sua esposa, e aos poucos foi deitando-a sobre o colchão.



Isabella estremeceu ao sentir as mãos dele vagando sobre seu corpo, enquanto sua língua provocava sua pele. Todas as vezes que ele vagava por seu corpo dessa forma, beijando-lhe, beliscando em cada parte, deixava um rastro de fogo, que a levava ao delírio.



— Eu... Preciso ter você. — Ela conseguiu pronunciar.



Ele inclinou-se, olhando em seus olhos, e para Isabella foi possível ver o desejo que eles refletiam, não duvidara que os próprios estivessem da mesma forma.



—Você já me tem bebê.



Sua voz estava rouca, e ouvi-la foi estimulante, Isabella deslizou suas mãos pelo corpo magnífico de seu marido puxando-o para ela, a necessidade de prová-lo era gigantesca, tanto que ela não pensou duas vezes e sem que ele esperasse, rolou por cima dele, ficando no comando. Ele gemeu ao sentir a boca miúda de sua esposa vagando por seu peitoral, provocando-o.






— Bella.



Gemeu, quando ela sugou seus mamilos, e desceu por seu abdome, sua língua serpenteava, fazendo ele se contorcer. Ela nunca tinha mostrado esse lado de si para ele e tão pouco sabia que tinha, e surpreendentemente gostou. Está no comando de vez em quando poderia ser interessante.



Seguindo seu trajeto chegou ao objeto de seu desejo, sentiu sua boca salivar, sem demora tocou o membro de seu marido, deslizando suas mãos pela longitude, fazendo-o gemer de antecipação. Aproximando-se lentamente, lambeu-lhe a glande, e deslizou sua língua por todo seu comprimento, chegando a sua base desceu para suas bolas, onde lhe beijou e sugou-lhe, antes de retornar refazendo o percurso de volta.



— Bella...



— Shuu. — Ela se inclinou e piscou. — Agora é a minha vez amor.



Pegando na mesinha ao lado um morango, ela levou até sua boca e mordeu, depois levou até a dele e permitindo que ele mordesse, lambeu-lhe os lábios quando o liquido escorreu, mas quando ele foi aprofundar o beijo ela se esquivou.



— Amor, — Ela olhou para ele maliciosamente. — Me deu uma vontade de degustar esse morango da mesma forma que você gosta, posso?



Ele respirou antes de responde.



— Vá em frente.



Sem demora ela terminou com o que ainda restava do primeiro morango e escolhendo outro, bem maduro mordeu lentamente, sabendo que estava sendo observada e com o que sobrou espremeu sobre o pau pulsante de seu marido, e sem demora passou a degustá-lo. Sim, definitivamente era mil vezes mais saboroso dessa forma, tinha um sabor sem igual, misturado à essência dele.



Ele gemia enquanto era deliciosamente torturado por sua esposa, que continuava a sugar seu membro, cada vez estava mais difícil se controlar, queria vira-lhe na cama e sem demora tomar seu corpo. Mas ela estava indo muito bem... Sim, sua língua parecia uma serpente, que onde lhe tocava dava-lhe chicotada de prazer. E ele subitamente descobriu-se querendo mais.



— Deus!



Ele impulsionou seus quadris, no momento que ela devorou seu pau, tentou segura-la pelos cabelos, queria manter o ritmo, mas ela mais uma vez se esquivou de seu agarre e ditou, ela mesma o ritmo de sua investida.



Os gemidos ecoavam pelo ambiente, e isso só a estimulava a prosseguir. Suas mãos acariciavam as bolas dele enquanto lambia, mordia e devorava seu membro, quente e duro e que cada vez latejava mais e mais.



— Bebê, assim eu vou gozar.



Ele tomou as rédeas mais uma vez, virando-a de encontro à cama, ficou de pé e a puxou para a beirada, segurando em seus pés, separou suas pernas deixando-a totalmente aberta para ele. A visão de sua buceta rosada o deixava louco, sem aviso a penetrou, e ambos gritaram.



Sustentando em seus pés, iniciou as investidas, não eram lentas e nem tinha a intenção de ser, sentia como as paredes da buceta dela o ordenhava, e isso só o deixava fora de si.



Isabella vagou suas mãos tremulas pelo seu corpo sentindo as estocadas em sua latejante vagina, tocou em seus seios acariciando-os, sentindo-os rígidos, entre seus dedos.



— Delicia!



A excitação tomava a ambos, destruindo as amarras do autocontrole dos dois, fazendo-os sentirem as chicoteadas do prazer percorrendo seus corpos.



— Edward!



A voz dela, rouca, carregada de desejo, enviava faísca de eletricidade a suas bolas, juntando suas pernas no ar, ele empurrou de encontro ao seu corpo e continuou estocando fortemente, os gritos poderiam ser ouvidos nos quartos vizinhos, isso se o deles não fosse à prova de som.



— Assim. — Gritou ela. — Assim, forte e rápido, assim. — Fechou os olhos, permitindo-se sentir o orgasmo intenso que se aproximava.



— Abra os olhos. — Gemeu ele. — Quero que me olhe, enquanto toma meu pau. — Ele gruiu e voltou a separa-lhe as pernas, deixando uma reta apoiada em seu peito e a outra caída sobre a cama. Gemeu ao sentir sua vagina se ondular a seu membro.



Isabella imediatamente fez o que ele mandou, abriu seus olhos e se deliciou com a visão a sua frente, a luxuria que emanava dos olhos dele a deixava extasiada.



— Boa menina, agora quero que se toque. — Disse ele intensificando as estocadas. — Quero que se toque olhando pra mim.



A fome crescia entre eles assustadoramente. Ele pressionou dentro dela acariciando sua vagina e rebolou, fazendo-a gritar. Timidamente ela levou uma de suas mãos a sua buceta e se tocou ambos gemeram.



— Eu vou... — Ela gritou sentindo a corrente elétrica subir por sua espinha, nublando seu cérebro. — Ô Edward!



— Agora! Vem amor, comigo.



Edward gritou sentindo as paredes da vagina dela o sugando, suas bolas doíam, devido ao esforço de se manter longe do ápice. Porra isso é muito bom, pensou ele, enquanto estocava mais uma vez.



Debruçando-se sobre ela sugou-lhe os lábios, em um beijo faminto, mantendo o ritmo das estocadas mais alguns segundo até sentir seu liquido quente ser derramado dentro dela.



Caindo sobre ela, ele rolou na cama deixando-a por cima dele, ficaram calados apreciando o momento, abraçados e sentindo como seus corações batiam descontroladamente.



O suor cobria os corpos deles, e Isabella sentia-se extasiada, a explosão de seu prazer havia deixado temporariamente inconsciente, porém muito feliz e se permitiu ficar ali, debruçada sobre seu marido, sentindo suas mãos percorrendo pelas laterais de seu corpo. Ela podia sentir seu membro ainda alojado dentro dela, pulsando.



— Ainda animado?



Ele apertou em seus quadris e sorriu.



— Lhe dou o tempo de um banho. – falou ele.



Isabella levantou seu olhar e encontro um sorriso de menino malvado, que a fez perder o fôlego.



— Desse jeito você me mata.



— Só se for de prazer amor. — Ele sorriu antes de falar: — Acho que o banho pode espera. — E virou-a na cama ficando por cima dela, voltando a tomar posse de seus lábios.



O banho definitivamente ficaria para outra hora.



Voltaram a se amar, dessa vez com calma, saboreando cada segundo, cada gemido... E como sempre foi maravilho, nada se comparava a estar nos braços do Homem que amava, era o que Isabella conseguia pensar, depois de mais um extraordinário orgasmo que ele lhe havia proporcionado.



O sorriso nos lábios dele, não deixava duvidas, ele era um homem feliz e realizado, e nunca se cansaria de agradecer por essa dádiva de amar e ser correspondido com a mesma intensidade.



O momento era perfeito, estavam entregues, extasiados, ele de olhos fechados com aquele sorriso bobo nos lábios com Isabella deitada sobre seu peito másculo, o olhando fascinada, ela não resistiu quando ele abriu os olhos e a puxou para mais um beijo.



_ Amo você._ Ele sussurrou entre seus lábios.



Isabella voltou a beijá-lo e lágrimas rolaram por sua face, seu marido sem entender o que se passava com ela simplesmente a abraçou-a. confortando-a até que as lagrimas cessaram.



— Por que o choro, bebê?



— Felicidade!



— Felicidade?



— Sim, felicidade amor. — Falou e se apertou mais a ele, perdida em seus pensamentos, tinha tantos motivos para está feliz.



Felicidade era um estado constante na vida deles, pensou ela, uma vez que tudo acabará bem. Seus pais estavam estabilizados em Forks, seus filhos cresciam saudável, sua melhor amiga, conseguirá vencer o medo que durante muito tempo a dominava e tinha uma filha linda, Rose e Emmett estavam felizes com seu pequeno Matheus, e seus sogros estavam novamente em lua de mel.



Sim, para tudo na vida existe uma saída, o que não se deve e baixar a cabeça diante dos obstáculos que aparecer em nosso caminho, pois eles se tornaram maiores ao ponto de nos tragar, o que deve ser feito e levantar a cabeça e seguir em frente.



E eles haviam conseguido!



A vida não é um conto de fadas com príncipes encantados perfeitos, ou fadas madrinhas disposta a nos ajudar com um passe de mágica, nos e que temos o dom de fazer à mágica... Sabendo dribla as tristezas e aproveitar cada momento de felicidade que formos agraciados.



A todo o momento estamos fadados a encontrar empecilhos, que tente nos fazer parar ou desistir, cabem a nos ditar as regras e decidir o que nos são valiosos e estarmos disposto a lutar por isso... Seja por um amor... Ou um sonho... O importante é termos uma meta, para atingimos nosso ideal.



Apagar o passado... Não podemos, mas podemos mudar nosso presente...



— Amo você. — Falou seu marido tirando-a de sua reflexão.



— Eu também te amo muito... — Sorriu ela.



E se beijaram selando as promessas não proferidas com palavras, mas demonstradas através dos gestos, toques e o mais sublime sentimento... O amor! Que estava presente... Agora e Sempre!





"O futuro não é um lugar onde estamos indo, mas um lugar que estamos criando. O caminho para ele não é encontrado, mas construído e o ato de fazê-lo muda tanto o realizador quando o destino."









Ps : Mais uma linda história chega ao fim e esperamos que tenham gostado desse ultimo momento ;) Obrigado a Mery por escrever e nos dar a honra de postar e a vocês pelo carinho. Como já falei, não paramos por aqui e podem aguardar que logo teremos estreias  amores!! Até mais nos coments Bjks





3 comentários:

Val RIBEIRO disse...

lindo final

Unknown disse...

Amei o final...parabens mery. e obrigada emma por postar. foi lindo!!

celina disse...

amei cada capitulo,pena que acabou

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